Causas da epilepsia
As
causas da epilepsia podem ser desde uma lesão na cabeça como um parto à
fórceps. O uso abusivo de álcool e drogas, além de outras doenças
neurológicas, também podem gerar a doença. Na maioria dos casos,
entretanto, desconhece-se as causas que lhe dão origem. Muitas vezes, o
paciente tem as convulsões e os exames realizados dão resultados
normais. Divaldo Pereira Franco, no livro Grilhões Partidos, afirma que
“mesmo nesses casos, temos que levar em conta os fatores cármicos
incidentes para imporem ao devedor o precioso reajuste com as leis
divinas, utilizando-se do recurso da enfermidade-resgate, expiação
purgadora de elevado benefício para todos nós”.
Vale
ressaltar que a medicina terrestre evoluiu, não só porque conta com a
cirurgia, que é usada quando o resultado da medicação não foi
satisfatório e o médico avalia as possibilidades de sucesso cirúrgico,
mas por que os médicos têm se preocupado em adaptar o paciente à vida
social e familiar, além da reabilitação aos estudos. Muitas vezes,
envolvem vários profissionais de diversas áreas, como psicólogos,
terapeutas etc., elucidando o paciente e sua família sobre a importância
do uso dos remédios e o apoio dos pais nesta caminhada. Estes,
inclusive, com receio das crises epilépticas, acabam dando uma
superproteção ao filho, temendo que ele se machuque. Essa proteção é
normal, mas deixa o epiléptico dependente dos genitores, tornando-o uma
criança isolada e fechada.
Algumas
pessoas, sem o devido estudo, alegam que a epilepsia é uma mediunidade
que deve se desenvolver. Porém, conforme afirma Divaldo Pereira Franco
em Grilhões Partidos, vale ressaltar que “não desconhecemos que toda
enfermidade procede do espírito endividado, sendo a terapêutica
espiritista de relevante valia. Porém, convém considerar que, antes de
qualquer esforço externo, há que se predispor o paciente à renovação
íntima intransferível, ao esclarecimento, à educação espiritual, a fim
de que se conscientize das responsabilidades que lhe dizem respeito,
dando início ao tratamento que melhor lhe convém, partindo de dentro
para fora. Posteriormente e só então, far-se-á lícito que participe dos
labores significativos do ministério mediúnico, na qualidade de
observador, cooperador e instrumento, se for o caso”.
Existem
processos perniciosos de obsessão que fazem lembrar um ataque
epiléptico devido à igualdade da manifestação. Também com uma gravidade
séria, ainda conforme as palavras de Divaldo, “ocorrência mais comum se
dá quando o epiléptico sofre a carga obsessiva simultaneamente, graças
aos gravames do passado, em que sua antiga vítima se investe da posição
de cobrador, complicando-lhe a enfermidade, então com caráter misto”.
Independentemente
do fato do epiléptico estar sob um processo obsessivo ou não, é
importante a freqüência ao centro espírita para a reforma íntima e para
receber aplicação de passes, que é uma transfusão de energias
físio-psíquicas. Porém, mesmo com o tratamento espiritual, o epiléptico
deve manter controle com a medicina terrestre, com a aplicação de
anticonvulsivos, pois cada caso é um caso.
Reforma íntima
Pode-se
fazer um tratamento de desobsessão e o inimigo do passado ser
doutrinado, mas a dívida persistirá enquanto não for regularizada, como
explica Divaldo no livro. “Considerando-se que o devedor se dispõe à
renovação, com real propósito de reajustamento íntimo, modificando as
paisagens mentais a esforço de leitura salutar, oração e reflexão com
trabalho edificante em favor do próximo e de si mesmo, mudam-se-lhe os
quadros provacionais e providências relevantes são tomadas pelos
mensageiros encarregados de sua reencarnação, alterando-lhe a ficha
cármica. Como vê, o homem é o que lhe compraz, o que cultiva”, descreve.
Gostaria
de terminar dizendo para as pessoas que têm epilepsia e seus familiares
que jamais desanimem, em momento algum, sobretudo nos momentos mais
difíceis, onde a doença parece incontrolável. Os pais são o alicerce
para o filho epiléptico e este só poderá obter a cura total ou parcial
com o apoio dos familiares e muita fé em Deus.
Ao
terminar de ler esta matéria, não se preocupe em ficar remoendo na
mente sobre os atos que poderia ter feito no pretérito que lhe fizessem
voltar com essa enfermidade. Cuide de sua reforma íntima e espiritual,
para que, posteriormente, venha a trabalhar em prol dos mais
necessitados. Dessa forma, além de se ajudar a evoluir espiritualmente,
ajudará também muitas pessoas que virão ao seu socorro.ESTE é um pequeno comentario sobre o assunto.Mais nos livros de Andre Luiz diz que quando a aproximação de um espirito do nosso passado na maioria das vezez nosso duplo eterico se distancia um pouco e nosso cerebro entre em confusão devido afastamento e causa um modo de epilepsia vamos estudar pessoal.Espirito esse um forte obessessor inimigo do passado de nossas existencias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário