terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Roupas fluídicas!!!

Há 5 seculos ,quando o bispo de Beauvais,durante o interrogatório de Joana Darc,indagou se quando ela viu SÃO MIGUEL,ele lhe aparecia vestido,ao que ela prontamente ,respondeu tambem interrogando:-Pensas que Deus não tem como vesti-lo ?-condenaram-na á morte na fogueira como feiticeira e herética ,por não darem ,em absoluto ,apreço as sublimes manifestações mediúnicas por ela apresentadas .Hoje porem os espiritas sabem compreender e considerar os fatos do invisível em torno da grande medium.Assim como não ignoram que todas as roupas de guias e desencarnados são tecidas com o poder do pensamento e da vontade ,agindo sobre o fluido universal :e que essas roupagens ,por vezes belissimas ,são comum na espiritualidade.E assim é de grande valia a respostaa de Joana Darc .E que elementos fluidicos podem ser manipulados pela vontade e pensamento continuo .

domingo, 29 de dezembro de 2013

orixas na Umbanda.

Orixás da Umbanda A Umbanda acredita que os Orixás não tiveram vida corpórea na terra; mas são a representação da energia, força oriunda da natureza, e é tal força que auxilia os seres humanos nas dificuldades do dia a dia. Na Umbanda, os orixás também não incorporam (diferentemente do Candomblé), o que se vê é a manifestação dos Falangeiros dos Orixás, que são os Guias que trabalham sob ordens de um determinado Orixá. Cada pessoa recebe a influência de um Orixá, que será seu protetor por toda a vida. OXALÁ Oxalá é o maior Orixá da Umbanda, estando abaixo apenas de Olorum, Deus Supremo. Representado por uma estrela de cinco pontas, é sincretizado como Jesus Cristo e representa a paz e a fé. Na umbanda, sua tarefa foi a de criação do ser humano. Ele envia vibrações que estimulam a fé individual, assim como irradiações que geram sentimentos de religiosidade. É aquele que determina o fim da vida de cada ser humano, é o momento de partir em paz. Representa o amor, bondade, pureza espiritual, e tudo aquilo que indica positividade. Filhos de Oxalá Os filhos este orixá são pessoas responsáveis, calmas, tranquilas, até mesmo nos momentos mais difíceis. São pessoas amáveis e pensativas. Marcam sua presença por onde passam, pois possuem a aura de autoridade e poder de Oxalá. Cores: branco e cristalino Habitat: praia deserta ou colina Data comemorativa: 25 de dezembro Dia da semana: sexta-feira Cores da Guia: contas brancas, leitosas ou de cristal Saudação: Êpa Êpa Babá! OXUM Cachoeira Oxum é a Orixá que domina as mulheres, orixá da fertilidade, do amor e do ouro. Protetora das gestantes e da juventude, é a senhora das águas doces. Representa a beleza e a pureza, a moral e o modelo de mãe. Muitas vezes é evocada em prol da limpeza fluídica dos seguidores e do ambiente dos templos. Segundo a Umbanda, ela é o exemplo de mãe que nunca desampara seus filhos e ajuda a qualquer pessoa. Filhos de Oxum Os filhos de Oxum amam espelhos (a figura de Oxum carrega um espelho na mão), jóias, ouro e se mostram sempre de forma impecável. Tratam as pessoas com um carinho maternal e são muito sentimentais e românticos. O próprio lar é o lugar preferido dos filhos de Oxum. Cores: azul ou amarelo ouro Habitat: cachoeira, rios e lagos Data comemorativa: 08 de dezembro Dia da semana: sábado Cores da Guia: contas de cristal azul claro Saudação: Ora iêiê ô! OGUM Ogum Orixá guerreiro, Ogum é aquele que representa todas as batalhas da vida. Representado por São Jorge, é o orixá protetor contra as guerras e contra diversas demandas espirituais; Ogum é a força do movimento. É ele quem protege os seguidores da Umbanda e as pessoas que sofrem perseguições espirituais ou materiais. Ogum também é o senhor das estradas, é a jornada do dia a dia e sua responsabilidade é a manutenção da lei e da ordem. Filhos de Ogum Os filhos de Ogum geralmente não se mantem fixos em apenas um lugar, portando gostam de viagens, do novo, de mudanças. Apreciam a tecnologia, são curiosos e resistentes. Cheios de vontade, podem ser violentos. Sabem dar respostas de prontidão e tem grande capacidade de concentração. Coragem e franqueza são características absolutas. Cores: vermelho e branco Habitat: mata fechada Data comemorativa: 23 de abril Dia da semana: terça-feira Cores da Guia: contas vermelhas Saudação: Ogunhê! IEMANJÁ Orixá mais popular do Brasil, a rainha do mar é a mãe todos os Orixás, é o trono feminino da geração, a protetora dos marinheiros, pescadores, das viagens pelo mar, e também sobre toda a flora e fauna marinhas. E além disso, atua no amparo à maternidade, rege de forma absoluta o lar e a família. Dona dos mares e oceanos, águas essas que, através de sua força, tem o papel de devolver vibrações e trabalhos, pois creem que o mar devolve tudo que nele for jogado e vibrado. Filhos de Iemanjá Maternais e impotentes, os filhos de Iemanjá são pessoas dignas, majestosas e fecundas. Não perdoam facilmente uma ofensa, e quando perdoam, nunca esquecem. Com o rigor de uma mãe, às vezes podem parecer arrogantes. Apreciam ambientes confortáveis e mesmo quando pobres, mantem um certo nível de sofisticação em seus lares. Amizade e companheirismo são características fundamentais. Cores: azul claro, branco e prata Habitat: calunga grande (mar) Data comemorativa: 15 de agosto Dia da semana: sexta-feira Cores da Guia: contas brancas e azul claras ou transparentes Saudação: Odoiá! XANGÔ Xangô é o Orixá da justiça e da sabedoria, simboliza a lei de causa e efeito, responsável a dar a quem merece o devido castigo e a vitória aos que foram injustiçados. É quem dá solução às pendências. A maioria dos seguidores que recorrem ao Xangô são os que sofrem de injustiças, perseguições espirituais e materiais. Desse Orixá, emanam também o saber e a autoridade, é o protetor de todos que tem contato com as práticas da lei. Filhos de Xangô Teimosos, impulsivos e conquistadores, os filhos de Xangô dificilmente aceitam opiniões contrárias às suas e estão sempre fazendo seus julgamentos e executando suas leis. São voluntariosos, enérgicos e possuem uma elevada autoestima. São conscientes de sua importância, e suas opiniões serão decisivas em qualquer discussão. Cores: marrom Habitat: pedreiras, grutas de pedras Data comemorativa: 30 de setembro Dia da semana: quarta-feira Cores da Guia: contas marrons Saudação: Caô Cabecilê! IANSÃ Iansã é a Orixá dos ventos e das tempestades. Rainha dos raios, é responsável pelas transformações e pelo combate à feitiçarias feitas aos seus seguidores. Guerreira, é conhecida também como guardiã dos mortos, pois exerce domínio sobre os eguns. A força de sua magia afasta todas as influências do mal e negativas, pois tem o poder de anular os males e cargas de enfeitiçamento. Filhos de Iansã Cores: amarelo-ouro Habitat: bambuzal Data comemorativa: 04 de dezembro Dia da semana: quarta-feira Cores da Guia: contas amarelas Saudação: Eparrei Oyá! OXOSSI Oxossi é o Orixá conhecido como senhor dos caboclos e das matas. É o caçador de almas de homens e dele emana altivez. Encoraja e dá segurança a todos seus seguidores; protetor dos animais, é conhecido por aliar sua grande força com o bom senso. Assim como Ogum, é um lutador, grande guerreiro, está sempre pronto para defender aqueles que se colocam sob sua guarda. Filhos de Oxossi Os filhos de Oxossi são pessoas mais fechadas e reservadas. Gostam de apreciar a natureza e geralmente são muito desconfiados, mas quando confiam, são amigos para todos os momentos. São trabalhadores e conseguem manter a mesma expressão, estando felizes ou tristes, pois dificilmente exteriorizam seus sentimentos. São sempre notados, mesmo que não se esforcem para que isso aconteça. Cores: verde Habitat: mata fechada Data comemorativa: 20 de janeiro Dia da semana: quinta-feira Cores da Guia: contas verdes Saudação: Okê Arô! OMULÚ Túmulos Orixá da saúde, atua sobre os doentes, hospitais e cemitérios. Senhor da morte e das doenças,costuma ser muito temido, porém da mesma forma que traz a doença, ele leva embora também. Muito respeitado, é um orixá exigente e grande feiticeiro. Omulú é a é a manifestação idosa de Obaluaiê. Os médiuns ao manifestarem a presença de Omulú, se curvam aproximando-se o máximo da terra, do chão. Representa a transformação do ser, morrer para o pequeno e renascer para o grande. Filhos de Omulú Os filhos de Omulú são pessimistas, autodestrutivos, fechados e até desajeitados. Costumam exibir seus sofrimentos e dores. Hipocondríacos, possuem forte resistência e prolongam os esforços. Melancólicos, depressivos e amargos, são pessoa solitárias capazes de desanimar até os mais otimistas, porém às vezes podem ser doces. Acreditam que são os únicos que sofrem e que ninguém os compreende. São lentos, porem firmes como rocha e não apresentam grandes ambições. Cores: preto e branco Habitat: calunga pequena (cemitério) Data comemorativa: 16 de agosto Dia da semana: segunda-feira Cores da Guia: contas pretas e brancas Saudação: Atotô! NANÃ Orixá mais velho do panteão africano, que nenhuma pesquisa conseguiu identificar suas origens. Dona da alma do fundo dos rios, lama esta que serviu para modelar os homens, é misteriosa e também possui forte relação com a morte; pois é o nascimento, a vida e a morte. Nanã é uma expressão que significa “Mãe” em diversos dialetos na África, portanto, Nanã é a mãe do destino. Filhos de Nanã Os filhos de Nanã são calmos, gentis, benevolentes e agem como se tivessem a eternidade toda para tal. Tendem a viver do passado, gostam de crianças e gostam de educar com extrema doçura, assim como as avós. São pessoas que, tanto no aspecto físico como no aspecto psicológico aparentam ter mais idade. São teimosas e às vezes podem ser ranzinzas, porém agem com segurança e equilíbrio. Cores: roxo Habitat: calunga pequena (cemitério) Data comemorativa: 26 de julho Dia da semana: terça-feira Cores da Guia: contas roxas Saudação: Saluba Nanã!

