segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Feliz ano nvo aoas meus amigos do mundo !!!
Aos meus amigos no mundo.obrigado por me ajudarem a estudar e a crescer como individuo,feliz ano novo a todos.
domingo, 30 de dezembro de 2012
Epilepsia comentario Espirita
Causas da epilepsia
As
causas da epilepsia podem ser desde uma lesão na cabeça como um parto à
fórceps. O uso abusivo de álcool e drogas, além de outras doenças
neurológicas, também podem gerar a doença. Na maioria dos casos,
entretanto, desconhece-se as causas que lhe dão origem. Muitas vezes, o
paciente tem as convulsões e os exames realizados dão resultados
normais. Divaldo Pereira Franco, no livro Grilhões Partidos, afirma que
“mesmo nesses casos, temos que levar em conta os fatores cármicos
incidentes para imporem ao devedor o precioso reajuste com as leis
divinas, utilizando-se do recurso da enfermidade-resgate, expiação
purgadora de elevado benefício para todos nós”.
Vale
ressaltar que a medicina terrestre evoluiu, não só porque conta com a
cirurgia, que é usada quando o resultado da medicação não foi
satisfatório e o médico avalia as possibilidades de sucesso cirúrgico,
mas por que os médicos têm se preocupado em adaptar o paciente à vida
social e familiar, além da reabilitação aos estudos. Muitas vezes,
envolvem vários profissionais de diversas áreas, como psicólogos,
terapeutas etc., elucidando o paciente e sua família sobre a importância
do uso dos remédios e o apoio dos pais nesta caminhada. Estes,
inclusive, com receio das crises epilépticas, acabam dando uma
superproteção ao filho, temendo que ele se machuque. Essa proteção é
normal, mas deixa o epiléptico dependente dos genitores, tornando-o uma
criança isolada e fechada.
Algumas
pessoas, sem o devido estudo, alegam que a epilepsia é uma mediunidade
que deve se desenvolver. Porém, conforme afirma Divaldo Pereira Franco
em Grilhões Partidos, vale ressaltar que “não desconhecemos que toda
enfermidade procede do espírito endividado, sendo a terapêutica
espiritista de relevante valia. Porém, convém considerar que, antes de
qualquer esforço externo, há que se predispor o paciente à renovação
íntima intransferível, ao esclarecimento, à educação espiritual, a fim
de que se conscientize das responsabilidades que lhe dizem respeito,
dando início ao tratamento que melhor lhe convém, partindo de dentro
para fora. Posteriormente e só então, far-se-á lícito que participe dos
labores significativos do ministério mediúnico, na qualidade de
observador, cooperador e instrumento, se for o caso”.
Existem
processos perniciosos de obsessão que fazem lembrar um ataque
epiléptico devido à igualdade da manifestação. Também com uma gravidade
séria, ainda conforme as palavras de Divaldo, “ocorrência mais comum se
dá quando o epiléptico sofre a carga obsessiva simultaneamente, graças
aos gravames do passado, em que sua antiga vítima se investe da posição
de cobrador, complicando-lhe a enfermidade, então com caráter misto”.
Independentemente
do fato do epiléptico estar sob um processo obsessivo ou não, é
importante a freqüência ao centro espírita para a reforma íntima e para
receber aplicação de passes, que é uma transfusão de energias
físio-psíquicas. Porém, mesmo com o tratamento espiritual, o epiléptico
deve manter controle com a medicina terrestre, com a aplicação de
anticonvulsivos, pois cada caso é um caso.
Reforma íntima
Pode-se
fazer um tratamento de desobsessão e o inimigo do passado ser
doutrinado, mas a dívida persistirá enquanto não for regularizada, como
explica Divaldo no livro. “Considerando-se que o devedor se dispõe à
renovação, com real propósito de reajustamento íntimo, modificando as
paisagens mentais a esforço de leitura salutar, oração e reflexão com
trabalho edificante em favor do próximo e de si mesmo, mudam-se-lhe os
quadros provacionais e providências relevantes são tomadas pelos
mensageiros encarregados de sua reencarnação, alterando-lhe a ficha
cármica. Como vê, o homem é o que lhe compraz, o que cultiva”, descreve.
Gostaria
de terminar dizendo para as pessoas que têm epilepsia e seus familiares
que jamais desanimem, em momento algum, sobretudo nos momentos mais
difíceis, onde a doença parece incontrolável. Os pais são o alicerce
para o filho epiléptico e este só poderá obter a cura total ou parcial
com o apoio dos familiares e muita fé em Deus.
Ao
terminar de ler esta matéria, não se preocupe em ficar remoendo na
mente sobre os atos que poderia ter feito no pretérito que lhe fizessem
voltar com essa enfermidade. Cuide de sua reforma íntima e espiritual,
para que, posteriormente, venha a trabalhar em prol dos mais
necessitados. Dessa forma, além de se ajudar a evoluir espiritualmente,
ajudará também muitas pessoas que virão ao seu socorro.ESTE é um pequeno comentario sobre o assunto.Mais nos livros de Andre Luiz diz que quando a aproximação de um espirito do nosso passado na maioria das vezez nosso duplo eterico se distancia um pouco e nosso cerebro entre em confusão devido afastamento e causa um modo de epilepsia vamos estudar pessoal.Espirito esse um forte obessessor inimigo do passado de nossas existencias.
Obsessoes e possessoes (espirita )
Obsessões e Possessões
45. Os maus Espíritos pululam ao redor da Terra, como
conseqüência da inferioridade moral de seus habitantes. Sua ação
malfazeja faz parte dos flagelos com os quais a humanidade se vê a
braços aqui embaixo. A obsessão, que é um dos efeitos dessa ação, como
as moléstias e todas as tribulações da vida, devem, pois, ser
consideradas como uma prova ou uma expiação, e aceitas como tais.
A obsessão é a ação persistente que um mau Espírito
exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diferentes, desde a
simples influência moral sem sinais exteriores sensíveis, até à
perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Oblitera
todas as faculdades mediúnicas; na mediunidade auditiva e psicográfica,
ela se traduz pela obstinação de um Espírito a se manifestar com
exclusão de todos os outros.
46. Assim como as moléstias são o resultado das
imperfeições físicas que tornam o corpo acessível às influências
perniciosas exteriores, a obsessão é sempre a decorrência de uma
imperfeição moral, que dá entrada a um mau Espírito. A uma causa física,
opõe-se uma causa física; a uma causa moral, será preciso contrapor uma
causa moral. Para se preservar das moléstias, fortifica-se o corpo;
para garantir-se contra a obsessão, será preciso fortificar a alma; daí
resulta, para o obsedado, a necessidade de trabalhar para sua própria
melhoria, o que geralmente basta, na maior parte dos casos, para o
desembaraçar do obsessor, sem o auxílio de pessoas estranhas. Tal
socorro torna-se necessário quando a obsessão degenera em subjugação e
em possessão, pois então o paciente perde por vezes a sua vontade e o
seu livre-arbítrio.
A obsessão é quase sempre o fato de uma vingança
exercida por um Espírito, e que mais freqüentemente tem sua origem nas
relações que o obsedado teve com ele, em uma existência precedente.
No caso de obsessão grave, o obsedado está como que
envolvido e impregnado de um fluido pernicioso que neutraliza a ação dos
fluidos salutares, e os repele. É do fluido que será preciso
desembaraçar-se; ora, um mau fluido não pode ser repelido por um mau.
Por uma ação idêntica à do médium curador no caso de moléstia, será
preciso expulsar o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor.
Esta é a ação mecânica, porém que nem sempre basta;
será preciso, também, e acima de tudo, agir sobre o ser inteligente ao
qual é preciso ter o direito de falar com autoridade, e esta autoridade
não é dada senão à superioridade moral; quanto maior é esta, maior a
autoridade.
Mas nem tudo se resume nisso: para assegurar o
livramento, será necessário levar o Espírito perverso a renunciar a seus
maus desígnios; é preciso fazer nascer nele o arrependimento e o desejo
do bem, com o auxílio de instruções habilmente dirigidas, em evocações
particulares feitas com a finalidade de sua educação moral; então
pode-se ter a doce satisfação de livrar um encarnado e de converter um
Espírito imperfeito.
A tarefa se torna mais fácil quando o obsedado,
compreendendo a situação, traz seu auxílio de vontade e de oração; não é
assim quando o doente, subjugado pelo Espírito enganador, se ilude a
respeito das qualidades de seu dominador, e se compraz no erro em que
este o mergulhou; pois, então, longe de auxiliar, ele repele toda
assistência. É o caso da fascinação, sempre infinitamente mais rebelde
que a subjugação mais violenta. (O Livro dos Médiuns, cap. XXIII).
