quinta-feira, 30 de junho de 2011

Convite para todos concurso de poesias e poemas Espiritas .

Ola amantes da poesia e poemas vamos fazer um encontro onde poderemos ver e conhecer escritores  novos na arte de encantar e mostrar a vida em forma de poesia  faça sua inscrição ou ligue para mim e juntos iremos criar o primeiro encontro nesta arte de falar do belo .passe para frente este convite vamos juntos colocar mais força nesta ideia ,fone 015 32273251.você topa?.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Convite .Oficina Oque é o Espiritismo .

Convido a todos para participarem da nossa oficina de O que é o Espiritismo na casa Espirita João Batista que fica situada na rua JOSÉ DO PATROCÍNIO 270 NA (Árvore Grande) fone015 32273251 faça sua inscrição e faça parte do nosso animado grupo de estudo tire suas duvidas e  aprenda o correto sobre esta doutrina aguardo a sua visita e a  todos os interessados será todos bem vindos aguardo a sua presença .Venha você também.

domingo, 26 de junho de 2011

Nota.

Eu Marco Buffa uso este espaço para dar dicas ,para quem estuda o Espiritismo e Espiritualismo ,toda matéria aqui postada esta sujeita a ensinar e esclarecer as mentes que buscam o correto qualquer duvidas deixe seu recado ,obrigado e boa noite a todos .

Para os nossos amigos da Umbanda um pouco da historia do senhor ZÉ PILINTRA

Seu Zé Pelintra, assim como outros guias que trabalham no Catimbó, trabalha também na umbanda.
Na medida em que o Catimbó entra na área urbana, território típico da Umbanda, ou mesmo a Umbanda vai para o interior estas duas práticas tem que se encontrar. É neste momento que certamente Zé Pelintra entra para o Catimbó.Isto certamente ocorre nos centros onde pessoas de Umbanda também trabalham com mestres e provavelmente já eram de Umbanda e absorvem o Catimbó em um movimento muito típico da Umbanda que absorve várias Religiões e Culturas, deixo claro aqui que os adeptos de Catimbó de Raiz, negam o Zé Pelintra como sendo um Mestre do Catimbó, então tentando observar ambas verdades, coloco esta possível negação e as devidas explicações como poderia ser o ingresso deste Guia no Catimbó, ou seja, onde está em destaque.
No Catimbó ele é Mestre, e por ser uma entidade diferente das que são cultuadas na umbanda, ele não trabalha numa linha específica, porém, sua participação mais ativa seria na gira de baianos, exus e, em raros casos, pretos velhos. Seu Zé pode aparecer, portanto, em qualquer gira, desde que seu trabalho seja realmente necessário.
Apesar de ser um Espírito “boêmio”, “malandro” e brincalhão, este ente de luz, trabalha com seriedade e mesmo com a fama que possui, de beberrão, não é bem assim que as coisas funcionam. Seu Zé cobra muito de seus médiuns, cobra por seriedade, responsabilidade entre outras virtudes e é o primeiro guia que se afasta do médium quando este não segue seus conselhos e não adota a boa moral e conduta pregada por ele, ou seja, um “cavalo de Seu Zé”, deve ser honesto, trabalhar com firmeza para o bem, para a caridade, não pode ser adúltero, beberrão, pois ele não admite isso de seu médium.
Muitos confundem, pois aquela imagem, de boemia, de adultério, de noitadas, jogos, prostituição, podem apenas ter sido passado dele, como eu disse, é um ente de luz que trabalha bem.
Na direita ele vem na linha de baianos e pretos velhos, fuma cigarro de palha, bebe batida de coco, pinga coquinhos ou simplesmente cachaça, sempre com sua tradicional vestimenta.Calça branca, sapato branco (ou branco e vermelho), seu terno branco, sua gravata vermelha, seu chapéu branco com uma fita vermelha ou chapéu de palha e finalmente sua bengala.
Duas características marcantes:

Uma é de ser muito brincalhão, gosta muito de dançar, principalmente Xaxado (Dança popular do sertão nordestino, cujo nome foi dado devido ao som do ruído que as sandálias dos cangaceiros faziam ao arrastarem sobre o solo durante as comemorações celebradas nos momentos de glória do grupo de “Lampião”, considerado entre outras denominações o “Rei do Cangaço), gosta muito da presença de mulheres, gosta de elogiá-las, etc.
Outra é ficar mais sério, parado num canto assim como sua imagem gosta de observar o movimento ao seu redor, mas sem perder suas características.
Agora quando ele vira para o lado esquerdo, a situação muda um pouco, em alguns terreiros ele pede uma outra roupa, um terno preto, calças e sapatos também pretos, gravata vermelha e uma cartola fuma charutos, bebe marafa, conhaque e uísque, até muda um pouco sua voz.Em alguns terreiros ele usa até uma capa preta.
E outra característica dele é continuar com a mesma roupa da direita, com um sapato de cor diferente, fuma cigarros ou cigarrilha, bebe batidas e pinga de coquinho, e sempre muito brincalhão extrovertido.Trabalha muito com bonecos, agulhas, cocos, pemba, ervas, frutas,velas,etc..
Zé Pelintra: origem e história
Personagem bastante conhecido seja por frequentadores das religiões onde atua como entidade, seja por sua notável malandragem, Seu Zé tem sua imagem reconhecida como um ícone, um representante, o verdadeiro estereótipo do malandro, ou porque não dizer, da malandragem brasileira e mais especificamente, carioca. Não raro, encontra-se pessoas que o conhecem de nome e pela malandragem, mas não sabem que este é uma entidade do Catimbó e da Umbanda; outras já o viram retratado inúmeras vezes, mas não sabiam que se tratava de “alguém” e também encontraremos os que o conhecem apenas como entidade e desconhecem sua origem e história, estes porém, menos frequentes. O fato é que a figura de Zé Pelintra, de uma forma ou de outra, permeia o imaginário popular da cultura brasileira e é retratada de diversas maneiras.
Por exemplo:
Na década de 1970 Chico Buarque cria sua Ópera do Malandro. Para o cartaz do espectáculo teatral o artista Maurício Arraes utiliza a figura de Zé Pelintra mesclada aos traços faciais de Chico Buarque .
No início da década de 1990, o cineasta Roberto Moura lança Katharsis: histórias dos anos 80, “com Grande Othelo no papel de Zé Pelintra, e este seria o último longa-metragem desse emblemático ator negro”, lembra Ligiéro (2004). Até mesmo a figura de Zé carioca, personagem de Walt Disney teria sido inspirado em Seu Zé. Ligiéro conta a história:
Em 1940, Walt Disney fez uma viagem ao Brasil como parte do programa “política da boa vizinhança” criado pelo governo norte-americano – para pesquisar um novo personagem tipicamente brasileiro. Na ocasião, foi levado com sua equipe de desenhistas para conhecer a Escola de Samba da Portela. Naquela noite, a nata do samba reuniu-se, como fizera alguns anos antes com a visita de Josephine Baker ao Rio de Janeiro. Lá estavam as figuras mais importantes do mundo do samba – Cartola, Paulo da Portela, Heitor dos Prazeres… Conta-se que foi Paulo – falante e elegante – quem realmente impressionou Walt Disney e o inspirou a criar o personagem Zé carioca. Na ocasião o sambista não estava todo de branco, tinha apenas o paletó nessa cor, mas foi o suficiente, pois essa peça passou a ser a marca de Zé Carioca [...] (Ibidem, p. 108)
O Zé Carioca do Disney, que passou a ser um símbolo do Rio de Janeiro e do próprio Brasil no exterior, fuma charuto e tem um guarda-chuva que ele maneja como uma bengala.
O terno de linho branco tornou-se o símbolo do malandro por ser vistoso, de caimento perfeito, largo e próprio para a capoeiragem. Para o malandro, lutar sem sujá-lo era uma forma de mostrar habilidade e superioridade no jogo de corpo. Ao contrário dos executivos de sua época, que tentavam imitar os ingleses, o malandro não usava casimira, tecido pouco apropriado para o clima úmido dos trópicos. Seu Zé destacava-se pela elegância e competência como negro [...]. Numa época em que os negros e brancos viviam praticamente isolados, apesar da existência de uma numerosa população mestiça nas grandes cidades brasileiras, vamos observar que a figura do malandro torna-se representativa da dignidade do negro deixando para trás a ideia de um negro “arrasta-pé”, maltrapilho ou simples trabalhador braçal (Ibidem, p. 101-2).
Mas afinal, qual a origem de nosso personagem?

Seu Zé torna-se famoso primeiramente no Nordeste seja como frequentador dos catimbós ou já como entidade dessa religião. O Catimbó está inserido no quadro das religiões populares do Norte e Nordeste e traz consigo a relação com a pajelança indígena e os candomblés de caboclo muito difundidos na Bahia.
Conta-se que ainda jovem era um caboclo violento que brigava por qualquer coisa mesmo sem ter razão. Sua fama de “erveiro” vem também do Nordeste. Seria capaz de receitar chás medicinais para a cura de qualquer males, benzer e quebrar feitiços dos seus consulentes.
Já no Nordeste a figura de Zé Pelintra é identificada também pela sua preocupação com a elegância. No Catimbó, usa chapéu de palha e um lenço vermelho no pescoço. Fuma cachimbo, ao invés do charuto ou cigarro, como viria a ser na Umbanda, e gosta de trabalhar com os pés descalços no chão.
De acordo com Ligiéro (2004), Seu Zé migra para o Rio de janeiro onde se torna nas primeiras três décadas do século XX um famoso malandro na zona boêmia carioca, a região da Lapa, Estácio, Gamboa e zona portuária.
Segundo relatos históricos Seu Zé era grande jogador, amante das prostitutas e inveterado boêmio.
Quanto a sua morte, autores discordam sobre como esta teria acontecido. Afirma-se que ele poderia ter sido assassinado por uma mulher, um antigo desafeto, ou por outro malandro igualmente perigoso. Porém, o consenso entre todas essas hipóteses é de que fora atacado pelas costas, uma vez que pela frente, afirmam, o homem era imbatível.
Para Zé Pelintra a morte representou um momento de transição e de continuidade”, afirma Ligiéro, e passa a ser assim, incorporado à Umbanda e ao Catimbó como entidade “baixando” em médiuns em cidades e Países diversos que nem mesmo teriam sido visitadas pelo malandro em vida como Porto Alegre ou Nova York, Japão ou Portugal, por exemplo.
Todo esse relato em última instância não tem comprovação histórica garantida e o importante para nós nesse momento é o mito contado a respeito dessa figura.

Seu Zé é a única entidade da Umbanda que é aceita em dois rituais diferentes e opostos: a “Linha das Almas” (caboclos e pretos-velhos) e o ritual do “Povo de Rua” (Exus e Pombas-Giras).
A Umbanda de Zé Pelintra é voltada para a prática da caridade – fora da caridade não há salvação -, tanto espiritual quanto material – ajuda entre irmãos – , propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade. Zé Pelintra também prega a TOLERÂNCIA RELIGIOSA, sem a qual o homem viverá constantemente em guerras. Para Zé Pelintra, todas as religiões são boas, e o princípio delas é fazer o homem se tornar espiritualizado, se aproximando cada vez mais dos valores reais, que são Deus e as obras espirituais. Na humildade que lhe é peculiar, Zé Pelintra, afirma que todos são sempre aprendizes, mesmo que estejam em graus evolutórios superiores, pois quem sabe mais, deve ensinar a quem ainda não apreendeu e compreender aquele que não consegui saber. Zé Pelintra, espírito da Umbanda e mestre catimbozeiro, faz suas orações pelo povo do mundo, independente de suas religiões. Prega que cada um colhe aquilo que planta, e que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Zé Pelintra faz da Umbanda, o local de encontro para todos os necessitados, procurando solução para o problema das pessoas que lhe procuram.
Ajudando e auxiliando os demais espíritos. Zé Pelintra é o médico dos pobres e advogado dos injustiçados, é devoto de Santo António, e protetor dos comerciantes, principalmente Bares, Lanchonetes, Restaurantes e Boates, e sempre recorre a Jesus, fonte inesgotável de amor e vida. Na gira em que Zé Pelintra participa são invocados os caboclos, pretos velhos, baianos, marinheiros e exus.
A gira de Zé Pelintra é muito alegre e com excelente vibração, e também disciplina é o que não falta. Sempre Zé pelintra procura trabalhar com seus camaradas, e às vezes, por ser muito festeiro, gosta de uma roda de amigos para conversar, e ensinar o que traz do astral. Zé Pelintra atende a todos sem distinção, seja pobre ou rico, branco ou negro, idoso ou jovem. Seu Zé Pelintra tem várias estórias da sua vida, desde a Lapa do Rio de Janeiro até o Nordeste.
Todavia, a principal história que seu Zé Pelintra quer escrever, é a da CARIDADE, e que ela seja praticada e que passemos os bons exemplos, de Pai para filho, de amigo para amigo, de parente para parente, a fim de que possa existir uma corrente inesgotável de Amor ao Próximo. Zé Pelintra prega o amparo aos idosos e às crianças desamparadas por esse mundo de Deus. Se você, ajudar com pelo menos um sorriso, a um desamparado, estarás, não importa sua religião ou credo, fazendo com que Deus também Sorria e que o Amor Fraterno triunfe sobre o egoísmo. ZÉ PELINTRA pede que os filhos de fé achem uma creche ou um asilo e ajudem no que puder as pessoas e crianças jogadas ao descaso. Não devemos esquecer que a Fé sem as obras boas é morta.
Zé Pelintra nasceu no nordeste, há controvérsias se o mesmo tivesse nascido no Recife ou em Pernambuco e veio para o Rio de Janeiro, onde se malandriou na Lapa e um certo dia foi assassinado a navalhadas em uma briga de bar.
Assim, Zé Pelintra formou uma bela Falange de malandros de luz, que vêm ajudar aqueles que necessitam, os malandros são entidades amigas e de muito respeito, sendo assim não aceitamos que pessoas que não respeitam as entidades e a umbanda, digam que estão incorporados com seu Zé ou qualquer outro malandro e que eles fumam maconha ou tóxicos; entidades usam cigarros e charutos, pois a fumaça funciona como defumador astral.
Podemos citar além de Seu Zé Pelintra, Seu Chico Pelintra, Cibamba, Zé da Virada, Seu Zé Malandrinho, Seu Malandro, Malandro das Almas, Zé da Brilhantina, João Malandro, Malandro da Madrugada, Zé Malandro, Zé Pretinho, Zé da Navalha, Zé do Morro, Maria Navalhada, etc.
Os malandros vêm na linha de exú, mas malandros não são exús!
Ao contrário dos exús que estão nas encruzilhadas, encontramos os malandros em bares, subidas de morros, festas e muito mais.
Salve seu Zé Pelintra!
Salve os Malandros!
Salve a Malandragem!
Sua comida: 7 pedaços de carne seca e carne seca com farofa
Sua Bebida: Cerveja branca bem gelada
Seu Habitat: Subida de Morros, Cemitérios
Sua cor: Vermelho e Branco ou Preto e Branco, ou ainda somente o Preto
PALAVRAS DITAS PELO “SEU” ZÉ :
Sete caminhos andei. Cheguei.
Sete perigos passei. Passou.
Sete demandas venci. Conquistei.
Sete vezes tentaram me derrubar. Mais em pé fiquei.
Sete forças meu Pai Ogum me deu pra levantar e vencer. Mereci e agradeci.
Lute por aquilo que quer.
Erga sua cabeça.
Acredite.
Confie.
Tenha fé
DEUS SALVE ZÉ PELINTRA!DEUS SALVE ZÉ PELINTRA DAS ESTRADAS!
DEUS SALVE ZÉ PELINTRA DAS ALMAS!
DEUS SALVE A MALANDRAGEM!       pense nisso e vamos estudar mais juntos ok.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Ciganos na umbanda (Espiritualismo) 24/06]2011

Os  ciganos pertencem a uma linha de trabalhores espirituais que buscam seu espaço próprio pela força que demonstram na pratica da caridade .Ajudam no bem estar social ,na saúde, no equilíbrio físico mental e espiritual.São Espíritos oriundos de um povo muito rico em historias e lendas ,tem na sua origem o trabalho com a natureza e o desapego material.Na Umbanda seus fundamentos são simples e trabalham com energias dos cristais ,insenços, pedras energéticas,com as cores e utilizam da energia branca natural!.Origem indiana dos ciganos é admitida por todos estudantes da espiritualidade ou espiritualismo.População Indo- Europeia,Indo Iraniana .A língua falada o Romani é uma língua da família indo-europeia .Pelo vocábulo e pela gramática esta ligado ao sanscrito .Fazendo parte dos grupos neo-indianas.A religião os ciganos ao deixarem a índia não carregaram seus deuses .Possuíam apenas uma palavra para designar (Deus): Del Devel.eles tambem se adaptavam facil as religiões por onde passavam .Viviam em uma cidade na índia  chamada (SIND) onde eram muito felizes mais os muçulmanos expulsaram e destruíram a cidade .desde então foram obrigados a vagar de uma nação a outra. estude mais no link espiritualismo  .  

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Psiquicos astrais 17/06/2011 Espiritualismo

Psiquicos Astrais

Segundo o Dicionário Houaiss, "vibrião" é a designação comum às bactérias móveis em forma de basto­netes. E larva vem do latim larvae, que significa máscara, boneco, espantalho, demônio, espectro que se apodera das pessoas. Entre os antigos romanos, a palavra larva designava o espectro ou fantasma de pessoa que teve morte violenta ou de criminoso que se supunha vagar entre os vivos para atormentá-Ios.
Já em Zoologia, passou a designar o estágio imaturo, pós-embrionário, de um animal, quando este difere sensivelmente do adulto, como os insetos, por exemplo, porque nesse estágio o animal estaria "mascarado", disfarçado.
Como vemos, portanto, larvas astrais ou vibriões psíquicos são formas-pensamento semelhantes a mi­cróbios físicos, criados pela viciação mental e ou emocional da consciência, em atitudes, pensamentos e sen timentos desequilibrados. Vejamos algumas descrições de André Luiz, no capítulo 3 do livro Missionários da Luz, ao examinar mais de perto alguns candidatos ao desenvolvimento mediúnico:
"Fiquei estupefato. As glândulas geradoras emitiam fraquíssima luminosidade, que parecia abafada por aluviões de corpúsculos negros, a se caracterizarem por espantosa mobilidade. Começavam a movimentação sob a bexiga urinária e vibraram ao longo de todo o cordão espermático, formando colônias compactas nas vesículas seminais, na próstata, nas massas moncosas uretrais, invadiam os canais seminíferos e lutavam com as células sexuais, aniquilando-as. As mais vigorosas daquelas feras microscópicas situavam-se no epidídimo, onde absorviam, famélicas, os embriões delicados da vida orgânica. Estava assombrado. ... Seriam expressões mal conhecidas da sífilis?"
Ao que o instrutor Alexandre responde: "Não, André. Não temos sob os olhos o espiroqueta de Schaudinn, nem qualquer nova forma sus cetível de análise material por bacteriologistas humanos. São bacilos psíquicos da tortura sexual, produzidos pela sede febril de prazeres infe riores. O dicionário médico do mun­do não os conhece e, na ausência de terminologia adequada aos seus co nhecimentos, chamemos-Ihes larvas, simplesmente".
"Têm sido cultivados por este companheiro, não só pela incontinência no domínio das emoções próprias, através de experiências sexuais variadas, senão também pelo contato com entidades grosseiras, que se afi­nam com as predileções dele, entida des que o visitam com freqüência, à maneira de imperceptíveis vampiros".
Observando outro candidato ha bituado a ingerir álcool em excesso, André Luiz nos dá a seguinte descri ção: "Espantava-me o fígado enorme. Pequeninas figuras horripilantes pos tavam-se, vorazes, ao longo da veia aorta, lutando desesperadamente com os elementos sangüíneos mais novos. Toda a estrutura do órgão se mantinha alterada."
Ainda no mesmo capítulo, ele examina também uma mulher com distúrbios alimentares e diz: "Em grande zona do ventre superlotado de alimentação, viam-se muitos parasitas conhecidos, mas, além deles, as formas-pensamento são criações mentais modeladas em matéria fluídica ou em matéria astral, podendo ser criadas por encamados e desencarnados, com características positivas ou negativas.
As larvas astrais surgem dos excessos e desequilíbrios físicos, emocionais e espirituais de todo o tipo, e as conseqüências podem evoluir para sérios desequilíbrios psíquicos.
????? divisava outros corpúsculos seme lhantes a lesmas vorazíssimas, que se agrupavam em grandes colônias, desde os músculos e as fibras do estômago até a válvula ileocecal. Semelhante parasita atacava os sucos nutritivos, com assombroso potencial de destruição."
Para entender como surgem as larvas astrais, vamos continuar com o que diz o instrutor Alexandre a André Luiz, no capítulo 4 do livro Missionários da Luz: "Você não ignora que, no círculo das enfermidades terrestres, cada es pécie de micróbio tem o seu ambiente preferido. (... )Acredita você que semelhantes formações microscópicas se circunscrevem à carne transitória? Não sabe que o macrocosmo está repleto de surpresas em suas formas variadas? No campo infinitesimal, as revelações obedecem à mesma ordem surpreendente. André, meu amigo, as doenças psíquicas são muito mais de ploráveis. A patogênese da alma está dividida em quadros dolorosos. A cólera, a intemperança, os desvarios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima. Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça. A organização fisiológica, segundo conhecemos no campo das cogitações terrestres, não vai além do vaso de barro, dentro do molde pree xistente do corpo espiritual. Atingido o molde em sua estrutura pelos golpes das vibrações inferiores, o vaso refletirá imediatamente."
Ainda no mesmo capítulo, Alexandre continua: "Primeiramente a semeadura, depois a colheita. Não tenha dúvida. Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o am biente. As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e conseqüências de infinitas expres sões. E, em virtude de cada Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emis são das forças que lança em circula ção nas correntes da vida. A cólera, a desesperação, o ódio e o vício ofe recem campo a perigosos germens psíquicos na esfera da alma. E, qual acontece no terreno das enfermida des do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidên­cia ou a necessidade de luta estabeleça ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível.
( ... ) Cada viciação particular da personalidade produz as formas sombrias que lhe são conseqüentes, e estas, como as plantas inferiores que se alastram no solo, por relaxamento do responsá vel, são extensivas às regiões próximas, onde não prevalece o espírito de vigilância e defesa".
Como vemos, as larvas astrais surgem dos excessos e desequilí brios físicos, emocionais e espirituais de toda sorte, da repetição contínua de uma mesma conduta, física e/ou mental, o que causa o acúmulo de energias mais densas em determina das regiões do organismo, as quais se organizam na forma de colônias de microrganismos astrais.
As conseqüências são as mais variadas, podendo ir desde problemas físicos, graves ou não, até perturbações espirituais, que, se não combatidas a tempo, podem se transformar em sérios distúrbios psí­quicos, acarretando sérias complicações para o encarnado, nesta vida e nas próximas. Larvas astrais são bastante "aderentes" e se multiplicam com muita facilidade, bastando para isso que se lhes ofereçam as mínimas condições mentais e energéticas.
Dependendo da extensão do problema, serão necessárias muitas apli cações energéticas para limpeza, de­sinfecção e rearmonização da região afetada, o que pode exigir a atuação de vários aplicadores, em várias ses sões, para que essas colônias sejam enfraquecidas e não possam mais se expandir, vindo a desaparecer.
Mas, como em qualquer trata mento físico, a colaboração do "pa ciente" é imprescindível, uma vez que essas larvas são criadas e alimenta das pelas energias geradas por seus próprios pensamentos e sentimentos. Assim, além das aplicações energéticas, é necessário que se oriente e conscientize a pessoa sobre como e por que mudar seus hábitos mentais e suas atitudes, garantindo que ela mesma não mais oferecerá condi­ções para que essas larvas se instalem e espalhem.
Se larvas astrais são criações mentais, geradas a partir de pensa mentos e sentimentos desequilibra dos, também aqui a prevenção se faz pelo equilíbrio e o controle do que pensamos e sentimos. Não há ou tro meio. Como já dito muitas vezes, sintonia é a "alma" do universo. Tudo funciona segundo suas leis e só vive­remos com aquilo que nós mesmos criarmos ou atrairmos a partir do que geramos dentro de nós.