História de Iemanjá

História de Iemanjá IEMANJÁ A majestade dos mares. Senhora dos oceanos, sereia sagrada, Iemanjá é a Rainha das águas salgadas, considerada como mãe de todos Orixás, regente absoluta dos lares, protetora da família. Chamada também como a Deusa das Pérolas, Iemanjá é aquela que apara a cabeça dos bebês no momento do nascimento. Essa força da natureza também tem um papel muito importante em nossas vidas, pois é ela que vai reger nossos lares, nossas casas. É Iemanjá que vai dar o sentido de "família" a um grupo de pessoas que vivem debaixo de um mesmo teto. Ela é a geradora e personalidade ao grupo formado por pai, mãe e filhos, transformando-os num grupo coeso. Iemanjá é o sentindo de educação que damos aos nossos filhos, os mesmos que recebemos de nossos pais, que aprenderam com nossos avós. Ela, Iemanjá, rege até o castigo, as sanções que aplicamos aos filhos. É o sentido básico, é a base da formação de uma família, aquela que vai gerar o amor do pai pelo filho, da mãe pelo filho, dos filhos pelos pais, transformando tais sentimentos num só, poderoso, imbatível, que se perpetuará. Iemanjá é a família! Rege as reuniões de família, os aniversários, as festas de casamento, as comemorações que se fazem dentro da família. É o sentido da união, seja ligado, por laços consangüíneos, ou não. Dentro do culto, numa casa de santo, Iemanjá também atua organizando e dando sentindo ao grupo, à comunidade ali reunida e transformando essa convivência num ato familiar; criando raízes e dependências; proporcionando o sentimento de irmão pra irmão em pessoas que há bem pouco tempo não se conheciam; proporcionando também o sentimento de pai para filho, ou de mãe para filho e vice-versa, nos casos do relacionamento do Babalorixás, ou Ialorixás como os Omo Orixás (filhos de Santo). Iemanjá também está presente nas decisões, nos momentos de angústia e preocupação pelo ente querido, pois seus sentimentos geram os nossos, A necessidade de saber se aqueles que amamos estão bem, a dor pela preocupação, é uma regência de Iemanjá, que não vai deixar morrer dentro de nós o sentido de amor de amor ao próximo, principalmente em se tratando de um filho, filha, pai, mãe, outro parente, ou amigo muito querido. E estendemos isso, também, às comunidades da Religião. Iemanjá é a preocupação e o desejo de ver aquilo que amamos a salvo, sem problemas. É a manutenção da harmonia do lar. Está presente também no nascimento, pois é ela quem vai aparar a cabeça do bebê, exatamente no momento do seu nascimento. Se Exu fecunda e Oxum cuida da gestação, é Iemanjá quem vai receber aquela nova vida no mundo e entregá-la ao seu regente, que inclusive pode ser até ela mesma. Isto tem uma importância muito grande, no sentido e na visão da Cultura Africana, sobre a fecundação e concepção da vida humana. Iemanjá é a senhora dos lares, pois, desde o nascimento, ou a partir do nascimento, ela cuidará da família. Daí o titulo de Iyá (mãe), melhor, Iyá – Ori (mãe da cabeça) e plasmadora de todas as cabeças; aquela que gera o Ori, que dá o sentido da vida e nos permite pensar, raciocinar, viver normalmente como seres pensantes e inteligentes. Iemanjá está presente nos mares e oceanos. É a Senhora das águas salgadas e será ela que proporcionará boa pesca nos mares, regendo os seres aquáticos e provendo o alimento vindo de seu reino. Iemanjá é a onda do mar, o maremoto, a praia em ressaca, a marola, É ela quem controla as marés, é ela quem protege a vida no mar. Mitologia Filha de Olokun, Iemanjá nasceu nas águas. Teve três filhos: Ogum, Oxossi e Exu. Conta a lenda que Ogum, o guerreiro, filho mais velho, partiu para as suas conquistas; Oxossi, que se encantara pela floresta, fez dela a sua morada e lá permaneceu, caçando; e Exu, o filho problemático, saiu pela mundo. Sozinha Iemanjá vivia, mas sabia que seus filhos seguiam seus destino e que não podia interferir na vida deles, já que os três eram adultos. Comentava consigo mesma: - Ogum nasceu para conquistar. É bravo, corajoso, impetuoso. Jamais poderia viver num lugar só. Ele nasceu para conhecer estradas, conquistar terras, nasceu para ser livre. Exu, que tantos problemas já me deu, nasceu para conhecer o mundo e dos três é o mais inconstante, sempre preparado surpresas; imprevisível, astuto, capaz de fazer o impossível, também nasceu para conhecer o mundo. Oxossi, meu querido caçula, bem que tentei prendê-lo a mim, mas no fundo sabia que teria seu destino. Ele é alegre, ativo, inquieto. Gosta de ver coisas belas, de admirar o que é bonito e é um grande caçador. Nasceu para conhecer o mundo também e não poderia segurá-lo... Iemanjá estava perdida em seus pensamentos quando viu que, ao longe, alguém se aproximava. Firmou a vista e identificou-o: era Exu, seu filho, que retornara depois de tanto tempo ausente. Já perto de seu mãe, Exu saudou-a e comentou: - Mãe, andei pelo mundo mas não encontrei beleza igual à sua. Na conheci ninguém que se comparasse a você! - O que está dizendo, filho? Eu não entendo! - O que quero dizer é que você é a única mulher que me encanta e que voltei para lhe possuir, pois é a única coisa que me falta fazer neste mundo! E sem ouvir a resposta de sua mãe, Exu tomou-lhe à força, tentando violentá-la. Uma grande luta se deu, pois Iemanjá não poderia admitir jamais aquilo que estava acontecendo. Bravamente, resistiu às investidas do filho que, na luta, dilacerou os seis da mãe. Enlouquecido e arrependido pelo que fez, Exu "caiu no mundo", sumindo no horizonte. Caída ao chão, Iemanjá entre a dor, a vergonha, a tristeza e a pena que teve pela atitude do filho, pediu socorro ao pai Olokun e ao Criador, Olorun. E, dos seus seios dilacerados, a água, salgada como a lágrima, foi saindo, dando origem aos mares. Exu, pela atitude má, foi banido para sempre da mesa dos Orixás, tendo como incumbência eterna ser o guardião, não podendo juntar-se aos outros, na corte. Iemanjá que, deste modo, deu origem ao mar, procurou entender a atitude do filho, pois ela é a mãe verdadeira e considerada a mãe não só de Ogum, Exu e Oxossi, mas de todo o panteão dos Orixás.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Metempsicose o que é?