Em todos os casos de obsessão, a oração é o mais poderoso auxiliar para agir contra o Espírito obsessor.
47. Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por
meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; este
último se encontra então enlaçado como numa teia e constrangido a agir
contra sua vontade.
Na possessão, em lugar de agir exteriormente, o
Espírito livre se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; faz
domicílio em seu corpo, sem que todavia este o deixe definitivamente, o
que só pode ter lugar na morte. A possessão é assim sempre temporária e
intermitente, pois um Espírito desencarnado não pode tomar
definitivamente o lugar de um encarnado, dado que a união molecular do
perispírito e do corpo não pode se operar senão no momento da concepção
(Cap. XI, nº 18).
O Espírito, em possessão momentânea do corpo, dele se
serve como o faria com o seu próprio; fala por sua boca, enxerga pelos
seus olhos, age com seus braços, como o teria feito se fosse vivo. Já
não é mais como na mediunidade falante, na qual o Espírito encarnado
fala transmitindo o pensamento de um Espírito desencarnado; é este
último, mesmo, que fala e que se agita, e se o conhecemos quando vivo,
reconheceríamos sua linguagem, sua voz, seus gestos e até a expressão de
sua fisionomia.
48. A obsessão é sempre o resultado da ação de um
Espírito malfeitor. A possessão pode ser o feito de um bom Espírito que
quer falar e, para fazer mais impressão sobre seus ouvintes, toma
emprestado o corpo de um encarnado, que este lhe cede voluntariamente
tal como se empresta uma roupa. Isso se faz sem nenhuma perturbação ou
incômodo, e durante esse tempo o Espírito se encontra em liberdade como
no estado de emancipação, e com mais freqüência se conserva ao lado de
seu substituto para o ouvir.
Quando o Espírito possessor é mau, as coisas se
passam por outro modo; ele não toma emprestado o corpo; ele se apodera
dele, se o titular não tem força moral para resisti-lo. Ele o faz por
maldade dirigida contra o possesso, a quem tortura e martiriza por todas
as maneiras até pretender fazê-lo perecer, seja por estrangulamento,
seja empurrando-o ao fogo ou outros lugares perigosos. Servindo-se dos
membros e dos órgãos do infeliz paciente, ele blasfema, injuria e
maltrata os que o rodeiam; entrega-se a excentricidades e atos que têm
todos os caracteres da loucura furiosa.
Os fatos desse gênero, em diversos graus de
intensidade, são muito numerosos, e muitos casos de loucura não têm
outra causa senão essa. Muitas vezes, dão-se ao mesmo tempo desordens
patológicas, as quais não são senão conseqüências, e contra as quais os
tratamentos médicos são impotentes, enquanto subsistir a causa inicial. O
Espiritismo, fazendo conhecer esta fonte de uma parte das misérias
humanas, indica o meio de as remediar: este meio é agir sobre o autor do
mal, que, sendo um ser inteligente, deve ser tratado pela inteligência.
(1)
49. A obsessão e a possessão são mais freqüentemente
individuais, mas por vezes são epidêmicas. Quando uma nuvem de maus
Espíritos se abate sobre uma localidade, é como quando uma tropa de
inimigos vem invadi-la. Neste caso, o número de indivíduos atingidos
pode ser considerável. (2)
(1) Exemplos de curas de obsessões e de possessões;
"Revue Spirite", dezembro, 1863, pág. 373; janeiro de 1864, pág. 11;
junho de 1864, pág. 168; janeiro de 1865, pág. 5; junho de 1865; pág.
172; fevereiro de 1866, pág. 38; junho de 1867, pág. 174.
(2) Foi uma epidemia desse tipo que atacou a vila de
Morzine, na Saboia (ver o relato completo dessa epidemia na "Revue
Spirite" de dezembro de 1862, pág. 353; janeiro, fevereiro, abril e maio
de 1863, páginas 1, 33, 101, 133.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Persistir um pouco mais (espiritismo)
PASSAGEM (Espirita)
musica linda!!!
Estamos de passagem por este planeta então devemos fazer de todos nossos momentos aqui,fazer e conviver melhor ,O maior tempoque podemos ficar aqui são aproximadamente 100 anos .Sendo assim ,enquanto esperamos aqui ,deveriamos procurar melhorar noss forma de ver e sentir as pessoas do nosso dia a dia.e fazer esse relacionamente ser algo produtivi e util a todos.Se vamos viver pouco ou muitos anos seria terrivel e triste passar esse tempo agravando e piorando nossas situações.O mais importante alem de cresce progredir é ser uma boa e nova pessoa.Pense nisso
O primeiro passo( espiritismo)
esse video assista é linda musica!!!
Perante a luz dos conhecimentos espirituais ,você se sente compelido a continua vigilância mental a fim de honrar os compromissos assumidos .Vezes sem conta ,porem ,ira se defrontar com sentimentos e ideias que -lhe causarão incômodos reflexos contrários aos seus ideais.Lembre-se que a disciplina é estrada longa a percorrer e supere seus impulsos com persistencia e autoperdão.Sem aceitação ,seus tropeços terão maior soma de sombras e efeitos doloridos.Na caminhada do autoaplimoramento,a compaixão para com sigo mesmo é a primeira e mais sjgnificativa atitude para obter os melhores frutos de alegria e motivação no aprendizado.Pense nisso.
domingo, 23 de dezembro de 2012
Planeta ( Ceres cintur de poeira e Erg) magos negros
Dragões e Magos Negros (Parte V) - O Exílio dos Dragões
Dragões e Magos Negrosecentemente, enquanto escrevia os 5 posts comentando a palestra do André Luiz Ruiz, surgiu uma dúvida quanto ao processo do exílio planetário, que ocorrerá até o final da transição planetária: como ocorreria o exílio dos dragões? Ficariam eles também aprisionados no satélite lunar até que sofressem o definitivo expurgo do sistema solar?
Tanto na obra “Herdeiros do Novo Mundo” como na trilogia “Reino das
Sombras” é explicado que durante o processo de transição planetária, o
umbral da terra (astral inferior) será gradativamente “higienizado” com a
retirada de espíritos desencarnados que já tiveram sua última chance
antes do exílio planetário, sendo que esses espíritos serão levados para
o plano astral da Lua, aguardando em bases devidamente montadas nesse
satélite o processo de exílio que terá seu auge no ano de 2036.
Mas será que espíritos em condições tão degradantes como os dragões,
alguns inclusive em processos de decomposição do corpo mental inferior
além do ovóide, já tendo chegado ao estágio de “ovóide petrificado”
(maiores referências no livro “O Abismo” de Ranieri) poderiam ser
alocados também no satélite lunar, já que provavelmente serão exilados
em mundos ainda mais atrasados do que a futura morada dos magos negros e
da maioria dos futuros exilados?
De repente capto um pensamento, claro, direto e incisivo: “–não.”
Perguntei então mentalmente a entidade que enviava aquele pensamento:
–Então seria em algum outro planeta do sistema solar? –Perguntei.
–Concentre-se, tente enxergar a imagem que eu estou enviando pro seu
campo mental e você conseguirá descobrir. – respondeu a entidade.
Busquei captar mentalmente a imagem, assim como rastrear a vibração da
entidade que estava em contato mental comigo. O modo de falar, o tom, a
vibração espiritual, em suma, a energia que aquele ser emanava era
típica dos guardiões. Vi então um pequeno corpo celeste, que parecia ser
um satélite. Os espíritos amigos costumam trabalhar com as informações
que estão no cérebro físico do médium, assim como com as informações que
em algum momento emergiram do cérebro perispiritual e se fixaram no
cérebro físico, no post a seguir (sexta parte dessa série) eu falarei
mais sobre esse processo. O guardião já sabia de antemão do meu
conhecimento sobre o evento em Erg, a vinda dos dragões pra Terra, então
ficou mais fácil transmitir a informação sobre o exílio dos dragões
utilizando esse “rastro mental” disponível no meu cérebro físico, que
levaria a informações que já estavam no meu cérebro perispiritual, mais
precisamente “orbitando” o meu campo mental. O guardião então
esclareceu:
–Abra um mapa do sistema solar na tela do seu computador e veja você
mesmo a localização do local onde os dragões serão exilados.
Ao abri-la meu olhar foi direto no minúsculo planetóide (ainda
indefinido pela ciência como planeta embrionário ou planeta anão) de
Ceres. Foi uma espécie de gatilho pra todas as informações que estavam
no meu cérebro perispiritual emergirem pra consciência física.
Ceres está localizado exatamente no cinturão de asteróides, entre Marte e
Júpiter, possui um terço de toda a massa do cinturão de asteróides, o
que significa apenas 4% da massa da Lua.
O cinturão de asteróides surgiu, segundo nos esclarece de forma
brilhante no livro “Erg” o médium Feraudy, devido a explosão do planeta
conhecido como Erg, através de armas de destruição superiores as bombas
de hidrogênio e somente igualáveis à energia que os atlantes conseguiam
gerar em suas pirâmides. Ceres é exatamente a maior parte do antigo
núcleo planetário de Erg, tanto que imagens do telescópio Hubble
detectaram uma mancha na superfície de Ceres que possui 1 quarto
do tamanho de todo o planetóide e segundo acreditam os astrônomos foi
gerada pelo impacto de um asteróide com 25 kilômetros de tamanho (ou
alguma arma que tivesse potência pra realizar algo do tipo). Ceres
possui 3 camadas: um núcleo rochoso (75%), uma camada de gelo e água
(25%) e uma fina camada de poeira.
Segundo as informações que pude acessar, será nesse planeta anão,
outrora núcleo do planeta Erg destruído pelos dragões, que os próprios
dragões serão primeiramente exilados, com o objetivo de separá-los dos
demais exilados (magos negros, asseclas e todo o contingente de 2 terços
de espíritos que vivem no orbe terrestre) devido a aura extremamente
tóxica desses seres, suas condições precárias que os impedem inclusive
de chegar ao umbral da Terra, pois já estão nas profundezas das
profundezas do astral inferior e também pela necessidade de um amplo
processo de reconstrução do corpo mental inferior e do corpo astral de
cada um desses seres, muitos inclusive como já mencionado neste texto,
no estágio de ovóide petrificado.
Justamente por essa necessidade e complexidade do processo de
reconstrução de corpos que estão a milênios em avançado estado de
decomposição, foi também escolhido um local (Ceres) próximo ao mais
avançado mundo do sistema solar como nos esclarece Kardec na Revista
Espírita de 1858 e posteriormente em 1860: Júpiter.
Está destinado aos maiores cientistas do sistema solar, que habitam o
planeta Júpiter, cuidar do processo de reconstrução dos corpos dos
ditadores do abismo. A grande camada de gelo que envolve o planetóide
Ceres será de vital importância nesse processo, criando um habitat no
astral de Ceres propício ao processo de reconstrução, bem diferente do
intenso calor e da intensa radiação atômica que existe nas zonas mais
profundas do astral inferior da Terra (como bem descreve Róbson Pinheiro
na trilogia Reino das Sombras). Após esse processo de reconstrução que
será muito doloroso para os dragões, se iniciará o processo final de
reconstrução do corpo astral destes seres, já os preparando para o
exílio em um mundo primitivo semelhante à Terra de 200 mil anos atrás.
Esse processo ocorrerá no satélite jupteriano conhecido como Lua Europa,
que possui uma atmosfera semelhante à terrestre e favorecerá, no plano
astral, o processo final de preparação desses seres para as primeiras
encarnações materiais no mundo exílio, que fica fora do sistema solar.
Não é por acaso que Ceres está localizado justamente na constelação do Draco (Dragão)
Dragões e magos negros parte 2
Dragões e Magos Negros (parte II)
Atualmente
a Terra passa por processo semelhante ao exílio planetário que ocorreu
em Capela. A Terra deixará de ser mundo expiatório e passará a ser um
mundo regenerado, onde apenas poderão reencarnar espíritos com um mínimo
de desejo sincero pela reforma moral e pela fraternidade e paz entre os
povos. Todo esse processo será descrito em outros textos, sobretudo na
questão do ápice das transformações , que ocorrerão com conflitos entre
nações e mudanças por desastres naturais, que auxiliarão no afastamento
dos futuros exilados e impulsionarão os eleitos a se unirem pela
reconstrução dos escombros do planeta.
Ainda sobre os magos negros e Dragões, o livro do Robson Pinheiro
("Senhores da Escuridão") expõe claramente, através dos relatos do
Dragão, que na verdade os primeiros magos negros não foram os capelinos,
mas sim os espíritos de Erg que tiveram seu mundo explodido e desejavam
vingança contra os Dragões , responsáveis pela destruição de Erg.
Ambos os grupos de rebeldes vieram muito antes do que os capelinos,
estes últimos também ficaram conhecidos (alguns) como magos negros,
porém não são os “originais”.
O que é dito pelo Dragão não menciona o conflito em especifico na
Atlântida, mas basicamente o que ocorreu na guerra entre as duas raças,
segundo o relato do Dragão, foi que os magos negros “originais”(os
espíritos vindos de Erg que desejavam vingança) aceitaram, ao contrário
dos Dragões reencarnar no planeta e começaram a agir diretamente no
século final da Atlântida, quando o sistema social entrou em colapso, a
aproximadamente 12 mil anos.
Os Dragões, que não aceitavam reencarnar, se aliaram então aos
capelinos, dentre os quais surgiram também alguns magos negros, sem que
entretanto tivessem o mesmo poder dos magos negros “originais” de Erg,
que tinham ascendência direta sobre a raça vermelha e seu principal mago
negro: Atlas, que futuramente viria a reencarnar como o cruel Menés e
depois como Moisés, para iniciar sua regeneração em missão crística.
Após o conflito no plano físico, que resultou no afundamento da
Atlântida, tanto os magos negros “originais” de Erg como os magos negros
capelinos continuaram atuando nas zonas astrais, enquanto que os
Dragões, por não aceitarem a reencarnação, e por não terem mais a
possibilidade de continuar nas zonas umbralinas mais próximas a
superfície devido aos graves problemas na sua retina perispiritual e
crescente diluição da estrutura atômica do seu corpo astral, tiveram que
ir para as zonas mais inferiores, conseguindo atuar nas zonas astrais
próximas a superfície onde estavam os magos apenas por irradiação
mental, já que o centro da sua consciência estava exilados às zonas
abissais.
Longe disto ter sido uma vitória dos magos negros “originais”, pois
estes sabiam que só triunfaram nas zonas umbralinas próximas a
superfície pela desistência dos Dragões em reencarnar. E além disso os
magos negros originários de Capela também estavam nessas zonas
umbralinas mais superficiais , sendo que os “originais” de Erg sabiam
que o conhecimento dos Dragões era mais amplo que o conhecimento deles
(os magos negros vindo de Erg) e que esse conhecimento poderia ser
decisivo para ajudar os magos negros capelinos a sobrepujar a autoridade
dos magos negros de Erg no astral umbralino.
Como o desejo de ambos os magos negros (tanto de Capela como Erg) era
somente poder e controle, os magos negros de Erg (os “originais”)
buscaram uma aliança com os Dragões, sabendo que estes estavam exilados
em zonas abissais, para que tivessem posse de um conhecimento mais
amplo, que eles magos não tinham. Para os Dragões interessava e
interessa essa aliança , não pela simples questão de poder e controle,
pois seu real desejo é abandonar a Terra, com o intuito de retornar ao
seu mundo de origem (que sequer está no nosso sistema solar).
Para isso, eles sabem que atualmente só existe um caminho: realizar o
mesmo que fizeram em Erg, só que na Terra. Para tanto, os Dragões se
utilizam dos magos negros como emissários de suas técnicas milenares,
visando expandir a descrença, o medo, o materialismo, a depressão em
toda a raça humana. A diferença básica entre magos negros e Dragões é
que os magos buscam o poder e controle através das sensações que a Terra
pode proporcionar, que a matriz corporal da Terra proporciona. Isso, os
Dragões já abandonaram a muito tempo, pois nem corpo astral possuem
mais, seu desejo de poder e dominação é mais amplo e não está em
permanecer e controlar a Terra, mas sim destruí-la como forma de
libertação.
Não é a toa que varias religiões e canalizações espiritualistas relatam o
“fim do mundo” como a destruição física, pois são religiosos e médiuns
que acabam sendo diretamente influenciados pela ação coercitiva e sutil
dos magos negros que exploram habilmente os medos mais profundos das
pessoas e transmitem a vontade dos Dragões: que o planeta Terra seja
simplesmente extinto.