pense nisso!.

domingo, 12 de junho de 2011

Arealidade do Espirito 12/06/2011

Se vc é espirita ,é porque já fez essa pergunta a si mesmo .Mas daqueles que ousaram uma resposta,quantos realmente estão certos do caminho a ser percorrido após morte,os Espíritos e a relação deles com o homem,propõe uma base cientifica , com metodologia adaptada a realidade do objecto analisado.Entendemos que o homem é um ser imortal ,que preexiste e sobrevive após a morte e que reencarna neste mundo quantas vezes forem necessárias a sua evolução .E diante deste novo homem,o processo do religare surge com toda sua força ,impulsionando -nos a uma transformação interior ,para resultar na criação de uma sociedade mais pacifica e mais evoluída.Então voltamos com a questão :Para onde iremos após a morte física?O Espirita sincero sabe que faremos da nossa morte aquilo que fizemos da vida . Poderemos estar ,após morte entre os livres ,amando e ajudando a humanidade ou entre os escravos ,vitimas de seu próprio vícios e mazelas interiores .Qual das duas situações vc prefere?Caso tenha escolhido a primeira ,para conquistarmos uma vida de liberdade ,antes e após a morte do corpo físico o caminho é um só auto conhecimento .Encanto não buscarmos a paz dentro de nós mesmos jamais a encontraremos.