– Metempsicose 611. A comunhão de origem dos seres vivos no princípio inteligente não e a consagração da doutrina da metempsicose? - Duas coisas podem ter a mesma origem e não se assemelharem em nada mais tarde. Quem reconheceria a árvore, suas folhas, suas flores e seus frutos no germe informe que se contém na semente de onde saíram? No momento em que o princípio inteligente atinge o grau necessário para ser Espírito e entrar no período de humanidade, não tem mais relação com o seu estado primitivo e não é mais a alma dos animais, como a árvore não é a semente. No homem, somente existe do animal o corpo, as paixões que nascem da influencia do corpo e os instintos de conservação inerente à matéria Não se pode dizer, portanto, que tal homem, é a encarnação do Espírito de tal animal, e. por conseguinte a metempsicose, tal como a entendem, não é exata. 612. O Espírito que animou o corpo de um homem poderia encarnar-se num animal? - Isso seria retrogradar, e o Espírito não retrograda. O rio não remonta à nascente. (Ver item 118.) 613. Por mais errônea que seja a idéia ligada à metempsicose, não seria ela o resultado do sentimento intuitivo das diferentes existências do homem? —Reconhecemos esse sentimento intuitivo nessa crença como em muitas outras; mas, como a maior parte dessas idéias intuitivas, o homem a desnaturou. Comentário de Kardec: A metempsicose seria verdadeira se por ela se entendesse a progressão da alma de um estado inferior para um superior, realizando os desenvolvimentos que transformariam a sua natureza; mas é falsa, no sentido de transmigração direta do animal para o homem e vice-versa, o que implicaria a idéia de uma retrogradação ou de fusão Ora não podendo realizar-se essa fusão entre seres corporais de duas espécies temos nisso um indicio de que se encontram em graus não assimiláveis e que o mesmo deve acontecer com os espíritos que os animam. Se o mesmo Espírito pudesse animá-los alternativamente, disso resultaria uma identidade de natureza que se traduziria na possibilidade de reprodução material. A reencarnação ensinada pelos Espíritos se funda, pelo contrário, sobre a marcha ascendente da Natureza e sobre a proqressão do homem na sua própria espécie, o que não diminui em nada a sua dignidade O que o rebaixa é o mau uso que faz das faculdades que Deus lhe deu para o seu adiantamento. Como quer que seja. a antiguidade e a universalidade da doutrina da metempsicose e o número de homens eminentes que a professaram provai que o principio da reencarnação tem suas raízes na própria Natureza; esses são portanto argumentos antes a seu favor do que contrários. O ponto de partida do Espírito é uma dessas questões que se ligam ao principio das coisas e estão nos segredos de Deus. Não é dado ao homem conhecê-los de maneira absoluta e ele só pode fazer, a seu respeito, meras suposições, construir sistemas mais ou menos prováveis. Os próprios Espíritos estão longe de tudo conhecer e sobre o que não conhecem podem ter também opiniões pessoais mais ou menos sensatas. É assim que nem todos pensam da mesma maneira a respeito das relações existentes entre o homem e os animais. Segundo alguns, o Espírito não chega ao período humano senão depois de ter sido elaborado e individualizado nos diferentes graus dos seres inferiores da criação. Segundo outros, o Espírito do homem teria sempre pertencido à raça humana, sem passar pela fieira animal. O primeiro desses sistemas tem a vantagem de dar uma finalidade ao futuro dos animais que constituiriam assim, os primeiros anéis da cadeia dos seres pensantes; o segundo é mais conforme á dignidade do homem e pode resumir-se da maneira que segue. As diferentes espécies de animais não procedem intelectualmente umas das outras, por via de progressão; assim, o Espírito da ostra não se torna sucessivamente do peixe, da ave, do quadrúpede e do quadrúmano; cada espécie é um tipo absoluto, física e moralmente, e cada um dos seus indivíduos tira da fonte universal a quantidade de princípio inteligente que lhe é necessária, segundo a perfeição dos seus órgãos e a tarefa que deve desempenhar nos fenômenos da Natureza, devolvendo-a à massa após a morte. Aqueles dos mundos mais adiantados que o nosso (ver item 188) são igualmente constituídos de raças distintas, apropriadas ás necessidades desses mundos e ao grau de adiantamento dos homens de que são auxiliares, mas não procedem absolutamente dos terrestres, espiritualmente falando. Com o homem já não se dá o mesmo. Do ponto de vista físico, o homem constitui evidentemente um anel da cadeia dos seres vivos; mas do ponto de vista moral há solução de continuidade entre o homem e o animal. O homem possui, como sua particularidade, a alma ou Espírito, centelha divina que lhe dá o senso moral e um alcance intelectual que os animais não possuem; é o seu ser principal, preexistente e sobrevivente ao corpo, conservando a sua individualidade. Qual é a origem do Espírito? Onde está o seu ponto de partida? Forma-se ele do principio inteligente individualizado? Isso é um mistério que seria inútil procurar e penetrar e sobre o qual, como dissemos, só podemos construir sistemas. O que é constante e ressalta ao mesmo tempo do raciocínio e da experiência é a sobrevivência do Espírito, a conservação de sua individualidade após a morte, sua faculdade de progredir, seu estado feliz ou infeliz, proporcional ao seu adiantamento na senda do bem, e todas as verdades morais que são a conseqüência desse principio. Quanto às relações misteriosas existentes entre o homem e os animais, isso, repetimos, está nos segredos de Deus, como muitas outras coisas cujo conhecimento atual nada importa para o nosso adiantamento e sobre as quais seria inútil nos determos(1) (1) “O Livro dos Espírito!;” contém em si toda a doutrina, mas nem todos os princípios do Espiritismo estão nele suficientemente desenvolvidos. A codificação é progressiva. Vemos o aspecto cientifico desenvolver-se em “O Livro dos Médiuns” e em “A Gênese”; o aspecto religioso em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e “O Céu e o Inferno”. Para esclarecimento dessa questão da origem do homem, o leitor deve consultar o capítulo VI de “A Gênese”, parte referente à “Criação Universal” (comunicação de Galileu, recebida por Flammarion e integrada por Kardec na codificação), o capítulo X, “Gênese Orgânica”, especialmente no número 26 e seguintes, referentes ao “Homem Corpóreo”, e o capítulo XI, “Gênese Espiritual”. Aconselhável também a leitura de “A Evolução Anímica”, de Gabriel Delanne, obra subsidiária da codificação. Em “Depois da Morte”, de Léon Denis, o capítulo XI da parte segunda intitulado “A Pluralidade das Existências”. Nota-se ainda a concordância dos ensinos acima, sobre o problema da metempsicose, com a constante afirmação dos Espíritos, neste livro, de que: ” Tudo se encadeia na Natureza”. (N. do T.)