A
necessidade do exílio planetário está justamente em isolar essas duas
categorias de seres, juntamente com os espíritos que não demonstram o
menor desejo de buscar uma modificação moral. Dois terços
aproximadamente dos espíritos que vivem na aura terrestre entre os dois
planos não tem o mínimo desejo de modificação. Um terço mostra algum
interesse e esforço sincero nessa mudança e são esses que irão
permanecer reencarnando na Terra, só que sem mais a ação dos espíritos
milenares e os dois terços que se deixaram levar por eles, o que irá
possibilitar com essa mudança uma ruptura total com os paradigmas que
vivemos atualmente, tanto sobre o entendimento sobre o que é o Estado, o
que é a propriedade e o que é a globalização, mudando toda a estrutura
da sociedade e economia e sobretudo das religiões.
Dragões e magos negros
Dragões e Magos Negros (parte I)
Dragões e magos negros, ditadores do abismo e senhores da
escuridão, ultimamente estão sendo feitos amplos estudos sobre esses
espíritos. Os primeiros relatos surgiram com a obra de Ranieri (amigo
pessoal do Chico Xavier) conhecida como “O Abismo”, depois tivemos
algumas outras obras, das quais eu acredito serem muito importantes os
livro “Erg, O Décimo Planeta” do Roger Feraudy (que aponta o auge dos
eventos catastróficos na Terra para bem próximo de 2036), além da
trilogia do Robson Pinheiro “Legião”, “Senhores da Escuridão” e “A Marca
da Besta”. Mostrando também um panorama dessas entidades, dois livros
do Roger Paranhos “Atlântida no Reino da Luz” e “Atlântida no Reino das
Trevas”. Obras de suma importância para conhecer esses seres. Vamos
então começar analisando quem são Dragões, magos negros bem como o
exílio planetário de Capela, o exílio após a destruição de Erg, bem como
o atual momento que estamos passando onde ocorrerá mais um exílio
planetário.
Dragões, também conhecidos
como draconianos, possuem essa denominação não porque sejam fisicamente
parecidos com os mitológicos dragões que cuspiam fogo, mas simplesmente
porque possuem o pleno controle dos elementos, simbolizado pela figura
do dragão, pois o animal dragão segundo a mitologia cuspia fogo, voava,
andava sobre a terra e podia também mergulhar nas águas.Além disso estão
acima dos magos negros, também conhecidos como reptilianos pela
aparência escamosa e cheia de grossas feridas que os magos negros
possuem no seu corpo astral, dando a eles uma aparência que lembra um
réptil, sendo que o dragão segundo a mitologia foi o mais poderoso dos
répteis que já existiram.
A origem dos Dragões remonta ao confronto milenar que ocorreu em tempos
remotos entre esses espíritos e os habitantes de Erg. O mundo de origem
dos Dragões ficava próximo a Erg e esses dois mundos ficavam entre Marte
e Júpiter. Os Dragões iniciaram um confronto para tentar impor sua
ascendência sobre os habitantes de Erg e com o conflito e não aceitação
dos habitantes de Erg, esse planeta foi explodido durante o confronto,
sendo hoje visível como o cinturão de asteróides que existe entre Marte e
Júpiter.
Uma das razões que motivaram os Dragões a invadir Erg, foi a descoberta
que seu mundo de origem que ficava próximo de Erg sofreria um grande
processo de afastamento do sistema Solar, indo para outro sistema solar
para que a vida naquele mundo passasse a ser mais materializada, tal
como é na Terra hoje. Com a destruição de Erg, tanto os dragões como os
espíritos de Erg que participaram ativamente do grande conflito acabaram
sendo atraídos para a Terra.
Magos negros, também
conhecidos como reptilianos, são originalmente os habitantes de Erg que
participaram ativamente do grande conflito com os Dragões e vieram junto
para a Terra com estes. Também conhecidos como magos negros estão alguns dos espíritos originários do sistema de Capela
, que foram exilados para a Terra, porém um exílio mais recente que
o dos magos negros vindos de Erg . Durante o conflito entre os dois
povos da Atlântida (brancos do ocidente e vermelhos do oriente) a
aproximadamente 12 mil anos, os capelinos se aliaram aos Dragões para
combater os magos negros originários de Erg. O povo vermelho do Oriente
contava com o apoio dos magos negros de Erg, enquanto que o povo branco
do ocidente contava na sua maioria com capelinos aliados aos Dragões ,
apesar de existir um número pequeno de capelinos que se aliou aos
antigos magos negros de Erg.
A vitória desse conflito na Atlântida foi do povo vermelho, pois apesar
do maior conhecimento dos Dragões , estes estavam impossibilitados de
atuar diretamente na terceira dimensão pois não aceitavam reencarnar ,
enquanto que os magos negros de Erg estavam alguns encarnados e atuando
diretamente na terceira dimensão. Ao perceber que a derrota dos magos
negros capelinos seria inevitável, os Dragões não deram prosseguimento
ao conflito, inclusive se isolando para regiões mais inferiores no
astral, abandonando o apoio aos magos negros capelinos, pois já sabiam
que um grande acontecimento iria destruir a Atlântida e por conseqüência
colocar fim a supremacia dos magos negros de Erg na Atlântida .
Esse abandono gerou a derrota dos magos negros capelinos que em sua
maioria estavam no povo ocidental dos brancos, que foi subjugado pelo
povo vermelho do oriente. Após a dura derrota que ambos os magos
enfrentaram com a destruição da Atlântida, através da queda de um
asteróide que afundou praticamente toda a Grande Ilha, estes se
dividiram em grupos, disputando o controle das zonas umbralinas do
astral e sua influencia nos povos encarnados na terceira dimensão da
Terra. A partir desse ponto se iniciou uma aliança com os Dragões, que
será relatada mais pra frente.
Exílio de Capela : a
aproximadamente 12 anos um grande grupo de espíritos foi exilado do
sistema de Capela, pois não acompanharam a evolução de um de seus
mundos, que passava por um processo semelhante ao que a Terra irá passar
em breves décadas, evoluiria mais um degrau na escada evolutiva dos
mundos. Alguns de seus habitantes não acompanharam essa evolução, seja
pelo apego excessivo ao materialismo, seja pelo distanciamento do
aperfeiçoamento moral e dessa forma teriam que recomeçar seu ciclo
reencarnatório em outro planeta, que no caso era a Terra. Mais relatos
desse impressionante evento podem ser vistos nos livros “Os Exilados de
Capela” (Edgard Armond), “A Caminho da Luz” (Chico Xavier pelo espírito
de Emmanuel) e “Atlântida , no Reino da Luz” (Roger Paranhos, pelo
espírito de Hermes). Nesse grupo de espíritos exilados vieram alguns com
grande conhecimento na manipulação das energias ligadas a malha
magnética planetária, que engloba tanto o fluido universal em diferentes
formas como uma energia impregnada pela vitalidade de vegetais e
animais ligadas ao principio material , uma espécie de fluido
vitalizado, que poderia ser habilmente manipulado pelo uso de recursos
mentais específicos e uso de materiais específicos como o ouro e
cristais junto a elementais da natureza, uma espécie de “magia” que
possibilitaria levitação e transmutação de elementos materiais que ficou
conhecida por alguns como VRIL.
O mau uso durante a guerra entre os dois povos , bem como o uso dos
catalizadores (pirâmides) de energia para manipular grandes fluxos tanto
de energia vinda do astral como a vinda do centro do planeta, causou um
desequilíbrio tamanho no planeta que um asteróide teve que cair na
Atlântida para impedir que aquela tecnologia (criada pelos magos brancos
durante a ultima Era de Ouro da Atlântida) fosse usada para causar
guerras no resto do planeta. Com a queda do asteróide, a Terra inclinou
seu eixo em alguns graus, o que causou também uma maior dificuldade em
manipular a energia da malha magnética, que fluía de forma muito mais
estável quando o eixo estava verticalizado (por isso da necessidade ,
segundo nos informa Ramatís, que o eixo da Terra volta a ser
verticalizado para que possamos entrar na Era do Mentalismo e resgatar
os conhecimentos milenares dos magos brancos da Atlântida em toda a sua
amplitude).
