sábado, 27 de novembro de 2010
As Potencias da Alma 27/11/2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Qual foi o primeiar casa espirita 17/11/2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Vontade de saber! 10/11/2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Final de Semana , bom para meditar 30/10/2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Dida de filme da semana .
tudo muda 27/10/2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Descarregue os Nervos 09/09/2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
tipos de passes 01/09/2010
O Passe: Entrevista com Jacob Melo
Entrevista realizada no canal IRC Espiritismo
Jacob Melo - Em princípio, preferimos as anotações de Kardec. Ele dividiu didaticamente o passe em três níveis: espiritual, humano e misto. Uma profusão de técnicas, sem o respaldo do Magnetismo, põe em dúvida algumas dessas técnicas. Assim, reconhecemos a validade de uma distinção de técnicas em função dos objetivos, desde que resguardados os cuidados pertinentes. A meu ver, Edgard Armond não apresentou em suas obras as justificativas que se fariam necessárias. Não digo que elas sejam desprovidas de valor prático, mas carecem de uma base de sustentação teórica, em termos de Magnetismo, e prática, em termos do que sugere Allan Kardec.
Só médiuns passistas podem aplicar o passe? É necessária uma aptidão especial ou um "não médium" pode aplicar também?
Jacob Melo - Em tese, qualquer pessoa pode aplicar passe. Tomando-se a divisão de Kardec, em alguns casos são necessários algumas aptidões e predisposições. No caso do Magnetismo ou passe humano, a pessoa deverá possuir disposição natural ou induzida de doação magnética. Para o caso do passe espiritual, há que se atender às necessidades morais. Portanto, não há necessidade de ser obrigatoriamente médium, mas há a necessidade de disposição de doação fluídica e de amor.
Qual é a necessidade de se aplicar passe deitado, se a pessoa não está debilitada?
Jacob Melo - O uso de uma maca ou cama deve estar relacionado a algum fator, seja esse fator de ordem de comodidade do passista ou de melhor conforto para o paciente. Havemos de convir que, quanto mais confortáveis estejam ambos, melhores condições terão para o sucesso da transmissão e recepção fluídica. Entretanto, os passes podem ser aplicados com os pacientes em pé, deitados, sentados, de frente, de costas etc.
Essa modalidade deve ser rotineiramente aplicada nos Centros Espíritas, como temos visto inclusive na sala de passe do Conbrade?
Jacob Melo - Não é necessário que esta prática seja rotineira, nem mesmo a própria aplicação do passe. Este deve ser aplicado apenas e tão somente quando é constatada a necessidade dele. Só que, se eliminarmos os passes das casas espíritas, baseados nessa premissa, sem dúvida iremos cair num fator de complicação muito sério. Como sempre, o bom senso indica a melhor medida, a melhor ocasião e a melhor maneira.
Somos informados que os nossos fulcros energéticos ou chakras, quando em estado normal, giram numa determinada velocidade. Estando o corpo doente (em desequilíbrio), continuam os chakras com a mesma velocidade?
Jacob Melo - Não. Nem com a mesma intensidade, nem com a mesma regularidade. Daí a necessidade da ordenação dos campos vitais (chakras).
É certo afirmar que, ao aproximarmos mais as mãos do paciente, estamos doando energia excitante e, ao afastarmos, energia calmante?
Jacob Melo - Quase isso! Os passes próximos, em relação ao Magnetismo, tornam os efeitos fluídicos com características ativantes ou excitantes. Quando aplicados à distância do corpo do paciente, tornam-se calmantes. Portanto, não são energias excitantes ou calmantes e sim a percepção e o efeito delas.
Com relação a uma pessoa refratária ao passe de um médium - passe magnético, espiritual ou misto qual a conduta mais adequada do passista nesse momento?
Jacob Melo - Imaginemos o passista portador de Magnetismo Humano. Com técnicas dispersivas (movimentação rápida das mãos), ele atenua essas discrepâncias fluídicas. O ideal, contudo, é o passista aprender técnicas para entrar em "relação magnética" ou "contato magnético" com o paciente. No caso do passista espiritual, há uma necessidade evidente de maior poder de concentração e oração. Mesmo aí, as técnicas dispersivas também ajudam sobremaneira.
Jacob Melo - No caso do passista magnético, os centros vitais que mais "usinam" fluidos são o gástrico, o esplênico e o laríngeo. Apesar disso, os outros também atuam. A importância disso vai repercutir diretamente na qualidade e no refinamento dos fluidos em usinagem. Por exemplo, o entendimento do funcionamento desses centros vitais explicarão, sem quaisquer misticismos, as implicações decorrentes da ingestão de alimentos, medicamentos, drogas, uso e abuso do sexo etc. Nos pacientes, há a necessidade de se verificar os mais desarmonizados para se propiciar um melhor atendimento.
No passe, a pessoa que aplica obrigatoriamente tem que ser moralmente "superior" à pessoa que está recebendo? O passista pode se prejudicar em alguma situação?
Jacob Melo - A questão "superior" é subjetiva por si mesma. No caso do passe espiritual, há uma necessidade imperiosa de um equilíbrio moral e espiritual por parte do passista. No caso do Magnetismo, a própria vida nos demonstra que pessoas de moral duvidosa têm obtido resultados vulgarmente qualificados de milagrosos. Quanto à questão de um passista sofrer prejuízos, infelizmente pode, haja vista o número relativamente grande de passistas que chegam a lamentáveis casos de fadiga fluídica. Isso tanto se deve a excessos de doação magnética quanto à falta de técnicas e de desconhecimento sobre como se defender com as próprias técnicas.