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

estamos rezando de verdade?

REZAR… Quantos de nós aprendemos ainda pequeninos, sob voz mansa de nossos pais e avós, as palavras sagradas pertencentes de uma oração? Quantos de nós já ouvimos como orientação espiritual de Guias e autoridades espirituais a necessidade da prece? Quantos rezamos? Quanto, nesse mundo de meu Deus, falamos, conversamos e suplicamos com força e coragem em rezas, preces e orações??? Sim, o poder da oração é muito maior do que imaginamos. Mesmo porque a verdadeira oração nos desenvolve no espírito, nas forças espirituais. Ela, a reza, deve ser o desejo sincero levando-nos a perceber mais claramente os nossos desejos, mas principalmente, deve servir Continue lendo “Sobre o Chão e Sob o Céu” »

existe simpatia fluidica no passe?Espiritismo.

Quer dizer que também existe simpatia fluídica ? existe.Por razão semelhante ,quando estamos vibrando -passista -e paciente -em frequências iguais ou dentro dos padrões que se consorciam ,surge a simpatia fluídica,a qual também independente do grau de relacionamento e afinidade entre ambos .Por sinal ,é comum observamos ,no cotidiano ,pessoas que se amam ,se respeitam e se querem muito bem ,mas que trazem em si uma forte desencontros fluídicos ,assim registramos o contrario,em que pessoas que se antipatizam ,mas que são tão afinados fluidicamente ,que quando separados sente intensa falta um do outro.Pense nisso.

sobre os ciganos .

Os ciganos chegaram ao Brasil em 1574 .Porque era proibido em Portugal entrada de ciganos .foi determinado em Portugal que todos fossem exterminados e que filhos e netos tivessem domicilio em Brasil nova terra e foram para o estado do Maranhão.e Dom João proibiu tambem que eles falacem o Romani linguá cigana no Brasil .Afirma -se tambem que todos os benefícios que os ciganos fez para o progresso do Brasil,foram negligenciadas até hoje pelos historiadores e livros escolares.sem os ciganos muitos vilarejos progrediria muito lentamente.Os ciganos eram alegres ,misticos e excelentes negociantes .As pessoas quando os ciganos chegavam se escondiam e as crianças tambem com medo que fossem roubadas .então esses espíritos foram abrigadas na umbanda como índios e negros .que permite que eles tenham sua consciência livre espiritual .Com respeito a Umbanda foi plasmada no astral para abrigar todas as formas racial sem preconceito .Porque nehum espirito se desfaz de sua consciência coletiva em minutos de oratória em uma mesa e sim em trabalho pelo próximo viva a Umbanda.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

MORTE COLETIVAS ?

Periodicamente a humanidade é surpreendida com acontecimentos que causam a morte de muitas pessoas,algumas decorrem de momentos de tsunames,eventos da natureza,terremotos,acidentes de avião .Os guias dizem que tudo acontece por motivo de que temos necessidades e que não tem perigo de inocentes morrer sem causa ..A lei de causa e efeito estabelece os parâmetros nao somente do resgate coletivo como tambem das causas.toda situação tem a ver com vidas e formas vivenciadas em reencarnações anteriores . por ISSO ESSAS PESSOAS ESTÃO NO MESMO LUGAR E SERÃO ATRAÍDAS PELA LEI DE AFINIDADE PARA QUE ESTEJAM NO MESMO LUGAR ,A FIM DE JUNTOS RESGATAREM O DELITO .

agradecimento ...

Obrigado amigos da( Malasia)
,por estarem vendo esta pagina .....

que beneficio tazem o estudos evangelicos ao medium?

O beneficio de , dando -lhe a instrução -conhecimento  e mostrar a educação .É através do estudo ,mormente do evangelho junto as obras da doutrina espirita,que o médium se ira apercebendo de quem ele realmente é,do porque ele é médium,quais são suas responsabilidades diante da mediunidade,e porque ele veio com esse dom.ai ele aprendera dai de graça o que de graça recebeis.Tera fé raciocinada -a fé convicção aquela fé certeza ,na coerência de quem faz e porque sabe o que se deve fazer .