Umbanda visão de Chico Xavier
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Pneumatofonia( Espiritismo) resposta
PneumatofoniaOs Espíritos podem igualmente fazer se ouçam gritos de toda espécie e sons vocais que imitam a voz humana, assim ao nosso lado, como nos ares. A este fenômeno é que damos o nome de pneumatofonia. Pelo que sabemos da natureza dos Espíritos, podemos supor que, dentre eles, alguns, de ordem inferior, se iludem e julgam falar como quando vivos.Devemos, entretanto, preservar-nos de tomar por vozes ocultas todos os sons que não tenham causa conhecida, ou simples zumbidos, e, sobretudo, de dar o menor crédito à crença vulgar de que, quando o ouvido nos zune, é que nalguma parte estão falando de nós. Aliás, nenhuma significação têm esses zunidos, cuja causa é puramente fisiológica, ao passo que os sons pneumatofônicos exprimem pensamentos e nisso está o que nos faz reconhecer que são devidos a uma causa inteligente e não acidental.Pode-se estabelecer, como princípio, que os efeitos notoriamente inteligentes são os únicos capazes de atestar a intervenção dos Espíritos. Quanto aos outros, há pelo menos cem probabilidades contra uma de serem oriundos de causas fortuitas.Acontece freqüentemente ouvirmos, de modo distinto, quando nos achamos meio adormecidos, palavras, nomes, às vezes frases inteiras, ditas com tal intensidade que nos despertam, espantados. Se bem nalguns casos possa haver ai, na realidade, uma manifestação, esse fenômeno nada de bastante positivo apresenta, para que também possa ser atribuído a uma causa análoga à que estudamos desenvolvidamente na teoria da alucinação. Demais, nenhuma seqüência tem o que de tal maneira se escuta. O mesmo, no entanto, não acontece, quando se está inteiramente acordado, porque, então, se é um Espírito que se faz ouvir, quase sempre se podem trocar idéias com ele e travar uma conversação regular.Os sons espíritas, os pneumatofônicos se produzem de duas maneiras distintas:
- às vezes, é uma voz interior que repercute no nosso foro íntimo, nada tendo, porém, de material as palavras, conquanto sejam claramente perceptíveis;
- outras vezes, são exteriores e nitidamente articuladas, como se proviessem de uma pessoa que nos estivesse ao lado.
De um modo, ou de outro, o fenômeno da pneumatofonia é quase sempre espontâneo e só muito raramente pode ser provocado.
Xango sete cachoeiras caboclo( Umbanda)
o Sete Cachoeiras
Caboclo da linha de Xangô, uma entidade
muito séria não tolera brincadeiras, falta de respeito e injustiças. Seu
ponto de firmeza é nas cachoeiras, atua na linha de justiça, onde
protege e ajuda os injustiçados e os inocentes, faz cumprir a lei divina
da causa e efeito. Diz que se um filho esta sendo injustiçado, a
justiça divina o ampara e não falha, da mesma forma ao contrário,
implacavelmente a justiça divina será feita e a pedreira de Xangô cairá
sobre ele.
Características
Arma | pedras, uma machadinha de pedra, ponteiros marrom |
---|---|
Bebida | Cerveja Preta |
Fuma | charutos |
Indumentária | Cocar de penas de cores variadas |
Pontos Cantados
Ele vem de longeda cidade da JuremaEle vem de longeda cidade da JuremaEle é sete cachoeirase vem com ordem suprema
Ele vem de longeDa cidade da JuremaEle é Sete CachoeirasE vem com ordem suprema
Xangô de ouro e ouro ôXangô me coroouFilhos de pemba, a Umbanda choraÉ Xangô que já vai emboraA Umbanda gira, gira, girêA Umbanda gira, gira, gira, girá
Pontos Riscados
Exu Guardião das Almas resposta( Umbanda)
ião das Almas
(Eurinomo) - Guardião das Almas é o nome de
um exú (entidade espiritual) da Quimbanda e Umbanda brasileira. (Não
confundir com Senhor Exú Tranca Ruas das Almas) Exú das Almas é o
Guardião de todas as Almas. O Sr. das Almas é o Exú responsável pelo
encaminhamento das almas (espiritos desencarnados) que vagam nos
cemitérios.
Mar e todo lugar místico considerado uma
Calunga!É representado por um homem elegantemente vestido de negro,
carregando uma cruz (símbolo das almas) e o crânio humano.É o Exú que
lembra às almas suas condições humanas.
Normalmente é associado ao
cruzeiro(calunga), mas sua ação dentro do mundo das almas vai mais além.
Suas manifestações mediúnicas são, na maioria das vezes, transmutadoras
É uma entidade séria e de poucas palavras (indo diretamente ao
assunto).
Exu das Almas pode vir através da falange do
Exu Tranca Ruas das Almas,Exu Caveira, Exu Táta Caveira ou Omulú. Em
cada uma delas suas manifestações são diferentes assim como sua
evolução.O Senhor das Almas é um exu, ou seja, uma entidade que trabalha
na Umbanda,através da incorporação de médiuns.
Antes de ser uma entidade, Senhor das Almas
viveu na terra física, assim como todos nós. Acreditamos que nasceu em
600 D.C., e viveu até dezembro de 628, no Egito, ou de acordo com a
própria entidade, "Na minha terra sagrada, na beira do Grande Rio". Teve
sua vida relacionada com 49 homens que tiveram uma morte trágica, por
uma disputa amorosa, foram todos queimados vivos.Entre os exus da linha
de Exu das Almas existem: Todos os Exú e Pomba Gira que carregam a
nomenclatura Almas e a linha de Tatá Caveira, João Caveira, Exu Caveira,
Exu mirim das Almas!Caveirinha, Rosa Caveira, Dr. Caveira (7 Caveiras),
Quebra-Osso, Sete Porteiras, Exú do Cruzeiro, Exu da Calunga pequena e
Exú da Calunga Grande, entre muitos outros.
Por motivo de respeito, não será indicado
aqui qual exu da linha de Exu das Almas foi o irmão de Tatá Caveira das
Almas,enquanto vivo. Como entidade, o Chefe-de-falange Exu das Almas é
muito incompreendido, e seus fundamentos ainda são cercados de
mistérios, e tem poucos cavalos.
São raros os médiuns que o incorporam, pois
tem fama de bravo e rabugento. No entanto, diversos médiuns incorporam
exus de sua falange. Veste-se com roupas preta e branca, carrega um
manto em veludo, cartola e bengala, sua guia é na cor preta com caveiras
e uma cruz no meio!
Exu das Almas escolhe cavalos valorosos na
moral e na conduta pessoal pra trabalhar, não tolera a mentira é sério e
austero. Quando fala algo, o faz com firmeza e nunca na dúvida. Tem
temperamento inconstante, se apresentando ora misterioso, ora
esclarecedor, ora calmo, ora nervoso, mas muito rígido em suas palavras.
Fidelidade é uma de suas características mais marcantes, por isso mesmo
Exu das Almas não perdoa traição e valoriza muito a amizade verdadeira.
Considera a pior das traições a traição de um amigo.Em muitas
literaturas é criticado, e são as poucas as pessoas que têm a
oportunidade de conhecer a fundo Exu das Almas Chefe-de-falange. O
cavalo demora a adquirir confiança e intimidade com este exu, pois é
posto a prova o tempo todo.No entanto, uma vez amigo de Exu das Almas,
tem-se um amigo para o resto da vida. Nesta e em outras evoluções. Pois
como o Senhor Guardião das Almas mesmo diz....Não importa por qual
caminho você caminhe, mas com certeza no mundo espiritual, caminharás
pelo meu caminho, e que você não traga ao meu caminho, a dor de nenhuma
Alma que por você foi ferida, pois do contrário eu serei o Executor
dessa dívida! Laroyê Senhor das Almas! tai a resposta pessoal !!
domingo, 16 de dezembro de 2012
mortes prematura de crianças espirita,caso dos usa 14/12/2012
CAUSAS DAS MORTES PREMATURAS
Como explicar a situação da criança, cuja vida material se interrompe? E por que esse fato ocorre? Duas indagações que surgem naturalmente ao nos depararmos com a morte na infância.
Allan Kardec [LE-qst 199] registra o pensamento dos Espíritos Superiores:
"A duração da vida da criança pode ser, para seu Espírito, o complemento de uma vida interrompida antes do tempo devido, e sua morte é freqüentemente uma prova ou uma expiação para os pais."
Observamos pelo exposto que a morte prematura está quase sempre vinculada a erro grave de existência pretérita: almas culpadas que transgrediram a Lei geral que vige os destinos da criatura e retornam à carne para recomporem a consciência ante o deslize. São, muitas vezes, ex-suicídas (conscientes ou inconscientes) que necessitam do contato com os fluidos materializados do planeta, para refazerem a sutil estrutura eletromagnética de seu corpo espiritual.
Lembram ainda os Benfeitores que os pais estão igualmente comprometidos com a Lei de Causa e Efeito e, na maioria das vezes, foram cúmplices ou causadores indiretos da falta que gerou o sofrimento de hoje.
