Do ponto de vista psicanalítico -a enfermidade mental consiste numa dissociação da mente e dos conflitos psicológicos dai resultantes .O objetivo da psicanalise é reunificar a vida mental ,trazendo o conflito do inconsciente para a consciência.É oportuno relatar ,logo em seguida ,o que é uma dissociação mental conforme esclarece Jayme Cervino. Entendemos por dissociação ou automatismo o fato de uma area mais ou menos extensa do cérebro agir desvinculada da consciência normal.A histeria por exemplo ,é um transtorno dissociativo.Segundo Jung,a esquizofrenia expressa uma dissociação muito grave .Nesses casos ,a dissociação indica uma desagregação de uma parte da pessoa com ela mesma .Voltaremos ao assunto ,com mais detalhes ,no capitulo em que trataremos dos transtornos dissociativos.A pessoa mentalmente desequilibrada tenta se defender contra seu próprio inconsciente .H uma intensa luta intrapsíquica e isso é muito doloroso .
sábado, 26 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Não julguem sem conhecer.
Vou fazer um comentário em razão de muitos que dizem que o Espiritismo é uma leia que determina sua vida e a minha .Pelo contrario o Espiritismo não determina nada ,ela é uma doutrina filosófica e cientifica que por motivos de acolher pessoas que em suas horas de perdas aflições e neurose diversas buscam uma dita religião para buscar conforto e salvação ,depois de ja ter passado por todas as outras ditas religiões .Erro enganoso dessas pessoas que diz que o espiritismo defende o livre arbítrio mais ao mesmo tempo determina e rege sua vida atual ou futura ,isso porque essa pessoa como nunca parou para pensar sobre seus atos atitudes e como se comporta com a vida atual.Jamais teve um minuto se quer vontade de ler ou melhor estudar as bases da Doutrina Espirita codificada por Kardec na França em 1857.O espiritismo ele não impõem nada a ninguém pelo contrario expõe ideias ,filosóficas e morais ,para que cada individuo possa por si mesmo se avaliar e ver se precisa ter uma mudança em seu comportamento e direção pessoal e individual nas suas reais atitudes .Não aceitar o que se ouve ou se leu um romance espirita , não quer dizer nada e muito menos que se conhece a doutrina e por isso julga como julga a si mesmo.Nunca faz uma avaliação sobre verdade de fatos e assume seu real compromisso e dever como se humano sem moral ,ética , subjetiva da sua mente dotada sempre e sempre da mesmice coletiva.O ser quando não aceita algo que fere suas opiniões e visão do mundo e sai escrevendo e falando o que não sabe realmente é como falar da água ,do vapor do gelo sem nunca ter se aprofundado em química ou em física ,da para falar algo?Olha é lamentável que as pessoas falam como certos grupos e anarquistas sem conhecimento profundo de nada,nada mesmo .Porque estudar espiritismo é talvez estudar a vida toda e mesmo assim não saberemos o total ,porque exige estudar tudo como física ,filosofia,a ciência comportamento social psíquico,filologia e muito mais .Não é uma causa perdida de fantasmas ,sofredores ,e mistica é uma forma de se conhecer uma nova moral ,ética e historia pessoal e individual. Então quem critica ou acha que não concorda ,a doutrina não se preocupa com isso e muito menos quer que alguém aceite ou se sinta obrigado a aceitar algo e fazer algo . Não esqueça, ela não manda ,não faz nada alem de informar, e se a pessoa quiser um orientação,sera baseado em vivencias experienciadas por indivíduos que também são falhos .Não existe santos e nem milagreiros ,fato esse que muitos buscam o espiritismo achando que a doutrina faz por você ,tira de você sofrimentos,devolve amores perdidos ,empregos e assim por diante.Muita gente deixa o espiritismo depois de buscar ajuda porque descobre que vai ter muito que mudar ,estudar e trabalhar para sua mudança pessoal.E isso ninguém quase quer .então fica ai a dica ,Todos indivíduos tem um filosofia de vida ,então use para você mesmo e se quiser conhecer uma nova filosofia saiba transitar sobre as mesmas sem julgar ,apenas cultive o que for bom coloque sobre o que ja sabe e use em sua vivencia .Mude e o seu mundo com certeza mudara,Marco BUFFA,
domingo, 1 de novembro de 2015
Esclarecimento Autor: Emmanuel (espírito).