surra de guias iluminados não existe,atrapalho só de obsessor

SURRA DOS GUIAS

Muitos são os mitos que surgem dentro da Umbanda e a “surra” dos Guias é um deles.
Infelizmente esse mito insiste em perdurar no meio umbandista.
Várias são as pessoas que nos procuram porque “alguém” disse que sua vida não está correndo bem (falta de trabalho, saúde, relacionamento, clientes, etc.) porque os Guias estão lhe dando uma surra pelos mais variados motivos: não fez sua obrigação, não desenvolveu sua mediunidade, etc.
Bom, vamos entender isso: os Guias de Lei da Umbanda, tanto os de Direita como os da Esquerda são espíritos altamente evoluídos, são espíritos de luz a serviço da Luz.
Possuem um grau de compreensão e conhecimento muito acima do nosso, por isso tem a missão de nos guiar, conduzir, nos ensinar, nos amparar e nos fortalecer para que possamos fazer nossa caminhada.
Isso quer dizer que ninguém pode caminhar e evoluir por nós.
Se essa não for a ação do “guia” que você esteja se aconselhando, preste atenção!
Muitas vezes, os Guias nos cobram atitudes e padrões de comportamento que deveríamos tomar para o nosso crescimento e desenvolvimento, e automaticamente para melhoria de nossa qualidade de vida. Pois muitas vezes nos acomodação a processos internos ou externos e estagnamos em nossa jornada.
Mas nunca um Guia irá criar problemas na vida de alguém que esteja querendo se melhorar, crescer, aprender e evoluir. Ele está lá para nos ajudar e nos orientar, não para decidir por nós e de forma nenhuma serem causadores de intrigas, confusões e discórdias.
Se essa não for a ação do espírito que você esteja se aconselhando, preste atenção!
Acontece que muitos médiuns por falta de conhecimento, vaidade, etc. … Se desvirtuam em seus padrões de comportamento, tanto espiritual como material. Com isso começam a negativar seu campo vibratório e mediúnico e começam a perder o amparo e a proteção espiritual dos Guias de luz. Não porque eles se afastam, mas sim por não conseguirem manter uma linha de ressonância e afinidade com seus tutelados.
Quando isso começa a acontecer os Guias muitas vezes nos chamam a luz da razão, nos alertando para o nosso comportamento. Mas se são ignorados, pois temos o direito livre de escolha, tentam nos mostrar de outras forma que nossas atitudes não são ou não estão coerentes.
Mas, se mesmo assim teimamos em não perceber, nos permitem ficar a mercê das consequências de nossas próprias ações.
Entendam, não são os Guias que se afastam de nós, somos nós que nos afastamos deles!
Com isso, podemos criar um linha de afinidade com espíritos negativos que se afinizam com nosso padrão espiritual, consciencial e energético.
Muitas vezes esses espíritos, se aproveitam da leviandade dos médiuns e se fazem passar por seus Guias, criando muitas vezes grandes confusões na vida tanto do próprio médium como daqueles que se “aconselham” com ele.
Porém isso nada mais são do que consequências de uma postura leviana.
A cada um suas obras, já dizia o Divino Mestre.
Sabemos que toda a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Caso você esteja tendo algum problema de ordem espiritual ou mediúnica, procure ajuda e esclarecimento, mas saiba que a causa muitas vezes pode estar numa atitude que você insiste em não querer mudar.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

países e pessoas que visualizarão esse mes o blog !!!!!

Brasil
432
Estados Unidos
157
Malásia
126
Alemanha
20
China
10
Itália
8
Japão
7
Rússia
5
Portugal
3
Austrália
2

Coma ,o que acontece com o espirito nesse tempo .

COMA 
Emmanuel/Francisco Cândido Xavier 

Pergunta: O que se passa com os espíritos encarnados cujos corpos ficam meses, e até mesmo anos, em estado vegetativo (coma)? 

Resposta: Seu estado será de acordo com sua situação mental. Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais. São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação.

Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.

Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos. Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio.

Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos).

Da Obra “Plantão De Res

terça-feira, 19 de novembro de 2013

 comunidade umbandista comemora 105 anos da religião brasileira que cultua os Orixás hoje. Apesar de ainda enfrentar o preconceito de grande parte da sociedade, inclusive de seguidores, a doutrina comemora o diálogo interreligioso e a disseminação de sua filosofia, que prevê a humildade, caridade e a harmonização das famílias.
Fundada em 15 de novembro de 1908 pelo médium Zélio de Moraes, no Rio de Janeiro, a religião ganhou força à medida que o catolicismo não atendia às necessidades da população, explica o presidente da Federação Umbandista do Grande ABC, Ronaldo Antônio Linares, ou apenas PaiRonaldo. Sua estimativa é que a umbanda tenha cerca de 40 milhões de adeptos no Brasil e que cerca de 15% dos moradores da região sejam praticantes.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no entanto, apenas 0,33% da população do Grande ABC se declara seguidor da religião. “Muitos se declaram espíritas para fugir do preconceito, que quase sempre ocorre por desconhecimento ou fanatismo”, diz.
O cenário da umbanda atual mostra que muitos ‘filhos’ que abandonaram a religião em detrimento dos cultos evangélicos estão retornando, observa Pai Ronaldo. São pelo menos 400 terreiros espalhados pelas sete cidades, mas, segundo ele, cerca de 70% dos praticantes não conhecem sua filosofia. “Mistura-se muito com o candomblé (religião de influência africana) e esoterismo”, destaca.
O culto umbandista congrega elementos das culturas branca, negra e indígena. “Temos um altar católico, uma prática espírita e um ritual meio africano, meio indígena”, explica pai Ronaldo. Nos terreiros são realizadas as chamadas giras, onde os seguidores fazem suas preces, cantam, dançam e incorporam diversos guias.
O primeiro encontro da umbanda foi realizado em 16 de novembro, na Tenda Nossa Senhora da Piedade, no Rio de Janeiro, um dia após a primeira manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas no ainda jovem Zélio de Moraes, durante uma reunião da recém-formada Federação Espírita de Niterói. A partir de então, a religião se difundiu e surgiram diversos centros de umbanda.
“Ele (Caboclo das Sete Encruzilhadas) fez revelações sobre acontecimentos que estavam por vir, como duas ondas de sangue sobre a Europa e que um único engenho militar seria capaz de destruir milhares de pessoas”, afirma Pai Ronaldo ao explicar que as previsões se referiam às duas guerras mundiais e à explosão da bomba atômica no Japão.
Ao lembrar do episódio em que conheceu Zélio de Moraes, já idoso, a emoção tomou conta de Pai Ronaldo. “Ele me disse que eu era o homem que iria tornar conhecido o seu trabalho”, lembra. E assim o médium vem fazendo. Desde a fundação do Santuário Nacional da Umbanda, na Estrada do Montanhão, em Santo André, há quase 40 anos, até a luta para oficializar o dia 15 de novembro como o Dia Nacional da Umbanda.
Criado para que a comunidade umbandista tivesse um espaço para cumprir seu rito, o santuário é refúgio em área de 645 mil metros quadrados, sendo apenas 5% construída. “Quando chegamos aqui isso tudo era um espaço devastado após anos de exploração mineradora. Hoje temos uma área verde preservada”, orgulha-se Pai Ronaldo.
Crença é lembrada em atividades culturais
Além de ser lembrada em sessão solene, realizada pela Câmara de Ribeirão Pires, no dia 22, a umbanda integra calendário de atividades das prefeituras voltado ao Dia da Consciência Negra, celebrado na quarta-feira.
Ribeirão Pires organizou série de apresentações na data, como a do grupo Cultura Afro-Brasileira, comandado pelo Pai Wilson, que reunirá os povos de umbanda da cidade. Além disso, a população poderá assistir gratuitamente a diversos shows, que serão realizados a partir das 14h no palco da Vila do Doce, no Centro.
Em Diadema, o evento Kizomba – Festa da Raça, organizada pela Coordenadoria de Promoção de Políticas Públicas para a Igualdade Racial, terá atividades como uma celebração da Pastoral Afro da Paróquia Arnaldo Jansenn, no dia 23 de dezembro, às 19h, no Poliesportivo Eduardo de Jesus (Avenida Brasília, bairro Campanário). A celebração é uma missa que envolve diversas religiões. Já no dia 30 de novembro será realizada uma Roda de Conversa do Ponto de Cultura Êremi – Casa das Minas Thoya Jarina, no Centro Cultural Canhema (Rua 24 de Maio, 38), às 16h.
São Bernardo realizou sessão solene em comemoração à data na terça-feira e a 1ª Festa em Homenagem ao Dia Nacional da Umbanda ocorreu no domingo. Promovido pela AUEESSP (Associação Umbandista e Espiritualista do Estado de São Paulo), o evento atraiu milhares de seguidores da religião ao Ginásio Baetão.
“É uma data muito importante para a umbanda e a maior parte dos terreiros da região fará trabalhos voltados à memória de Zélio de Moraes”, destaca Pai Ronaldo. 