Emmanuel [Criança no Além-prefácio] afirma:
"Porque a desencarnação de crianças, vidas tolidas em flor?
Muitos problemas observados exclusivamente do lado físico, assemelha-se a enigmas de solução impraticável; entretanto, examinados do ponto de vista da imortalidade e do burilamento progressivo da alma, reconhecer-se-á que o Espírito em evolução pode solicitar conscientemente certas experiências ou ser induzido a ela em benefício próprio.
Nas realizações terrestres, é comum a vinculação temporária de alguém a determinado serviço por tempo previamente considerado.
Há quem renasça em limitado campo de ação para trabalho uniforme em decênios de presença pessoal e há quem se transfira dessa ou daquela tarefa para outra, no curso da existência, dependendo, para isso, de quotas marcadas de tempo. Encontramos amigos que efetuam longos cursos de formação profissional em lugares distantes do recanto em que nasceram e outros que se afastam, a prazo curto, da paisagem que lhes é própria, buscando as especializações de que se observam necessitados. E depois destes empreendimentos concluídos, através de viagens que variam de tipo, segundo as escolhas que façam, ei-las de regresso aos locais de trabalho em cuja estruturação se situam.
Esta é a imagem a que recorremos para que a desencarnação de crianças seja compreendida, no plano físico, em termos de imortalidade e reencarnação."
Casos, no entanto, existem que não estão inseridos no processo de Ação e Reação e configuram sim, ações meritórias de Espíritos missionários que renascem para viverem poucos anos em contato com a carne em função de tarefas espirituais. É o que afirma André Luiz:
"Conhecemos grandes almas que renasceram na Terra por brevíssimo prazo, simplesmente com o objetivo de acordar corações queridos para a aquisição de valores morais, recobrando, logo após o serviço levado a efeito, a expectativa apresentação que lhes era custumeira."
CRIANÇAS NO PLANO ESPIRITUAL
Com relação à posição espiritual dos Espíritos que desencarnam na infância, André Luiz informa-nos que todos eles são recolhidos em Instituições apropriadas, não se encontrando Espíritos de crianças nas regiões umbralinas.
Há inúmeras descrições espirituais de Escolas, parques, colônias e instituições diversas consagradas ao acolhimento e amparo às crianças que retornam do Planeta através da desencarnação.
Chico Xavier, analisando a situação espiritual e o grau de lucidez desses Espíritos diz:
"Os benfeitores espirituais habitualmente nos esclarecem que a criança desencarnada no Mais Além, recobra parcialmente valores da memória, quando na condição de Espírito, tenha já entesourado alta gama de conhecimentos superiores, com pouco tempo depois da desencarnação, conseguindo, por isso, formular conceitos e anotações de acordo com a maturidade intelectual adquirida com laborioso esforço.
O mesmo não acontece com o Espírito que ainda não adquiriu patrimônio de experiência mais dilatados, seja por estar nos primeiros degraus da evolução humana ou por essência de aplicação pessoal ao estudo e a observação dos acontecimentos.
Para o Espírito nesse estágio, o desenvolvimento na vida espiritual é semelhante ao que se verifica no plano físico em que o ser humano é compelido a aprender vagarosamente as lições da existência e adiantar-se gradativamente, conforme as exigências do tempo."
André Luiz [Entre a Terra e o Céu] vai pronunciar-se da mesma forma: "Acreditamos que o menino desencarnado retomasse, de imediato, a sua personalidade de adulto ... Em muitas situações, é o que acontece quando o Espírito já alcançou elevado estágio evolutivo.
Contudo, para a grande maioria das crianças que desencarnaram, o caminho não é o mesmo. Almas ainda encarceradas no automatismo inconsciente, acham-se relativamente longe do autogoverno. Jazem conduzidos pela Natureza, à maneira de criancinhas no colo materno. É por esse motivo que não podemos prescindir de períodos de recuperação, para que se afasta do veículo físico, na fase infantil."
QUADRO XII - Morte Prematura – Possibilidades
- Assumir a forma da última existência
- Conservar a forma infantil que vai se desenvolvendo à semelhança do que ocorre na Terra
- Reencarnar pouco tempo depois do falecimento
Pena de morte espirita
Do ponto-de-vista do espírito, para quê serve a pena de morte? Aniquila-se o corpo material, sim! E o espírito? Segue vivo! Que fará após o desencarne? Terá compreendido seus equívocos e padecerá de remorso? Ou terá o ódio redobrado contra seus inimigos, declarando-lhes guerra total e incessante, mobilizando todo o potencial de destruição que seu espírito em desalinho pode arregimentar? E o futuro dos espíritos envolvidos no drama pré-execução – políticos interessados em obter o poder daquele que se vai, os juízes, promotores, advogados, testemunhas e outros?...
O lúcido espírito Emmanuel postou-se frontalmente contra a pena de morte, apontando a injustiça do drama do Calvário que ceifou a vida do Justo. Afinal, quem é o Supremo Juiz, Aquele que provê a verdadeira justiça final?
Considere-se a lei de causa e efeito: Saddam – e quaisquer outros ex-ditadores eventualmente tidos por “sanguinários” – seria o causador de um imenso desatino original? Ou seria ele próprio um ator secundário, apenas o algoz infligidor dos sofrimentos coletivos pelos quais deveriam obrigatoriamente passar aqueles pesados devedores de encarnações pretéritas que caíram diante do seu tacão nestes tempos recentes –, ou seja, Saddam teria sido um mal “necessário”? E que, por sua vez, por não ter desenvolvido o sentimento da piedade para com espíritos devedores, acabou por gerar uma pesada dívida para si próprio?
“Ai, porém, daquele por cujas mãos vier a vingança”.
No tocante aos juízes de Saddam, de lembrar-se que, por vezes, em sessões mediúnicas, aparecem espíritos duros e revoltados contra parentes, ex-sócios, ex-amigos e outros, a quem “jamais perdoarão”, buscando justificar aguda perseguição e vingança. De tão pétreos na alma, recusam-se a considerar as nobres propostas de perdão ou indulgência propostas pelo Mestre, através dos doutrinadores na reunião. Então, sucede que espíritos partícipes e trabalhadores habituais da sessão providenciam uma forma do espírito duro volver o olhar para o passado mais remoto, quando então percebe que foi ele, mais atrás no tempo, quem começou o desequilíbrio. E constata que a “agressão intolerável” de que se julgava vítima não passava de ajuste de contas..., por um outro que também não soube perdoar... É comum, então, que o espírito caia em si e serene seu ânimo vingativo.
Bem, as considerações sobre o tema castigo, pena de morte, etc, podem ser incontáveis, todavia, o ser humano em geral não tem condições objetivas, pelos postulados da Doutrina Espírita, de julgar imparcialmente as faltas alheias! Isto porque a “Verdade verdadeira”, axiomática, somente pode ser promovida pela Justiça Divina, fora de nosso alcance... No mais, tem-se a imposição da força, do interesse, da cupidez, da astúcia, da prepotência ou, no mais das vezes, de dramático desconhecimento das coisas da vida...
“Não julgueis para não serdes julgados”.
mortes coletivas espirita
A MORTE COLETIVA NA VISÃO ESPIRITA
Porque DAS MORTES COLETIVAS - UMA VISÃO ESPÍRITA
Desastres e resgates coletivos: sinal dos tempos ou de futuro promissor?
Quando olhamos para o mundo à
nossa volta, parece-nos que se multiplicam as catástrofes, os desastres,
os cataclismos. Em um momento como este, em que todas as atenções estão
voltadas para o acidente com o Airbus da TAM, que vinha de Porto
Alegre-RS (vôo JJ 3054 ) e se chocou contra o prédio da própria empresa
aérea, em frente ao aeroporto, quando tentava aterrissar, provocando a
morte de mais de 160 pessoas, entre passageiros, tripulantes e
funcionários da companhia aérea que trabalhavam no prédio atingido, a
atenção fica mais desperta, e os questionamentos são vários, e envolvem
até a Justiça (ou para alguns, a injustiça) Divina.
O
Espiritismo, enquanto doutrina libertadora, progressista e evolutiva, e
por isso mesmo considerada consoladora, objetiva auxiliar-nos a
entender o porquê dos acontecimentos de nosso dia-a-dia, inclusive dos
mais trágicos. Assim, via entendimento da Lei Natural e da Justiça
Divina, obtêm-se a conseqüente aplicação desses princípios no cotidiano,
favorecendo sua vivência, promovendo a coerência entre o crer e o agir.