Já ouvimos falar de diversas técnicas de passe, como passes transversais, rotatórios, perpendiculares, longitudinais. Gostaria de saber o que difere nessas técnicas, ou são todas iguais?
Jacob Melo - Há diferença entre elas sim. Por exemplo, os transversais e perpendiculares são, na sua maioria, dispersivos. Os rotatórios normalmente são concentradores e os longitudinais tanto podem ser dispersivos, concentradores, ativantes ou calmantes. Logo, há uma necessidade real de estudo para uma maior segurança do uso das técnicas.
Quando uma pessoa que não acredita nos efeitos do passe (por exemplo, materialista) é levada a tomá-lo, os efeitos são os mesmos ou a disposição prévia e boa vontade do receptor influi nos resultados?
Jacob Melo - Influi decisivamente. Isto não quer dizer que um descrente não possa ser beneficiado, só que esta não é a regra. Observemos que a própria ciência prova que o fato de acreditarmos mais em um médico do que noutro já potencializa ou diminui os efeitos do tratamento. O que não se esperar de uma transferência tão sutil quanto a fluídica veiculada através do passe?
sábado, 28 de agosto de 2010
Joio e o Trigo 27/08/2010
É dando que se recebe.
Se julgas, serás julgado,
se atacas, estarás sujeito ao ataque também.
Dá somente o bem que repousa dentro de ti, para que possas aprender mais e mais a respeito daquilo que estás dando.
Quando estiveres aflito com a vida,
entrega tua angústia à tua mente santa,
e esta dar-te-á meios para reencontrares
o teu equilíbrio, a tua paz de espírito,
mostrando que tudo está dentro,
pronto para que usufruas e conheças a bênção Daquele que te toma por Filho.
Lembra que tudo que alimentas cresce dentro de ti, e é nisso que acreditarás e é isso que viverás. Por isto cuida de ti, seleciona,
aprende a separar o joio do trigo.
Diferenças são meios de ensino necessários para que através delas aprendas
o que procurar e o que evitar.
Não dês sentido ao mal, pois, se assim for estarás dando realidade a ele, e o mal não tem nenhum significado na Mente de Deus, portanto, não pode ter significado
na tua mente santa também.
Usa o perdão, o amor, a gentileza,
assim estarás dando a ti mesmo o que é realmente necessário para florescer
quieto e manso no jardim de Deus.
Comunicado para todos .27/08/2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Religião 23/08/2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Progresso possivel
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Poemas e grupos de musica 13/08/2010
sábado, 7 de agosto de 2010
Vamos ajudar pessoal .
foto Anae Erica buffa |
terça-feira, 3 de agosto de 2010
crise , pense bem. 04/08/2010
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é amelhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise trazprogressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noiteescura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandesestratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu própriotalento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise,é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é aesperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não hádesafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise nãohá mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise épromovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso,trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é atragédia de não querer lutar para superá-la".
Extraído do Livro "Como eu vejo o mundo", 1935, de Albert Einstein.
sábado, 31 de julho de 2010
Perguntas e respostas 30/07/2010 marco Buffa.
Emmanuel - Quem se refere à obsessão há de reportar-se, necessariamente, às correntes mentais. O pensamento é a base de tudo.
2 - Todos temos desafetos do pretérito?
Emmanuel - Inegável que todos carreamos ainda, do pretérito ao presente, enorme carga de desafetos.
3 - Qual a nossa posição, depois de desencarnados, quando não somos integralmente bons, nem integralmente maus?
Emmanuel - Quando desencarnados, em condições relativamente felizes, guardadas as justas exceções, somos equiparados a devedores em refazimento, habilitando-nos, pelo trabalho e pelo estudo, ao prosseguimento do resgate dos compromissos de retaguarda.
4 - Onde somos defrontados com mais freqüência pelos desafetos do passado, na Terra ou no Plano Espiritual?
Emmanuel - É compreensível que seja na esfera física que mais direta e freqüentemente nos abordem aqueles mesmos Espíritos a quem ferimos ou com quem nos acumpliciamos na delinqüência.
5 - Como poderíamos classificar aqueles que em outras existências nos foram inimigos ou de quem fomos adversários e que, no presente, desempenham, na base da profissão ou da família, o papel de nossos companheiros e de nossos parentes?
Emmanuel - São elas as testemunhas de nosso aperfeiçoamento, experimentando-nos as energias morais, quando não lhes suportamos o permanente convívio, por força das provas regenerativas que trazemos ao renascer. Acompanha-nos por instrumentos do progresso a que aspiramos, vigiam-nos as realizações e policiam-nos os impulsos.
6 - Quando estaremos realmente em paz com todos aqueles que ainda são para nós aversões naturais ou pessoas difíceis?
Emmanuel - Um dia, chegaremos a agradecer-lhes a colaboração, imitando o aluno que, incomodado na escola, se rejubila, mais tarde, por haver passado sob as atenções do professor exigente.
7 - Como se transformam os nossos adversários do passado?
Emmanuel - Nos processos da obsessão, urge reconhecer que os nossos opositores ou adversários se transformam para o bem, à medida que, de nossa parte, nos transformamos para melhor.