Então podemos dizer que existe uma correlação desses acidentes com as reencarnações anteriores das vitimas ?

Sem duvida .Há uma vinculação ,inclusive entre os indivíduos que são vitimas .Imaginemos como eram as guerras do passado,como são algumas calamidades do hoje ,quando há conciliábulos de pessoas que estão vinculadas pelos mesmos interesses sórdidos em prejudicar a comunidade ,através de fenômenos perturbadores e destrutivos .Essa é a ligação ira ressurgir quando reencarnarem e serão atraídos pela lei das afinidades para que estejam no mesmo local,a fim de coletivamente resgatarem ao delito .resposta a( Reino Unido ...)

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

fime da semana

esse filme trata da reencarnação.

com deve ser a doutrinação dos desencarnados na casa espirita?

A doutrinação ,ou esclarecimento ,dirigida aos companheiros desencarnados ,que se apresentam nas reuniões de intercambio mediúnico,deve ser processo dentro de um clima de entendimento e respeito ,estando certo o doutrinador ,ou esclarecedor ,de estar dialogando com um ser humano ,cuja diferença mais notável é a estar o espirito despojado do corpo fisico.Vendo isso deve se saber que o espirito não deixa de ter e sentir simpatia ,antipatia ,de nutrir amor ou ódio ,alegria ou tristeza ,euforia ou depressão .que ele pode ser zombeteiro ,leviano ,emotivo ou desdem .Assim o doutrinador deve evitar ameaças ,chantagens ,irritação ou desdem.Tudo o bom senso prevalece.

Qual idade que o jovem espirita pode participar de uma reunião espirita?

Desde quando querer assumir sua responsabilidade.A jovens médiuns que colaboram com kardec oscilavam em 12 e 15 anos de idade ,mas ha muita gente de 40 anos que não sabe manter perseverança ,nem responsabilidade .O problema não é idade  e sim maturidade espiritual .pense nisso .Tudo que fica reduzido a palavras carece de fundamentos ,de atos .Se ele tem conhecimento teórico da doutrina ,necessita por em prova esses conhecimentos ,através da boa pratica do espiritismo.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Porque dois mediuns videntes enxergam ao mesmo tempo quadros diferentes da mesma visão?

Porque as percepções são em faixas vibratórias ,que oscilam de acordo com o grau de adiantamento do espirito do médium.Um registra uma faixa ,na qual se manifesta os espíritos ,e outro registra um outro tipo de faixa diversa .Ocorre ,também ,que a  maioria dos médiuns videntes é clarividentes ,e nesse caso,a imaginação ,quando indisciplinada ,elabora construção e imagens deturpadas e assim perturba -os com o que vê ou capta.

Que utilidade tem a mediunidade da videncia?

A utilidade é de desvelar os painéis do mundo espiritual ,sabendo observa-los e, melhor ainda ,mantendo discrição no traduzi-lo ,para não a transformação num informativo de leviandades .

é normal mediuns usar instrumentos na cura?

Na forma de ver ,trata de um espirito que ainda esta distante da verdade espiritual ,que deve ser ser devidamente esclarecido,e de presunção do médium ,que deve ter alguma frustração e se realiza dessa forma ,ou de exibição ,ou ainda ,para gerar maior aceitação do consulente leigo que condicionado pela aparência fica mais sugestivo .Ja que os espíritos trata do perispírito e depois corpo somático .Os espíritos podem usar os mediuns na cura mais normalmente não o fazem,não vejo porque recorrer as formas humanas.Pense nisso.

Qual a finalidade de mediuns curadores?

A pratica do bem ,do auxilio aos doentes da alma e físico. Como o espiritismo é a porta do meio da qual os espíritos  superiores semeiam e agem a faculdade curadora é o veiculo da misericórdia para atender quem padece ,despertando para a realidade da vida maior ,a vida verdadeira .Apos a recuperação da saudê ,o paciente ja não tem o direito de manter duvidas nem suposições negativas ante a realidade do que experimentou.

domingo, 20 de outubro de 2013

o livro O amor me encontrou esta disponivel pelo fone (15 322732 51 ) Brasil

o livro é bom historia de um gladiador e um general romano e suas diferenças,
a historia é linda leia vc tambem...

cerebro andre luiz livro Mundo Maior ;

No capítulo três do livro "No Mundo Maior", psicografado por Chico Xavier, o autor espiritual André Luiz nos transmite uma interessante aula do instrutor espiritual Calderaro sobre o cérebro. O capítulo se intitula "A casa mental" e Calderaro, após uma demonstração da fisiologia cerebral, indica a André a divisão cerebral em três províncias distintas, adotada no Plano Espiritual. Essas três áreas correspondem a três setores, a saber:
1: Lobos frontais
2: Região situada desde o córtex motor até a extremidade da medula espinhal
3: Gânglios da base, postados mais inferiormente
Mais adiante, de maneira didática, Calderaro faz analogia entre o cérebro e um "castelo de três andares". No andar mais baixo Calderaro situou "a residência de nossos impulsos automáticos"; no intermediário, "o domínio das conquistas atuais"; no superior, "a casa das noções superiores". Acrescentou ainda o sábio instrutor que no primeiro andar residiam "o hábito e o automatismo"; no segundo, "o esforço e a vontade"; no terceiro, "o ideal e a meta superior".
Explicou ainda Calderaro que os três andares poderiam corresponder, respectivamente, a "subconsciente, consciente e superconsciente", representando, respectivamente, "passado, presente e futuro". As explicações de Calderaro são preciosas e coincidem com aquelas que encontramos em outra excelente fonte de pesquisas, "A Grande Síntese", de Pietro Ubaldi, obra merecedora de prefácio de Emmanuel por meio do mesmo médium, Chico Xavier. Pois neste livro também se estuda o cérebro dessa maneira, arquitetado em três níveis distintos.
A ciência começa a trilhar mais claramente o mesmo caminho já delineado por André Luiz e Pietro Ubaldi. É o que depreendemos ao ler o Jornal da Família, suplemento do jornal "O Globo", de 20 de junho de 2004, na reportagem intitulada "Freud tinha razão", de M. Cezimbra.
A matéria comenta e comemora recentes descobertas de neurocientistas, que propuseram um novo mapeamento do cérebro, coincidente com o modelo mental proposto por Sigmund Freud, o criador da Psicanálise.
Nesse mapeamento cerebral, concebido após aplicação à neurofisiologia de recentes técnicas de obtenção de imagens tecnológicas, os neurocientistas identificaram uma espécie de "andar superior" no cérebro, correspondendo anatomicamente ao córtex dorsal frontal e funcionalmente ao que Freud chamou de "superego"; propuseram ainda a existência de um "andar intermediário", correspondendo ao "córtex cerebral posterior" e ao que Freud denominou de "ego"; por fim, localizaram os pesquisadores um "andar inferior", correspondendo ao tronco cerebral e, em termos de função, ao que Freud denominou de "id".
É muito interessante e significativo que na própria reportagem se faça referência ao "andar inferior", tronco cerebral ou "id" como sede de impulsos inconscientes; ao "andar intermediário", córtex posterior ou "ego" como área consciente; e ao "andar superior", córtex dorsal frontal ou "superego" como sede de "repressões culturais. A neurofisiologia e a psicanálise caminham afinal para um entendimento, ao que parece, e essa concordância tende a se dar em torno de um modelo para o cérebro que data, na literatura espírita, de 1947 (ano em que André Luiz nos ditou a obra "No Mundo Maior") e na obra de Pietro Ubaldi, de 1933 (época em que surgiu "A Grande Síntese", e mesmo ano da descoberta de Freud).

sábado, 19 de outubro de 2013

banhos de ervas Umbanda



Em qualquer época, nos Centros e Terreiros de Umbanda, os banhos tem sido de grande importância na fase de iniciação espiritual; por isso, torna-se necessário o conhecimento do uso das ervas, raízes, cascas, frutos e plantas naturais.

Pequeno Histórico sobre o uso dos Banhos

O banho é a renovação do corpo e da alma, pois quando o corpo se sente bem e se acha refeito do cansaço, a alma fica também apta a vibrar harmoniosamente. Os antigos hebreus já usavam as abluções, que não deixavam de ser banhos sagrados. Moisés, o grande legislador hebreu, impôs o uso do banho aos seus seguidores. O batismo nas águas ministrado por São João Batista, no Rio Jordão, era um banho sagrado. O batismo nas águas é o primeiro banho purificador do ser humano nos dias de hoje, pois as crianças são batizadas ainda pequenas.

Os banhos sempre foram um potente integrante do sentimento religioso, haja vista os povos da Índia milenar serem levados a banhar-se nas águas do rio sagrado, o Ganges, cumprindo assim parte de um ritual que, para eles, é indispensável e sagrado.

Há em toda a época antiga um Rio Sagrado, no qual os povos iam se banhar para purificar-se física ou mentalmente. Na África, a água é tida como de grande poder de força e de magia. Vemos até hoje nos candomblés as Águas de Oxalá. Águas nos potes e tigelas, além de mirongas com água e axé. E quem nunca viu ou ouviu falar em lavar com água-de-cheiro as ESCADARIAS DO SENHOR DO BONFIM, em Salvador na Bahia?

Para nossos índios, hoje os Caboclos da Umbanda, o banho de Rio era alegria, prazer, lazer, satisfação e descarga. O rio Paraíba é um rio sagrado para os Tupinambás. Nele os índios faziam seus rituais secretos.

 
Tipos de Banhos

Basicamente existem dois tipos de banho, de Descarga/Limpeza e de Energização/Fixação

Banhos de Descarga
 
É o mais conhecido, e como o próprio nome diz, o Banho de Descarga (ou descarrego) serve para descarregar e limpar o corpo astral, eliminando a precipitação de fluídos negativos (inveja, ódio, olho grande, irritação, nervosismo, etc). Suprime os males físicos externamente, adquiridos de outrem ou de locais onde estiverem os médiuns. Este banho pode ser utilizado por qualquer pessoa, desde que seguindo as recomendações das Entidades/Guias Espirituais ou do seu Pai ou Mãe de Santo.

Estes banhos servem para livrar o indivíduo de cargas energéticas negativas. Conforme vivemos, vamos passando por vários ambientes, trocamos impressões com todo o tipo de indivíduo e como estamos num planeta atrasado em evolução espiritual, a predominância do mal e de energias negativas são abundantes. Todos estes pensamentos, ações, vão criando larvas astrais, miasmas e etc., que vão se aderindo à aura das pessoas. Por mais que nos vigiemos, ora ou outra caímos com o nosso nível vibratório e imediatamente estamos entrando nesta faixa vibratória.

Banho de Descarga com Ervas:

Quando feito com ervas, as mesmas devem ser colhidas por pessoas capacitadas para tal, em horas e condições exigidas, entretanto, podem ser usadas também as adquiridas no comércio (frescas), desde que quem vá usá-las, as conheça.

Banhos com essências também devem ser utilizados com cuidado, pois contêm muita vibração, somente administrados por pessoas capacitadas.

O banho de descarga mais usado é feito com ervas positivas, variando de acordo com os fluídos negativos acumulados que uma pessoa está carregando, e de acordo com os orixás que a pessoa traz em sua cabeça. O banho de descarga com ervas deve ser tomado após o banho rotineiro, de preferência com sabão da costa, sabão neutro ou sabão de coco.

Um banho de descarga não deve ser jogado brutalmente pelo corpo e sim suavemente, com o pensamento voltado para as falanges que vibram naquelas ervas ali contidas. Ao tomarmos o banho de descarrego podemos também entoar um ponto cantado, chamando os guias que vibram com aquelas ervas ali maceradas.

Ao terminarmos o banho de descarga, devemos recolher as ervas e "despachá-las" em algum local de vibração da natureza como, por exemplo, num Rio (rio abaixo), no mar, numa mata, etc.; Ou até mesmo em água corrente.

Hoje em dia há banhos de descarga que são comprados prontos, mas não são recomendados, pois muitos não são preparados com o rigor que deveriam ser. Pois para preparar um banho, devemos colher as ervas certas, caso contrário, não há efeito positivo e/ou completo.

Após um Banho de Descarga, é aconselhável, que se tome algum Banho de Energização, com ervas de Oxalá, ou com as ervas do Orixá do médium.

Banho de Sal Grosso:

Este é o banho mais comumente utilizado, devido à sua simplicidade e eficiência. O sal grosso é excelente condutor elétrico e “absorve” muito bem os átomos eletricamente carregados de carga negativa, que chamamos de íons. Como, em tudo há a sua contraparte etérica, a função do sal é também tirar energias negativas aderidas na aura de uma pessoa. Então este banho é eficiente neste aspecto, já que a água em união como o sal, “lava” toda a aura.

O preparo deste banho é bem simples, basta, após um banho normal, banhar-se de uma mistura de um punhado de sal grosso, em água morna ou fria. Este banho é feito do pescoço para baixo, não lavando os dois chacras superiores (coronário e frontal).

Após o banho, manter-se molhado por alguns minutos (uns 3 minutos) e enxugar-se sem esfregar a toalha sobre o corpo, apenas secando o excesso de umidade. O melhor é não se enxugar, mas vai de cada um.

Algumas pessoas, neste banho, pisam sobre carvão vegetal ou mineral, já que eles absorverão a carga negativa.

Este banho é apenas o banho introdutório para outros banhos ritualísticos, isto é, depois do banho de descarrego, faz-se necessário tomar um banho de energização, já que além das energias negativas, também descarregaram-se as energias positivas, ficando a pessoa desenergizada.
Este banho, não deve ser realizado de maneira intensiva (todos os dias ou uma vez por semana, por exemplo), pois ele realmente tira a energia da aura, deixando-o muito vulnerável.

Existem pessoas que usam a água do mar, no lugar da água e sal grosso.

Banhos de Energização
 
São recomendados para ativar e afinizar as forças dos Orixás, Protetores de Cabeça e do Anjo da Guarda.

Seus principais efeitos são ativar e revitalizar as funções psíquicas, para uma melhor incorporação; melhorar a sintonia com as entidades.

Este banho reativa os centros energéticos e refaz o teor positivo da aura. É um banho que devemos usar quando vamos trabalhar normalmente nas sessões. Também, podemos usá-lo regularmente, independente de trabalharmos ou não como médiuns.