Esclarecimento
Autor: Emmanuel (espírito)
Muitos companheiros solicitam orientação
do Céu para a vitória nas
provas da Terra, mas, em verdade, não necessitamos
tanto de novos roteiros
esclarecedores e sim de ação mais intensiva na obra
edificante do bem.
*
O caminho é o mundo... Mundo-escola e mundo-oficina, em que valiosas
oportunidades felicitam a alma, fielmente interessa
da na própria elevação.
*
Não nos detenhamos na expectativa dos que adoram o
Senhor, sem qual-
quer esforço para servi-lo. Ele próprio legou-nos,
com a Boa Nova, o mapa lu-
minoso para a romagem na Terra.
*
Libertemos a claridade que jaz enclausurada em nossos corações e
sigamos adiante.
*
Há espinhos reclamando extinção.
Feridas que pedem bálsamo.
Aflições mendigando paz.
Pedras à espera de braços amigos que as utilizem.
Há mentes encarceradas na sombra, rogando luz.
Há crianças abandonadas, implorando socorro para co
nsolidar as bases
em que recomeçam a vida nova.
Quem estiver procurando a inspiração dos Anjos, não
se esqueça dos
lugares onde os Anjos colaboram com o Céu, diminuindo o sofrimento e a
ignorância na Terra.
*
Agir no bem é buscar a simpatia dos Espíritos Sábio
s e Benevolentes,
encontrando-a.
*
Se Jesus não parou em contemplação inoperante, transitando no serviço
ao próximo, da Manjedoura até a Cruz, ninguém aguarde a visitação dos
Men-sageiros Divinos, paralisando as mãos na esperança
sem trabalho e na fé sem
obras.
O aprimoramento da mediunidade e a espiritualização renovadora são
problemas de boa vontade na decisão de trabalhar e
na cooperação, porque
somente buscando trazer o Céu ao mundo, pela nossa
aplicação ao bem, é
que descobriremos a estrada verdadeira que nos conduzirá efetivamente para
os Céus.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Mediunidade e Sintonia
Autor: Emmanuel (espírito)
Muitos companheiros solicitam orientação
do Céu para a vitória nas
provas da Terra, mas, em verdade, não necessitamos
tanto de novos roteiros
esclarecedores e sim de ação mais intensiva na obra
edificante do bem.
*
O caminho é o mundo... Mundo-escola e mundo-oficina, em que valiosas
oportunidades felicitam a alma, fielmente interessa
da na própria elevação.
*
Não nos detenhamos na expectativa dos que adoram o
Senhor, sem qual-
quer esforço para servi-lo. Ele próprio legou-nos,
com a Boa Nova, o mapa lu-
minoso para a romagem na Terra.
*
Libertemos a claridade que jaz enclausurada em nossos corações e
sigamos adiante.
*
Há espinhos reclamando extinção.
Feridas que pedem bálsamo.
Aflições mendigando paz.
Pedras à espera de braços amigos que as utilizem.
Há mentes encarceradas na sombra, rogando luz.
Há crianças abandonadas, implorando socorro para co
nsolidar as bases
em que recomeçam a vida nova.
Quem estiver procurando a inspiração dos Anjos, não
se esqueça dos
lugares onde os Anjos colaboram com o Céu, diminuindo o sofrimento e a
ignorância na Terra.
*
Agir no bem é buscar a simpatia dos Espíritos Sábio
s e Benevolentes,
encontrando-a.
*
Se Jesus não parou em contemplação inoperante, transitando no serviço
ao próximo, da Manjedoura até a Cruz, ninguém aguarde a visitação dos
Men-sageiros Divinos, paralisando as mãos na esperança
sem trabalho e na fé sem
obras.
O aprimoramento da mediunidade e a espiritualização renovadora são
problemas de boa vontade na decisão de trabalhar e
na cooperação, porque
somente buscando trazer o Céu ao mundo, pela nossa
aplicação ao bem, é
que descobriremos a estrada verdadeira que nos conduzirá efetivamente para
os Céus.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Mediunidade e Sintonia
transformação Interior e o Mundo de Regeneração.
transformação Interior e o Mundo de Regeneração
Autor: Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.