8 - As sessões de desobsessão têm valor? Em que condições?
Emmanuel - Toda recomendação verbal e todo entendimento pela palavra, através das sessões de desobsessão, se revestem de profundo valor, mas somente quando autenticados pelo nosso esforço de reabilitação íntima, sem a qual todas as frases enternecedoras passarão, infrutífera, qual música emocionante sobre a vasa do charco.
9 - Em que tempo e situação no podem atingir os fenômenos deprimentes da obsessão?
Emmanuel - Salientando-se que o pensamento é a alavanca de ligação, para o bem ou para o mal, é muito fácil perceber que os fenômenos deprimentes da obsessão podem atingir-nos, em qualquer condição e em qualquer tempo.
1 0 - É preciso que o obsidiado observe a própria vida mental para contribuir para as próprias melhorias?
Emmanuel - Sim. As correntes mentais são tão evidentes quanto as correntes elétricas, expressando potenciais de energias para realizações que nos exprimem direção, propósito ou vontade, seja para o mal ou para o bem.
11 - Qual o papel do desejo, da palavra, da atividade e da ação no fenômeno obsessivo?
Emmanuel - Cada um de nós é acumulador por si, retendo as forças construtivas ou destrutivas que geramos. Desejo, palavra, atitude e ação representam eletroímãs, através dos quais atraímos forças iguais àquelas que exteriorizamos, no rumo dos semelhantes.
12 - Quais as conseqüências para quem se detém em qualquer aspecto do mal?
Emmanuel - Deter-nos, em qualquer aspecto do mal, é aumentar-lhe a influência, sobre nós e sobre os outros.
13 - Qual a relação entre as manifestações do sentimento aviltado e os desequilíbrios da personalidade?
Emmanuel - Todas as manifestações de sentimento aviltado quais sejam a calúnia e a maledicência, a cólera e o ciúme, a censura e o sarcasmo, a intemperança e a licenciosidade, estabelecem a comunicação espontânea com os poderes que os representa, nos círculos inferiores da natureza, criando distonias e enfermidades, em que se levantam fobias e fixações, desequilíbrios e psicoses, a evoluírem para a alienação mental declarada.
14 - O que nos acontece moralmente quando emitimos um pensamento?
Emmanuel - Emitindo um pensamento, colocamos um agente energético em circulação, no organismo da vida – agente esse que retornará fatalmente a nós, acrescido do bem ou do mal de que o revestimos.
15 - Qual a relação entre os nossos pontos vulneráveis e o retorno do mal que praticamos?
Emmanuel - Compreendendo-se que cada um de nós possui pontos vulneráveis, no estado evolutivo deficitário em que ainda nos encontramos, toda vez que o mal se nos associe a essa ou àquela idéia, teremos o mal de volta a nós mesmos, agravando-se doenças e fraquezas, obsessões e paixões.
16 - O que recebemos dos outros?
Emmanuel - Assimilamos dos outros o que damos de nós.
17 - Que imagens reflete o espelho da mente?
Emmanuel - A mente pode ser comparada a espelho vivo, que reflete as imagens que procura.
18 - Qual o nexo existente entre a obsessão e os interesses da criatura?
Emmanuel - A obsessão, em qualquer tipo pelo qual se expresse, está fundamentalmente vinculada aos processos mentais em que se baseiam os interesses da criatura.
19 - As companhias têm influência na obsessão?
Emmanuel - Assevera o Cristo: “Busca e acharás”. Encontraremos, sim, os companheiros que buscamos, seja par ao bem ou para o mal.
20 - Qual a solução mais simples ao problema da obsessão?
Emmanuel - Consagremo-nos à construção do bem de todos; cada dia e cada hora, porquanto caminhar entre Espíritos nobres ou desequilibrados; sejam eles encarnados ou desencarnados, será sempre questão de escolha e sintonia.
EMMANUEL (Do livro “Leis Do Amor”, Francisco Cândido Xavier E Waldo Vieira) Fonte: Universo Espírita
Emmanuel - Isso é possível e quase geral, no capítulo das relações terrestres, porque, se o amor é o laço que reúne as almas nas alegrias da liberdade, o ódio e a algema dos forçados, que os prende reciprocamente no cárcere da desventura.
Se alguém partiu odiando, e se no mundo o desafeto faz questão de cultivar os germens da antipatia e das lembranças cruéis, é mais que natural que, no plano invisível, perseverem os elementos da aversão e da vindita implacáveis, em obediência às leis de reciprocidade, depreendendo-se daí a necessidade do perdão com o inteiro esquecimento do mal, a fim de que a fraternidade pura se manifeste através da oração e da vigilância, convertendo o ódio em amor e piedade, com os exemplos mais santos, no Evangelho de Jesus.
2 – No caso das perseguições dos inimigos espirituais, a ação deles se realiza sem o conhecimento dos nossos guias amorosos e esclarecidos?
Emmanuel - As chamadas atuações do plano invisível, de qualquer natureza, não se verificam à revelia de Jesus e de seus prepostos, mentores do homem na sua jornada de experiências para o conhecimento e para a luz.
As perseguições de um inimigo invisível têm um limite e não afetam o seu objeto senão na pauta de sua necessidade própria, porquanto, sob os olhos amoráveis dos vossos guias do plano superior, todos esses movimentos têm uma finalidade sagrada, como a de ensinar-vos a fortaleza moral, a tolerância, a paciência, a conformação, nos mais sagrados imperativos da fraternidade e do bem.