 

Amaci

É o banho mais conhecido pelas pessoas que começam a freqüentar os Centros de Umbanda e que somente deve ser indicados por uma Entidade Espiritual ou pelo Guia Chefe do Terreiro, Pai/Mãe-de-Santo, Zelador(a) do Terreiro, Babalaô ou Chefe de Culto. É o banho que derramado da cabeça aos pés, pois é preparado de acordo com o Orixá do médium.

Normalmente quando o filho esta em duvida de quem seja seu Pai ou Mãe de Cabeça, usa-se um Amaci de Oxalá, o qual rege a cabeça de todos nós, pois todos somos filhos de Oxalá.

O banho de ervas (amaci) age como um neutralizador de correntes negativas, e como um energizador, dando a pessoa força suficiente, para que ela possa sair do estado em que se encontra.



Preparação dos banhos:

Os banhos de ervas devem ser preparados por pessoas especializadas dentro dos terreiros ou por você mesmo(a), com a orientação de seu Zelador de Santo (Pai de Santo).

Nos candomblés quem colhe as ervas é o Mão-de-Ofã, ou Olossain, que antes de entrar na mata saúda Ossãe (orixá das ervas e folhas) e oferece-lhe um cachimbo de barro, mel, aguardente e moedas. Esse sacerdote que se dedica às folhas, nos cultos de Nação, é o Babalossaim, e ele usa seus dotes a cura, para a preparação de amacis e feitura de Santo no candomblé.

Na Umbanda, os Pais e Mães de Santo tem o conhecimento do uso das ervas e no preparo delas.
Acenda uma vela branca e ofereça ao seu anjo de guarda. Ponha água (de preferência mineral) dentro da bacia juntamente com a erva, e macere-a até extrair o sumo. Deixe descansar a mistura, dependendo da "dureza", por algumas horas (flores, brotos e folhas), até por dias (caules, cipós e raízes). Durante este processo, é importante que o filho de fé, ou cante algum ponto correspondente, ou ao menos esteja concentrado e vibrando positivamente.

Retire o excesso das folhas da bacia; tome seu banho de asseio normal; depois o de descarrego, se indicado;e, depois tome o banho com o amaci, lavando bem a cabeça, a nuca, o frontal e os demais chacras, (o banho deverá permanecer no corpo), vista uma roupa branca. Procure se recolher por uns trinta (30) minutos, mentalizando seu orixá.

Em todos os banhos, onde se usam as ervas, devemos nos preocupar com alguns detalhes :

  • ­      Ao adentrar numa mata para colher ervas ou mesmo num jardim, saudamos sempre Ossaim que é responsável pelas folhas;
  • ­      Antes de colhermos as ervas, toquemos levemente a terra, para que descarreguemos nossas mãos de qualquer carga negativa, que é levada para o solo;
  • ­      Não utilizar ferramentas metálicas para colher, dê preferência em usar as próprias mãos, já que o metal faz com que diminua o poder energético das ervas;
  • ­      Normalmente usamos folhas, flores, frutos, pequenos caules, cascas, sementes e raízes para os banhos, embora dificilmente usemos as raízes de uma planta, pois estaríamos matando-a;
  • ­      Colocar as ervas colhidas em sacos plásticos, já que são elementos isolantes, pois até chegarmos em casa, estaremos passando por vários ambientes;
  • ­      Lavar as ervas em água limpa e corrente;
  • ­      Os banhos ritualísticos devem ser feitos com ervas frescas, isto é, não se demorar muito para usá-las, pois o Prana contido nelas, vai se dispersando e perde-se o efeito do banho;
  • ­      A quantidade de ervas, que irão compor o banho, são 1 ou 3 ou 5 ou 7 ervas diferentes e afins com o tipo de banho.
  • ­      Não usar aqueles banhos preparados e vendidos em casas de artigos religiosos, já que normalmente as ervas já estão secas, não se sabe a procedência nem a qualidade das ervas, nem se sabe em que lua foi colhida, além de não ter serventia alguma, é apenas sugestivo o efeito.
  • ­      Banhos feitos com água quente devem ser feitos por meio da abafação e não fervimento da água e ervas, isto é, esquenta-se a água, até quase ferver, apague o fogo, deposite as ervas e abafe com uma tampa, mantenha esta imersão por uns 10 minutos antes de usar.
  • ­      Os banhos não devem ser feitos nas horas abertas do dia (06 horas, 12 horas ou meio-dia, 18 horas e 24 horas ou meia-noite), pois as horas abertas são horas “livres” onde todo o tipo de energia “corre”. Só realizamos banhos nestas horas, normalmente os descarregos com ervas, quando uma entidade prescrever (normalmente um Exú).
  • ­      Não se enxugar, esfregando a toalha no corpo, apenas, retire o excesso de umidade, já que o esfregar cria cargas elétricas (estática) que podem anular parte ou todo o banho.
  • ­      Após o banho, é importante saber desfazer-se dos restos das ervas. Retiramos os restos das ervas que ficaram sobre o nosso corpo, juntamos com o que ficou no chão. E despachamos em algum local de vibração da natureza como, por exemplo, num Rio (rio abaixo), no mar, numa mata, etc.; Ou até mesmo em água corrente.
Outros banhos:

Além destes banhos preparados, podemos contar com outros tipos de banhos, que podem ter algum efeito, dependendo da maneira que os encaremos:


Banhos Naturais:

Não são apenas os banhos preparados que são usados para descarga/energização, os banhos naturais são excelentes. Por exemplo: os banhos de cachoeira, de mar, de água de Mina, de chuva (axé de Nanã), de rio, etc.

São banhos que realizamos em locais de vibração da natureza, onde as energias são abundantes. Neste caso, não precisamos nos preocupar em não molhar os chacras superiores (coronal e frontal). Claro que devemos para isto buscar locais livres da poluição.

Dentre eles podemos destacar:

Banhos de Chuva:

O banho de chuva é uma lavagem do corpo associada à Nanã; uma limpeza de grande força, uma homenagem a este grande orixá.

Banhos de Mar:

Ótimos para descarrego e para energização, principalmente sob a vibração de Yemanjá.

Podemos ir molhando os chacras à medida que vamos adentrando no mar, pedindo licença para o povo do mar e para Mamãe Yemanjá. No final, podemos dar um bom mergulho de cabeça, imaginando que estamos deixando todas as impurezas espirituais e recarregando os corpos de sutis energias. Ideal se realizado em mar com ondas e sob o sol.

Banhos de Cachoeira:

Com a mesma função do banho de mar, só que executado em águas doces. A queda d’água provoca um excelente “choque” em nosso corpo, restituindo as energias, ao mesmo tempo que limpamos toda a nossa alma. Saudemos, pois Mamãe Oxum e todo povo d’água. Ideal se tomado em cachoeiras localizadas próximas de matas e sob o sol.


Cuidados

Nenhum banho deve ser jogado sobre a cabeça, exceto os de ervas ou essências de Oxalá ou dos Orixás que compõe a Tríade da Coroa do médium. Os demais banhos devem ser tomados sempre do pescoço até os pés (Exceto sob determinação específica de um guia, e mesmo neste caso devemos confirmar se entendemos corretamente o solicitado).

Há banhos para todos os Orixás e Entidades e sempre que tiver dúvida consulte-os ou consulte um dos dirigentes da casa sobre o banho a ser tomado.

Muitos banhos têm dia e hora para tomar, portanto, consulte um dos dirigentes da casa se tiver dúvidas.