“A fim de que o mundo se transforme é
necessário que haja a modificação do ser
humano para melhor, por ser a célula máter da
sociedade. Enquanto mantiver a enfermidade
espiritual resultante do atraso evolutivo,
nenhuma força externa conseguirá alterar a
marcha moral do planeta, desde que os seus
habitantes recusem-se à transformação interior.
Os momentos que vivemos são de esforço
autoiluminativo, graças às revelações que
descem à Terra com maior frequência e às
informações seguras em torno do processo de
mudança, oferecendo a visão do futuro que a
todos nos espera.
As lições do Mestre de Nazaré, desde há dois mil
anos, convocam-nos ao procedimento moral
correto, à convivência pacífica e ao cumprimento
dos deveres de solidariedade e apoio aos que se
encontram na retaguarda da ignorância, ou
sofrendo os necessários fenômenos de
recuperação pela dor, mediante os testemunhos,
através das experiências aflitivas...
Cada um deve preparar-se para acompanhar a
marcha do progresso, integrando a legião dos
construtores do novo período da Humanidade.
Anunciado por Jesus esse período de transição,
tanto como referendado pelo Apocalipse, narrado
por João evangelista e os profetas que se
manifestaram a esse respeito ao longo da
História, chega o momento de cumprir-se os
divinos desígnios que reservam para a Terra
generosa o destino regenerador, sem as marcas
do sofrimento na sua feição pungitiva e
desesperadora.
As forças do mal, porém, teimam em manter o
quadro atual de desolação, ao lado dos abusos
de toda ordem, porque pretendem continuar
explorando psiquicamente os incautos que se
lhes vinculam através dos hábitos doentios em
que se comprazem na ilusão material.
A morte inevitável, porém, a todos arrebata, e
quando despertam no além-túmulo, estorcegam
na realidade, lamentando os equívocos e
necessitando de oportunidade para reparação.
Esse não mais se dará no planeta Terra, que
deixará de ser de provas, mas em outro de
natureza inferior, onde se deverá expungir a
maldade e a falência moral em situação muito
mais aflitiva e mais amarga."
Livro: Amanhecer de uma Nova Era
Autor: Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.
“A fim de que o mundo se transforme é
necessário que haja a modificação do ser
humano para melhor, por ser a célula máter da
sociedade. Enquanto mantiver a enfermidade
espiritual resultante do atraso evolutivo,
nenhuma força externa conseguirá alterar a
marcha moral do planeta, desde que os seus
habitantes recusem-se à transformação interior.
Os momentos que vivemos são de esforço
autoiluminativo, graças às revelações que
descem à Terra com maior frequência e às
informações seguras em torno do processo de
mudança, oferecendo a visão do futuro que a
todos nos espera.
As lições do Mestre de Nazaré, desde há dois mil
anos, convocam-nos ao procedimento moral
correto, à convivência pacífica e ao cumprimento
dos deveres de solidariedade e apoio aos que se
encontram na retaguarda da ignorância, ou
sofrendo os necessários fenômenos de
recuperação pela dor, mediante os testemunhos,
através das experiências aflitivas...
Cada um deve preparar-se para acompanhar a
marcha do progresso, integrando a legião dos
construtores do novo período da Humanidade.
Anunciado por Jesus esse período de transição,
tanto como referendado pelo Apocalipse, narrado
por João evangelista e os profetas que se
manifestaram a esse respeito ao longo da
História, chega o momento de cumprir-se os
divinos desígnios que reservam para a Terra
generosa o destino regenerador, sem as marcas
do sofrimento na sua feição pungitiva e
desesperadora.
As forças do mal, porém, teimam em manter o
quadro atual de desolação, ao lado dos abusos
de toda ordem, porque pretendem continuar
explorando psiquicamente os incautos que se
lhes vinculam através dos hábitos doentios em
que se comprazem na ilusão material.
A morte inevitável, porém, a todos arrebata, e
quando despertam no além-túmulo, estorcegam
na realidade, lamentando os equívocos e
necessitando de oportunidade para reparação.
Esse não mais se dará no planeta Terra, que
deixará de ser de provas, mas em outro de
natureza inferior, onde se deverá expungir a
maldade e a falência moral em situação muito
mais aflitiva e mais amarga."