NA MEDIUNIDADE:
1 - Como entender a obsessão: É prova, inevitável, ou acidente que se possa afastar facilmente, anulando-se os efeitos?
Emmanuel - A obsessão é sempre uma prova, nunca um acontecimento eventual. No seu exame, contudo, precisamos considerar os méritos da vítima e a dispensa da misericórdia divina a todos os que sofrem.
Para atenuar ou afastar os seus efeitos, é imprescindível o sentimento do amor universal no coração daquele que fala em nome de Jesus. Não bastarão as fórmulas doutrinárias. É indispensável a dedicação, pela fraternidade mais pura. Os que se entregam à tarefa da cura das obsessões precisam ponderar, antes de tudo, a necessidade de iluminação interior do médium perturbado, porquanto na sua educação espiritual reside a própria cura. Se a execução desse esforço não se efetua, tende cuidado, porque, então, os efeitos serão extensivos a todos os centros de força orgânica e psíquica. O obsidiado que entrega o corpo, sem resistência moral, as entidades ignorantes e perturbadas, é como o artista que entregasse seu violino precioso a um malfeitor, o qual, um dia, poderá renunciar à posse do instrumento que lhe não pertence, deixando-o esfacelado, sem que o legítimo, mas imprevidente dono, possa utiliza-lo nas finalidades sagradas da vida.
2 - Será sempre útil, para a cura de um obsidiado, a doutrinação do Espírito perturbado, por parte de um espiritista convicto?
Emmanuel - A cooperação do companheiro vale muito e faz sempre grande bem, principalmente ao desencarnado; mas a cura completa do médium não depende tão-só desse recurso, porque, se é fácil, às vezes, o esclarecimento da entidade infeliz e sofredora, a doutrinação do encarnado é a mais difícil de todas, visto requisitar os valores do seu sentimento e da sua boa-vontade, sem o que a cura psíquica se torna inexeqüível.
3 - Pode a obsessão transformar-se em loucura?
Emmanuel - Qualquer obsessão pode transformar-se em loucura, não só quando a lei das provações assim o exige, como também na hipótese de o obsidiado entregar-se voluntariamente ao assédio das forças noviças que o cercam, preferindo esse gênero de experiências.
André Luiz - Encontramos os circuitos de obsessão e de vampirismo entre encarnados e desencarnados, desde as eras recuadas em que o espírito humano, iluminado pela razão, foi chamado pelos princípios da Lei Divina a renunciar ao egoísmo e à crueldade, à ignorância e ao crime.
Rebelando-se, no entanto, em grande maioria, contra as sagradas convocações, e livres para escolher o próprio caminho, as criaturas humanas desencarnadas, em alto número, começaram a oprimir os companheiros da retaguarda, disputando afeições e riquezas que ficavam na carne, ou tentando empreitadas de vingança e delinqüência, quando sofriam o processo liberatório da desencarnação em circunstâncias delituosas.
As vítimas de homicídio, e violência, brutalidade manifesta ou perseguição disfarçada, fora do vaso físico, entram na faixa mental dos ofensores, conhecendo-lhes a enormidade das faltas ocultas, e, ao invés do perdão, com que se exonerariam da cadeia de trevas, empenham-se em vinditas atrozes, retribuindo golpe a golpe e mal por mal. Outros desencarnados, exigindo que Deus lhes providencie solução aos caprichos pueris e proclamando-se inabilitados para o resgate do preço devido à evolução que lhes é necessária, tornam-se madraços e gozadores, e, alegando a suposta impossibilidade de a Sabedoria Divina dirimir os padecimentos dos homens, pelos próprios homens criados, fogem, acovardados e preguiçosos, aos deveres e serviços que lhes competem.
2 - Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual?
André Luiz - No mundo espiritual, decerto, a autoridade da justiça funciona com maior segurança, embora saibamos que o mecanismo da regeneração vige, antes de tudo, na consciência do próprio indivíduo.
Ainda assim, existem aqui, como é natural, santuários e tribunais, em que magistrados dignos e imparciais examinam as responsabilidades humanas, sopesando-lhes os méritos e deméritos.
A organização do júri, em numerosos casos, é aqui observada, necessariamente, porém, constituída de Espíritos integrados no conhecimentos do Direito, com dilatadas noções de culpa e resgate, erro e corrigenda, psicologia humana e ciências sociais, a fim de que as sentenças ou as informações proferidas se atenham à precisa harmonia, perante a Divina Providência, consubstanciada no amor que ilumina e na sabedoria que sustenta.
Há delinqüentes tanto no plano terrestre quanto no plano espiritual, e, em razão disso, não apenas os homens recentemente desencarnados são entregues a julgamento específico, sempre que necessário, mas também as entidades desencarnadas que, no cumprimento de determinadas tarefas, se deixam, muitas vezes, arrastar a paixões e caprichos inconfessáveis.
É importante anotar, contudo, que quanto mais baixo é o grau evolutivo dos culpados, mais sumário é o julgamento pelas autoridades cabíveis e, quanto mais avançados os valores culturais e morais do indivíduo, mais complexo é o exame dos processos de criminalidade em que se emaranham, não só pela influência com que atuam nos destinos alheios, como também porque o Espírito, quando ajustado à consciência dos próprios erros, ansioso de reabilitar-se perante a vida e diante daqueles que mais ama, suplica por si mesmo a sentença punitiva que reconhece indispensável à própria restauração.
3 - Qual a terapêutica para o parasitismo da alma, ou obsessão?
André Luiz - Importa observar que todos os sofrimentos e corrigendas a que nos referimos estão conjugados para as consciências encarnadas ou não, dentro da lei de ação e reação que a cada um confere hoje o equilíbrio ou o desequilíbrio, por suas obras de ontem, reconhecendo-se também que assim como existem medidas terapêuticas contra o parasitismo no mundo orgânico, qualquer criatura encontra, na aplicação viva do bem, eficiente remédio contra o parasitismo da alma.
Não bastará, porém, a palavra que ajude e a oração que ilumina. O hospedeiro de influências inquietantes que, por suas aflições na existência carnal, pode avaliar da qualidade e extensão das próprias dívidas, precisará do próprio exemplo, no serviço do amor puro aos semelhantes, com educação e sublimação de si mesmo, porque só o exemplo é suficientemente forte para renovar e reajustar.
A ação do bem genuíno, com a quebra voluntária de nossos sentimentos inferiores, produz vigorosos fatores de transformação sobre aqueles que nos observam, notadamente naqueles que se nos agregam à existência, influenciando-nos a atmosfera espiritual, de vez que as nossas demonstrações de fraternidade inspiram
nos outros pensamentos edificantes e amigos que, em circuitos sucessivos ou contínuas ondulações de energia renovados, modificam nos desafetos mais acirrados qualquer disposição hostil a nosso respeito.
Ninguém necessita, portanto, aguardar reencarnações futuras, entretecidas de dor e lágrimas, em ligações expiatórias, para diligenciar a paz com os inimigos trazidos do pretérito, porque, pelo devotamento ao próximo e pela humildade realmente praticada e sentida, é possível valorizar nossa frase e santificar nossa prece, atraindo simpatias valiosas, com intervenções providenciais, em nosso favor.
É que, em nos reparando transfigurados para o melhor, os nossos adversários igualmente se desarmam para o mal, compreendendo, por fim, que só o bem será, perante Deus, o nosso caminho de liberdade e vida.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A Filosofia e seus Momentos na Historia ,,,21/07/2010
comportamento para se pensar Espirita 19/07/2010
Em face do aumento do número de acessos ao nosso site, sentimos que deveríamos abrir esta nova seção, a qual servirá não só para ajudar o nosso "DESPERTAMENTO ESPIRITUAL", como também para nos conscientizarmos de nossas responsabilidades. Pois, todo professor, coordenador, expositor, médium, ao adentrar a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec e começar a executar o seu trabalho (os Espíritos dizem: "A Seara do Senhor é grande, mas, os tarefeiros são poucos"), principalmente relativo ao ensino, assumem uma enorme responsabilidade não só quanto ao Despertamento Espiritual mas, também na "EVOLUÇÃO MORAL" de nossos queridos confrades, assim procuramos expor uma apreciação breve sobre o comportamento, à luz do Espiritismo ("O que expomos: nós endossamos, nós confirmamos", então, será de nossa inteira responsabilidade o modo de nossa participação nestes dois eventos).
Lema: "Cumprindo o nosso dever de instrutores, nós devemos ensinar os que querem aprender." - "Amaí-vos e Instrui-vos"
Muitos poderão estranhar que não se indique regras e diretrizes comportamentais rígidas. O Espiritismo, contudo, é abertura plena para o Espírito, em qualquer posição em que este se encontre. Dirigimo-nos aos jovens, tanto quanto aos adultos, porque o período juvenil não pode ser tomado como um estágio de IRRESPONSABILIDADE, incapaz de sugerir posições definidas na vida. Ao contrário. É nessa situação que o Espírito reencarnado assume sua completa identidade e responsabilidade pelos rumos de sua vida.
Neste breve e sintético ensaio, que oferecemos à meditação de todos e, em especial aos jovens, pretendemos salientar que a Ética Espírita decorre naturalmente de sua filosofia e que o Espírito, acima de qualquer corrente particular de pensamento, encontra-se ligado, indelevelmente ao código básico do Universo, que é a Lei de Deus, insculpida, como ensina O Livro dos Espíritos, na própria consciência.
A universalidade do pensamento espírita se afirma em decorrência desse entendimento. É preciso, porém, não confundir universalidade com ausência de critérios. Eles estão delineados com precisão e objetividade na Doutrina Espírita, ao alcance de quem queira aceitá-los e vivê-los.
A moral espírita, em síntese, estabelece que o comportamento autenticamente espírita é consequência natural da boa assimilação da Doutrina, cuja vivência, porém, não está ligada a nenhum esquema religioso que vise salvar ou resgatar o homem do pecado ou do mal. Apenas estimula-o a equilibrar-se com a Lei, que é o Bem, como uma condição necessária e indispensável para que viva bem, agora e sempre. Não faltarão objeções a essa postura.
Dir-se-ia que tudo fica no ar. Que prossegue uma imprecisão para quem pretenda seguir a moral espírita. Que seria útil um manual prático, em que as regras gerais fossem estabelecidas. Todavia, é tempo de espiritizar. Quer dizer, de assumir plenamente o papel que o espiritismo veio desempenhar no mundo. E esse papel é o de facilitar ao homem conhecer a si mesmo e compreender que depende de sua decisão de comandar, conscientemente, sua vida, seu próprio futuro.