Frente
a situações como essa vivenciada no dia 17 de julho de 2007, alguns
questionamentos são usuais, como, por exemplo: Por que acontece esse
tipo de coisas? Qual a finalidade desses acidentes que causam a morte
conjunta de várias pessoas? Como a Justiça Divina pode ser percebida
nessas situações? Por que algumas pessoas escapam?
Naturalmente,
as respostas exigem reflexão aprofundada com base em princípios
fundamentais do Espiritismo, como a multiplicidade das encarnações e a
anterioridade do Espírito. Esses pontos somam-se ao fato de que nós,
enquanto Espíritos em processo evolutivo, temos um passado de
descumprimento da lei divina que precisa ter seu rumo corrigido não
apenas para equacionar nossos problemas de consciência, mas também para
nos harmonizar com nossos semelhantes, afetados pelas nossas ações de
desvirtuamento da Lei.
Ao
entendermos o que a Doutrina Espírita tem a dizer sobre o assunto,
começamos a perceber a profundidade da reflexão que deve ser adotada por
cada um de nós em nosso dia-a-dia e o papel a ser assumido de
observadores da Sociedade, em substituição à postura usual de críticos e
questionadores.
Começamos,
assim, a conhecer o caminho para aplicação dinâmica e prática em nosso
dia-a-dia da Doutrina que abraçamos, pela análise do mundo e sua
transformação, percebendo a profundidade de conceitos como fatalidade,
resgate coletivo, regeneração do planeta, além de favorecer o
entendimento de ensinamentos de Jesus relacionados àquilo que alguns
chamam de sinais dos tempos.
Fatalidade como causa?
Fatalidade, destino, azar são palavras sempre lembradas em situações como essa. Mas que conceitos estão por trás dessas palavras? Em “O Livro dos Espíritos”, as questões de 851 a 867 tratam de fatalidade, e, entre outras informações, destaca-se o fato de que “a fatalidade só existe no tocante à escolha feita pelo Espírito, ao se encarnar, de sofrer esta ou aquela prova; ao escolhê-la ele traça para si mesmo uma espécie de destino, que é a própria conseqüência da posição em que se encontra” (LE 851).
Mais à frente (LE 853), está dito que “fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte. Chegado esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podeis furtar-vos”. A questão seguinte (LE 853a) melhor explica esse ponto, frisando que quando é chegado o momento de retorno para o Plano Espiritual, nada “te livrará” e frequentemente o Espírito também sabe o gênero de morte por que partirás daqui, “pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência”. Não esquecer, jamais, que “somente os acontecimentos importantes e capazes de influir na tua evolução moral são previstos por Deus, porque são úteis à tua purificação e à tua instrução” (LE 859a).Como vemos, a fatalidade só existe como algo temporário frente à nossa condição de imortais com a finalidade de realinhamento de rumo. No entanto, essa situação não é engessada. Graças à Lei de Ação e Reação e ao Livre-Arbítrio, o homem pode evitar acontecimentos que deveriam realizar-se, como também permitir outros que não estavam previstos (LE 860).
Fatalidade, destino, azar são palavras que não combinam com a Doutrina Espírita, da mesma forma que a sorte daqueles que escapam desse tipo de situação – e em acidentes como esse do dia 17 de julho de 2007, sempre há os relatos daqueles que desejavam pegar o avião e não conseguiram; daqueles que estavam à porta do prédio atingido pela aeronave e não sofreram nada além do susto; e tantos outros.
Fatalidade, destino, azar são palavras sempre lembradas em situações como essa. Mas que conceitos estão por trás dessas palavras? Em “O Livro dos Espíritos”, as questões de 851 a 867 tratam de fatalidade, e, entre outras informações, destaca-se o fato de que “a fatalidade só existe no tocante à escolha feita pelo Espírito, ao se encarnar, de sofrer esta ou aquela prova; ao escolhê-la ele traça para si mesmo uma espécie de destino, que é a própria conseqüência da posição em que se encontra” (LE 851).
Mais à frente (LE 853), está dito que “fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte. Chegado esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podeis furtar-vos”. A questão seguinte (LE 853a) melhor explica esse ponto, frisando que quando é chegado o momento de retorno para o Plano Espiritual, nada “te livrará” e frequentemente o Espírito também sabe o gênero de morte por que partirás daqui, “pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência”. Não esquecer, jamais, que “somente os acontecimentos importantes e capazes de influir na tua evolução moral são previstos por Deus, porque são úteis à tua purificação e à tua instrução” (LE 859a).Como vemos, a fatalidade só existe como algo temporário frente à nossa condição de imortais com a finalidade de realinhamento de rumo. No entanto, essa situação não é engessada. Graças à Lei de Ação e Reação e ao Livre-Arbítrio, o homem pode evitar acontecimentos que deveriam realizar-se, como também permitir outros que não estavam previstos (LE 860).
Fatalidade, destino, azar são palavras que não combinam com a Doutrina Espírita, da mesma forma que a sorte daqueles que escapam desse tipo de situação – e em acidentes como esse do dia 17 de julho de 2007, sempre há os relatos daqueles que desejavam pegar o avião e não conseguiram; daqueles que estavam à porta do prédio atingido pela aeronave e não sofreram nada além do susto; e tantos outros.
Então,
para a Doutrina Espírita, como se explicam casos como esse? A resposta
está no resgate coletivo, conceito que envolve a correção de rumo de um
grupo de Espíritos que em alguma outra encarnação cometeu atos
semelhantes – e muitas vezes em conjunto – de descumprimento da lei
divina e que, portanto, para individualmente terem a consciência
tranqüilizada, precisam sanar o débito. Toda a problemática, nesse caso,
está no trabalho dos mentores na reunião desses Espíritos de modo a que
juntos possam se reajustar frente à Lei Divina.
Impulsionar o progresso: a meta
O
resgate de nossas ações contrárias à Lei Divina, ao Bem e ao Amor pode
ocorrer de várias formas, inclusive coletivamente. O objetivo, segundo
LE 737, é “fazê-lo avançar mais depressa” e as calamidades “são
freqüentemente necessárias para fazerem com que as coisas cheguem mais
prontamente a uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que
necessitaria de muitos séculos”. Além disso (LE 740), “são provas que
proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar
sua paciência e sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo em
que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de
desinteresse próprio e de amor ao próximo”.
E
assim, entendemos o sentimento de solidariedade que essas calamidades
despertam, auxiliando todos a desenvolver o amor. O importante para os
mais diretamente envolvidos, para que tenham o progresso devido, como
está dito em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo 14, item 9, é
“não falir pela murmuração”, pois “as grandes provas são quase sempre
um indício de um fim de sofrimento e de aperfeiçoamento do Espírito,
desde que sejam aceitas por amor a Deus”.
Nesta
frase selecionada no ESE está uma informação de cabal importância:
indício de aperfeiçoamento do espírito. E qual seria o objetivo prático
de tudo isso e como esses fatos atuam em nosso progresso, com que
finalidade?
A resposta está na
Lei do Progresso, que determina ao homem o progresso incessante, sem
retrocesso, no campo intelectual e moral; cada um há seu tempo, seguindo
seu ritmo próprio, sendo que “se um povo não avança bastante rápido,
Deus lhe provoca, de tempo em tempos, um abalo físico ou moral que o
transforma” (LE 783).
Como vemos,
o progresso se faz, sempre, e quando estamos atravancando-o, Deus, em
sua infinita bondade e justiça, lança mão de instrumentos que nos
impulsionem à frente. O objetivo é nos levar a cumprir a escala
evolutiva, saindo de nossa condição de Espíritos imperfeitos moralmente
para a de espíritos regenerados, até atingirmos a condição de Espíritos
puros.
Essa transposição de
imperfeito moralmente para regenerado marca a atual fase de transição
que vivenciamos, plena de flagelos destruidores, de calamidades, de
acidentes com grande número de mortos.
Nos
evangelhos segundo Mateus, Marcos e João, há várias referências aos
sinais precursores de uma transformação no estado moral do Planeta,
caracterizada pelo anúncio de calamidades diversas que atingirão a
humanidade e dizimarão grande número de pessoas, para que, na seqüência,
ocorra o reinado do bem, sejam instituídas a paz e a fraternidade
universal, confirmando a predição de que após os dias de aflição virão
os dias de alegria.
O que é
anunciado nessas passagens evangélicas não é o fim do mundo de forma
absoluta e real, mas o fim deste mundo que conhecemos, em que o mal
aparentemente se sobrepõem ao bem, e, como afirma Allan Kardec em “A
Gênese”, capítulo 17, item 58, “o fim do velho mundo, do mundo governado
pela incredulidade, pela cupidez e por todas as más paixões a que o
Cristo alude”.