Por isso nos propomos a colocar idéias e sugerir pontos para questionamento. A obra do espiritismo é todo um compêndio de comportamento moral. As regras, contudo, devem emergir naturalmente de sua assimilação. E isso é tão mais importante quando temos experiência da inocuidade e mesmo da contra-indicação de quaisquer constrangimentos ou de pressões comportamentais. Isso leva à excitação febricitante dos fanáticos ou dos que distorcem de tal forma sua visão existencial que acabam por se tornarem excêntricos, traumatizados e infelizes, por tanto buscarem a felicidade por caminhos transversos.
Por fim, uma abordagem sobre o comportamento não é um julgamento. É uma discussão aberta, simples e objetiva das formas de interação social e humana que decorrem e resultam da existência e da vida. Tal é o nosso propósito. Queremos apenas suscitar debates, comentários e reflexões. Para equacionar, porém, a análise que pretendemos fazer, levantamos, como hipótese de trabalho, as seguintes questões:
1°. O comportamento espírita é naturalmente diferente ou deve esforçar-se para ser?
2°. Se o espiritismo não impõe regras, como se definirá o comportamento espírita?
3°. Vivendo no mundo, como superar as exigências, os desafios, as necessidades, sem comprometer-se espiritualmente?
4°. Como se situar diante do apelo aos excessos e vícios que estão presentes e são estimulados no mundo?
5°. De que maneira compreender e usar as forças sexuais?
6°. "Amai-vos e instrui-vos". O Espírita deve conhecer os entraves ou pedras de tropeço que encontrará em seu caminho.
7°. O Espírita deverá reconhecer qual será o seu papel no III Milênio.
Comportamento Espírita - Jaci Regis
Em virtude do volume ser muito grande que resultará destas análises, procuraremos fazer o desenvolvimento separadamente, expondo-os em capítulos. texto jaci reis .
quinta-feira, 15 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
A Todos amigos e pessoas espirtas ou não espiritas;
sábado, 10 de julho de 2010
Trabalho Voluntario 07/07/2010
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, em seu cap. XVI, item 7, em uma simples leitura, podemos verificar a verdade das necessidades materiais, compreendendo também que “na satisfação das necessidades materiais, o ajudará mais tarde a compreender as grandes verdades morais. Sendo a riqueza o meio primordial de execução, sem ela não mais grandes trabalhos, nem atividades, nem estimulante, nem pesquisas. Com razão, pois, é a riqueza considerada elemento de progresso.”
Há, entretanto, uma outra forma de trabalho, este que não rende moeda, nem produz conforto maior, tampouco crescimento permanente da conjuntura econômica. Este é o trabalho-abnegação, do qual não produz troca ou remuneração mas que redunda em crescimento de si mesmo no sentido moral e espiritual. Modernamente a este trabalho dá-se o nome de TRABALHO VOLUNTÁRIO.
O primeiro caso, o trabalho gerando crescimento material e progresso social, se desenvolve uma melhora exterior da criatura, enquanto o segundo, o trabalho voluntariado, ascende no sentido vertical da vida e modifica, transforma o homem de dentro para fora, superando a si mesmo como instrumento da misericórdia divina.
Jesus é exemplo destes dois tipos de trabalho. Enquanto carpinteiro, dedicado, com José laborava. Ele, ativamente, mostrando a importância do trabalho, ensinando que o trabalho em atividade honrada é o dever primeiro para a manutenção do corpo e da vida terrena. Seguidamente a isto teve Jesus um ministério de amor, um verdadeiro trabalho de autodoação até o sacrifício da própria vida.
Seu exemplo infunde coragem estimula o trabalho-serviço, o trabalho-redenção, fraternal, procurando manter a sociedade unida, acalentando os menos favorecidos, dando conforto aos necessitados de toda ordem.
Podemos perceber, portanto, que o trabalho voluntariado é muito antigo, pois que foi inventado por Jesus Cristo, quando às margens da Galiléia chamou os pescadores Simão Pedro Barjonas e seu irmão André, João e seu irmão Tiago, os dois filhos de Zebedeu, para uma jornada que jamais terminaria. Trabalho voluntário e mais trabalho voluntário os esperava ao longo do tempo, das horas, dos dias, dos anos, dos séculos e milênios.
Aceitaram trabalhar de graça, e como lucraram!
Na Segunda Carta de Timóteo (2:6) Paulo adverte que o lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar os frutos.
Hão de se perguntar: Como gozar os frutos se não recebemos dinheiro pelo que produzimos?
Emmanuel, no livro Perante Jesus nos fala do trabalho voluntariado explicando–nos como nos chega a remuneração mais do que compensadora por trabalharmos pelo simples prazer de servir, desinteressadamente.
Quando o trabalho se transforma em prazer de servir surge o ponto mais importante da remuneração espiritual: Toda vez que a justiça divina nos procura no endereço exato para a execução da sentença que determinamos a nós próprios, segundo a lei de causa e efeito, se nos encontra a serviço do próximo, manda a justiça divina que seja suspensa a execução, por tempo indeterminado.
Assim, podemos entender que todo mal que cometemos estamos nos sentenciando de forma a constituir dívida correspondente a que estamos obrigados a pagar pela lei de causa e efeito. É dando que se recebe, nos ensinou Jesus. O que fazemos ao próximo volta com a mesma intensidade.