Para que esse novo
mundo se instale (GE capítulo 18), é fundamental que a população seja
preparada para habitá-lo. Para tanto, teremos, todos nós, de equacionar
alguns problemas de nosso passado, construindo nosso progresso moral.
Não há transformação sem crise, e catástrofes e cataclismos são crises
que agitam a humanidade, despertando-a para a solidariedade, a
fraternidade, o bem.
Temos,
então, de ver a humanidade como “um ser coletivo no qual se operam as
mesmas revoluções morais que em cada ser individual” (GE, capítulo 18
item 12).
Nesse contexto, a
fraternidade será a pedra angular da nova ordem social, com o progresso
moral, secundado pelo progresso da inteligência assegurando a felicidade
dos homens sobre a Terra.
Para
que possamos habitar esse novo mundo, não temos de nos renovar
integralmente. Segundo Kardec (GE capítulo 18 item 33), “basta uma
modificação nas disposições morais”, e, para isso, temos de equacionar
débitos do passado e nos conscientizarmos de nossa condição de espíritos
imortais perfectíveis, em fase de desenvolvimento de nossas
potencialidades.
Como forma de
acelerar esse processo de modificação da disposição moral, a presente
fase é marcada pela multiplicidade das causas de destruição, até como
forma de estimular em nós o desenvolvimento de nossas potencialidades no
bem, pois “o mal de hoje há de ser o bem de amanhã. Somente a educação
do Espírito poderá libertá-lo do mal, dando-lhe condições de alçar os
mais altos vôos no plano infinito da vida. O importante em tudo isso é
mantermos a serenidade, olharmos para a frente, divisarmos o futuro,
pois “a marcha do Espírito é sempre crescente e ascendente. É preciso
descobrir quanto bem se é capaz de fazer agora para que o próprio
crescimento não se detenha” (Portásio).
Em
todo ser humano, como ressalta o Espírito Clelie Duplantier, em “Obras
Póstumas”, “há três caracteres: o do indivíduo ou do ente em si mesmo, o
do membro da família e o do cidadão. Sob cada uma dessas três fases,
pode ele ser criminoso ou virtuoso; isto é, pode ser virtuoso como pai
de família e criminoso como cidadão, e vice-versa”.
Além
disso, pode-se admitir como regra geral que todos os que se ligam numa
existência por empenhos comuns, já viveram juntos, trabalhando para o
mesmo fim e se encontrarão no futuro, até expiarem o passado ou
cumprirem a missão que aceitaram.
O papel de cada um
Essas
calamidades – se olharmos para elas sob o ponto de vista espiritual,
fundamentando nossa reflexão nos princípios da Doutrina Espírita – têm,
portanto, objetivos saneadores que, conforme Joanna de Ângelis, removem
as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera e significam a
realização da justiça integral, pois a Justiça Divina, para nosso
re-equilíbrio, recorre a métodos purificadores e liberativos, de que não
nos podemos furtar.
Assim,
tocados pelas dores gerais, ajudemo-nos e oremos, formando a corrente da
fraternidade e estaremos construindo a coletividade harmônica, sempre
lembrando a advertência de Hammed: “a função da dor é ampliar horizontes
para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do
equilíbrio. Como o golpe ao objeto pode ser modificado, repensa e muda
também tuas ações, diminuindo intensidades e freqüências e recriando
novos roteiros em sua existência”. Desse modo, estaremos utilizando
nossos problemas como ferramenta evolutiva, não nos perdendo em
murmurações, mas utilizando nosso livre-arbítrio como patrimônio.
O
progresso de todos os seres da criação é o objetivo de tudo que
acontece. Tenhamos a consciência desperta e procuremos entender o mundo à
nossa volta, cientes de que a solidariedade é o verdadeiro laço social,
não só para o presente, mas, como está em “Obras Póstumas”, “estende-se
ao passado e ao futuro, pois que os mesmos indivíduos se encontram e se
encontrarão para juntos seguirem as vias do progresso, prestando mútuo
concurso. Eis o que faz compreender o Espiritismo pela eqüitativa lei da
reencarnação e da continuidade das relações entre os mesmos seres”.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
7 Orixas Umbanda
Nossa Corrente é de Ferro é de Aço!
7 Orixás da Umbanda
Salve Oxalá, Ogum, Iemanjá, Oxum, Xangô, Iansã e Oxossi!
Falaremos das descrições dos Orixás, não se preocupando com lendas. Apesar de cada região cultuar diferentes Orixás e sincretizar com determinados Santos Católicos descreveremos os que cultuamos em nosso Terreiro, as suas datas de comemoração e os arquétipos dos seus filhos. Isto não quer dizer que os outros terreiros estejam fazendo seus cultos erroneamente.
Também divulgamos algumas ervas que podem ser usadas para os banhos de cada um e tambem seus respectivos amalás (entregas).
Desruição necessaria( espirita)
728. A destruição é uma lei da Natureza?
- E necessário que tudo se destrua para renascer e se regenerar porque isso a que chamais destruição não é mais que transformação, cujo objetivo é a renovação e o melhoramento dos seres vivos.
728 – a) O instinto de destruição teria sido dado aos seres vivos com fins providenciais?
- As criaturas de Deus são os instrumentos de que ele se serve para atingir os seus fins. Para se nutrirem, os seres vivos se destroem entre si e isso com o duplo objetivo de manter o equilíbrio da reprodução, que poderia tornar-se excessiva, e de utilizar os restos do invólucro exterior. Mas é apenas o invólucro que é destruído e esse não é mais que acessório, não a parte essencial do ser pensante, pois este é o princípio inteligente indestrutível que se elabora através das diferentes metamorfoses por que passa.
729. Se a destruição é necessária para a regeneração dos seres, por que a Natureza os cerca de meios de preservação e conservação?
— Para evitar a destruição antes do tempo necessário. Toda destruição antecipada entrava o desenvolvimento do principio inteligente. Foi por isso que Deus deu a cada ser a necessidade de viver e de se reproduzir.
730.
Desde que a morte deve conduzir-nos a uma vida melhor, e que nos livra
dos males deste mundo, sendo mais de se desejar do que de se temer, por
que o homem tem por ela um horror instintivo que a torna motivo de
apreensão?
— Já o dissemos. O homem deve procurar prolongar a sua vida para cumprir a sua tarefa. Foi por isso que Deus lhe deu o instinto de conservação e esse instinto o sustenta nas suas provas; sem isso, muito freqüentemente ele se entregaria ao desânimo. A voz secreta que o faz repelir a morte lhe diz que ainda pode fazer alguma coisa pelo seu adiantamento. Quando um perigo o ameaça,
ela o adverte de que deve aproveitar o tempo que Deus lhe concede,mas o
ingrato rende geralmente graças à sua estrela, em lugar do Criador.
731. Por que, ao lado dos meios de conservação, a Natureza colocou ao mesmo tempo os agentes destruidores?
— O remédio ao lado do mal; já o dissemos, para manter o equilíbrio e servir de contrapeso.
732. A necessidade de destruição é a mesma em todos os mundos?
— É proporcional ao estado mais ou menos material dos mundos e desaparece num estado físico e moral mais apurado. Nos mundos mais avançados que o vosso, as condições de existência são muito diferentes.
733. A necessidade de destruição existirá sempre entre os homens na Terra?
—A necessidade de destruição diminui entre os homens à medida que o Espírito supera a matéria; é por isso que ao horror da destruição vedes seguir-se o desenvolvimento intelectual e moral.
734. No seu estado atua], o homem tem direito ilimitado de destruição sobre os animais?
— Esse direito é regulado pela necessidade de prover à sua alimentação e à sua segurança; o abuso jamais foi um direito.
735.
Que pensar da destruição que ultrapassa os limites das necessidades e
da segurança; da caça, por exemplo, quando não tem por objetivo senão o
prazer de destruir, sem utilidade?
— Predominância da bestialidade sobre a natureza espiritual. Toda destruição que ultrapassa os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais não destroem mais do que necessitam, mas o homem, que tem o livre-arbítrio, destrói sem necessidade. Prestará contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, pois nesses casos ele cede aos maus instintos.
736. Os povos que levam ao excesso o escrúpulo no tocante à destruição dos animais têm mérito especial?
— É um excesso, num sentimento que em si mesmo é louvável, mas que se
torna abusivo e cujo mérito acaba neutralizado por abusos de toda
espécie Eles têm mais temor supersticioso do que verdadeira bondade.
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