Sócrates já considerava que o bem e o mal nada mais eram que a sabedoria e a ignorância, pois que o ignorante concretiza o mal porque não sabe que mais tarde será obrigado a quita-lo, a ajustar contas. Mas, como dissemos, quando se nos encontramos a serviço do próximo, a Justiça Divina manda que o pagamento seja suspenso. Pedro, na sua Carta Universal (4.8) já profetisava: “Tende caridade para com os outros, porque a caridade cobrirá a multidão de pecados”.
A caridade e todo o bem que conseguirmos amealhar na vida presente, será descontado na dívida que contraímos no passado, seja nesta ou em existência anterior. No acerto de conta, quando forem colocar nossa conta na balança, certamente haverá a compensação de nossas ações caridosas e nossas dívidas diminuirão ou até desaparecerão, dependendo do crédito de amor que acumularmos.
O trabalho é alimento da alma e cumpre-nos observar que o trabalho desinteressado não é objeto de troca ou remuneração, de quaisquer espécies. Precisamos compreender que doar trabalho é doar amor, boa vontade, sem escolher a quem e muito menos julgando o merecimento deste ou daquele para quem está rendendo o trabalho.
As pessoas nem imaginam o bem que estão fazendo a si próprias quando se dedicam a realizar algum trabalho sem a respectiva recompensa financeira. O Voluntariado é hoje uma verdadeira explosão, uma vez que está transformando hábitos, sobretudo quando realizado por jovens. É uma característica comum aos jovens a vontade de ajudar, de ser útil, de diminuir a dor alheia, praticando assim a solidariedade. O incentivo cabe a nós, mais velhos, exerce-lo.
Querem eles oferecer um pouco do seu tempo, uma parcela apenas do fruto de sua profissão, um pedacinho de seu coração a instituições voltadas para causas nobres ou que cuidem de seres humanos com provas dolorosas. O voluntariado espírita é essencialmente um doador de seu próprio trabalho e a princípio poucos são os que percebem, mas são felizes porque têm algo para oferecer; sobra-lhes boa vontade e disposição.
As maravilhosas obras beneméritas e de caridade erguem-se no planeta, materializando pensamentos de bondade. Todos somos chamados a produzir obras de trabalho desinteressado, aquele que é abnegado e exige a doação plena.
Ao trabalho voluntariado todos fomos chamados, basta parar para pensar que esta é a mais pura verdade. Entretanto, aos que deixaram passar a oportunidade, conclamamos agora: Venha compor esta fileira. Deixe as desculpas do “não tenho tempo”, “meus filhos são pequenos”, “meu marido é sistemático”, “quando aposentar vou ajudar vocês”, “minha família necessita de mim”. Estas são apenas umas das muitas desculpas usuais e corriqueiras daqueles que fogem, adiam a tarefa do auxílio. É necessário se conscientizar da responsabilidade que temos em relação ao próximo. A firmeza de propósitos, o espírito de altruísmo precisam ser ativados. O maior beneficiado é sempre quem auxilia. Emmanuel, no Livro Pronto Socorro recomenda:
“Não te esqueças do tempo e auxilia agora”.
É tempo de agir, de aprender que o doar-se de forma absolutamente desinteressada, é semeadura de amor e libertação, pois que a justiça divina dá a cada um segundo o seu merecimento e o seguimento da máxima de Cristo “Ama o próximo como a ti mesmo” extirpando o egoísmo e a arbitrariedade que devem ser banidos o quanto antes de nosso comportamento. O trabalho é e será o único meio de evolução do ser encarnado ou desencarnado e, sem trabalho, não há progresso, sem trabalho voluntariado não há evolução espiritual e não há luz. A forma que cada um pode ser mais útil para o maior número de pessoas, é análise pessoal, mas nos cabe alertar a importância do auxílio, da cooperação de acordo com a capacidade e possibilidade de cada um, mas sempre há e haverá um trabalho, uma tarefa que diante da boa vontade e do amor, será sempre, simples, prazerosa e fácil.
Realiza o teu compromisso, por menos significante que te pareça, pois que esta será a base para grandes realizações futuras.
Hoje, tantos anos já passados, o trabalho tem leis que o regem para que a sociedade possa ser mais justa, devido a imperfeição natural dos homens que neste Planeta habitam. Cumpre às Casas Espíritas o cuidado de fazer o registro de seu corpo de voluntariado, cumprindo assim as necessidades das leis humanas.
Os valores de fé, de amor e de persistência, nos levam à reflexão de que a caridade deve substituir a filantropia, sendo trabalho útil, ativo, passando a existir nos moldes dos mundos superiores, onde o trabalho em lugar de ser impositivo, é conquista do homem livre que serve sempre, sem cessar, buscando sempre assistir mas promover o ser humano, buscando ensinar a pescar, não apenas dando o peixe, como nos ensinou .
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” Pedro 1: 4.10 . pense nisso .
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quinta-feira, 8 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Como a Agua age com nossos pensamentos 01/07/2010
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Recebido de Bel Cesar
A água tem uma mensagem muito importante para nós. A água está nos dizendo para olharmos muito mais profundamente os nossos egos. Quando nós olhamos nossos egos através do espelho da água, a mensagem torna-se surpreendente, límpida, inteligível. Nós sabemos que a vida humana está conectada diretamente à qualidade de nossa água, dentro e em torno de nós.
As fotografias e as informações neste artigo refletem o trabalho de Masaru Emoto, um criativo e o visionário pesquisador japonês. O Sr. Emoto publicou um livro importante, "A Mensagem da Água", com as descobertas da pesquisa mundial que foi realizada por ele. Se você tem qualquer dúvida de que seus pensamentos afetam tudo em, e ao redor de você, as informações e fotografias que são apresentadas aqui, tiradas do livro com os resultados da pesquisa publicada por Emoto, mudarão sua mente e alterarão suas convicções profundamente.
Com o trabalho do Sr. Emoto ficamos munidos de evidência efetiva de que a energias vibracionais humanas, pensamentos, palavras, idéias e músicas, afetam a estrutura molecular da água. A mesma água que compreende 60% de um corpo humano maduro e cobre a mesma proporção do nosso planeta. A água é a fonte de toda a vida neste planeta, e qualidade e integridade são vitalmente importantes a todas as formas de vida. O corpo é como uma esponja e está composto de trilhões de câmaras chamadas células que comportam líquido. A qualidade de nossa vida está diretamente ligada à qualidade de nossa água.
A água é uma substância muito maleável. Sua forma física adapta-se facilmente ao que o ambiente contém. Mas a aparência física não é a única coisa que muda, sua estrutura molecular também muda. A energia ou as vibrações do ambiente mudarão a forma molecular da água. Neste sentido a água tem, não somente a habilidade de refletir visualmente o ambiente, mas também reflete molecularmente este ambiente.
O Sr. Emoto documentou visualmente estas mudanças moleculares na água por meio de suas técnicas fotográficas. Ele congelou gotas de água e examinou-as então sob um microscópio de campo escuro dotado de recursos fotográficos. Seu trabalho demonstra claramente a diversidade da estrutura molecular da água e do efeito do ambiente sobre a sua respectiva estrutura molecular.
A neve tem caído sobre a Terra por mais de alguns milhões de anos. Cada floco de neve, como já dissemos, tem uma forma e uma estrutura muito originais. Congelando a água e examinando a fotografia da estrutura, como o Sr. Emoto fez, você obterá incríveis informações a respeito da água.
Sr. Emoto descobriu muitas diferenças fascinantes nas estruturas cristalinas da água de muitas fontes diferentes e condições diferentes ao redor do planeta. A nascente de água pura que jorra da montanha, mostra maravilhosos desenhos geométricos em seus padrões cristalinos. Águas poluídas e tóxicas das áreas industriais e povoadas, águas estagnadas das tubulações e represadas em armazenamentos mostram estruturas cristalinas definitivamente distorcidas e formadas aleatoriamente.
Nascente Sanbu-ichi Yusui | Shimanto - Rio do Japão | Gelo Antártico | ||||||
Fonte em Lourdes, França | Lago de Biwako, o maior lago do centro do Japão e charco da Região de Kinki. A poluição está se tornando pior. | Rio Yodo, Japan, vazamento na Baía de Osaka. O rio passa pelas maiores cidades em Kasai. | ||||||
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Com a popularidade recente da terapia da música, o Sr. Emoto decidiu observar que efeito a música tem na estrutura da água. Colocou uma água destilada entre dois altofalantes por diversas horas e fotografou então os cristais que se formaram depois que a água foi congelada.
Pastorais de Bethoven e "Ária para a corda SOL" de Bach | Sutra Tibetano | Dança folclórica Kawachi |
Rock Heavy Metal |
Após ter visto como a água reagia às circunstâncias ambientais, poluição e música, o sr. Emoto e seus colegas decidiram observar como os pensamentos e as palavras afetavam a formação de águas destiladas não tratadas e águas puras, usando palavras datilografadas em papel por um processador de texto e coladas nos frascos de vidro durante a noite. O mesmo procedimento foi executado usando os nomes de pessoas falecidas. As águas foram então congeladas e fotografadas.
Água destilada não tratada | Amor e admiração | Obrigado |
Você me faz mal. Eu vou matar você | Adolph Hitler | Madre Teresa |
O trabalho extraordinário de Masaru Emoto é uma revelação surpreendente, e é uma ferramenta poderosa que pode mudar nossas percepções de nós mesmos e do mundo em que vivemos para sempre. Nós temos evidências profundas de que nós podemos curar positivamente e podemos transformar a nós mesmos e ao nosso planeta pelos pensamentos que nós escolhemos pensar e as maneiras como colocamos estes pensamentos em ação.
Estas fotografias mostram os incríveis reflexos da água, como viva e altamente responsiva a cada uma de nossas emoções e pensamentos. Ficou claro que a água facilmente assimila as vibrações e as energias do ambiente, seja tóxico e poluído ou naturalmente puro.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
O lar 24/06/2010
A casa não é apenas um refúgio de madeira ou alvenaria, é o lar onde a união e o companheirismo se desenvolvem.
A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelos menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos.
Respeite a higiene, mas não transfigure a limpeza em assunto de obsessão.
Enfeite o seu lar com os recursos da gentileza e do bom-humor.
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Colabore no trabalho caseiro, tanto quanto possível.
Sem organização de horário e previsão de tarefas, é impossível conservar a ordem e a tranqüilidade dentro de casa.
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Recorde que você precisa tanto de seus parentes quanto seus parentes precisam de você.
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Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da felicidade no lar.