Livro: Amanhecer de uma Nova Era
Comportamento e Vida
Comportamento e Vida
Autor: Manoel Philomeno de Miranda (espírito)
O fatalismo biológico, estabelecido
mediante as
conquistas pessoais de cada indivíduo,
não é
definitivo em relação à data da sua
morte.
A longevidade como a brevidade da
existência
corporal, embora façam parte do
programa
adrede estabelecido para cada homem,
alteram-
se para menos ou para mais, de acordo
com o
seu comportamento e do contributo que
oferece
à aparelhagem orgânica para a sua
preservação
ou desgaste.
Necessitando de um período de tempo em
cada
existência física para realizar a
aprendizagem
evolutiva em cujo curso está inscrito,
o Espírito
tem meios para abreviar-lhe ou
ampliar-lhe o
ciclo, mediante os recursos de que
dispõe e são
facultados a todos.
É óbvio que o estróina desperdiça
maior quota de
energias, impondo sobrecargas
desnecessárias
aos equipamentos fisiológicos, do que
o
indivíduo prudente.
As ocorrências que lhes sucedam têm as
suas
causas no comportamento que se
permitem.
Igualmente, a forma de desencarnar,
sem fugir
ao impositivo do destino que é de
construção
pessoal, resulta das experiências que
são vividas.
O homem imprevidente e precipitado,
desrespeitador dos códigos de lei
estabelecidos,
toma-se fácil presa de infaustos
acontecimentos,
que ele mesmo se propicia como efeito
da
conduta arbitrária a que se entrega.
Acidentes, homicídios, intoxicações,
desastres de
vários tipos que arrebatam vidas,
resultam da
imprevidência, da irresponsabilidade,
do orgulho
dos que lhes são vitimas, na maioria
das vezes e
no maior número de acontecimentos.
Devendo aplicar a inteligência e a
bondade como
norma de conduta habitual, grande
parte das
criaturas prefere a arrogância, a
discussão acesa,
o desrespeito ao dever, a negligência,
tornando-
se, afinal, vitimas de si mesmas,
suicidas
indiretas.
Nos autocídios de ação prolongada ou
imediata,
a responsabilidade é total daqueles
que tomam a
decisão infeliz e a levam a cabo,
inspirados ou
não por Entidades perversas com as
quais
sintonizam.
Derrapando em comportamentos
pessimistas a
que se aferram, a atitudes agressivas
nas quais
se comprazem, na fixação de idéias
tormentosas
em que se demoram, em ambições
desenfreadas
e rebeldia sistemática, a etapa final,
infelizmente,
não pode ser outra. Com o gesto que
supõem de
libertação, tombam, por largos anos de
dor, em
mais cruel processo de recuperação e
desespero,
para que aprendam disciplina e
submissão contra
as quais antes se rebelaram.
Depreende-se, portanto, que o
comportamento
do homem a todo instante contribui de
maneira
rigorosa para a programação da sua
vida.
São de duas classes as causas que
influem na sua
existência, dentro do determinismo da
evolução
humana: as próximas, desta
reencarnação, na
qual se movimenta, e as remotas, que
procedem
das ações pretéritas. Estas últimas
estabeleceram
já os impositivos de reparação a que o
indivíduo
não pode fugir, amenizando-os ou
vencendo-os
através de atuais ações do rumor, que
promovem
quem as vitaliza e aquele a quem são
dedicadas.
As primeiras, no entanto, as da
presente
existência, vão gerando novos
compromissos
que, se negativos, podem ser atenuados
de
imediato por meio de atitudes opostas,
e, se
positivos, ampliados na sua aplicação.
O tabagismo, o alcoolismo, a
toxicomania, a
sexolatria, a glutonaria, entre outros
fatores
dissolventes e destrutivos, são de
livre opção
anual, não incursos no processo
educativo de
ninguém. Quem, a qualquer deles se
vincula,
padecer-lhe-á, inexoravelmente, o
efeito
prejudicial, não se podendo queixar ou
aguardar
solução de emergência.
O tabagismo responde por cárceres de
várias
procedências, na língua, na boca, na
laringe, por
inúmeras afecções e enfermidades
respiratórias,
destacando-se o terrível enfisema
pulmonar.
Todo aquele que se lhe submete à
dependência
viciosa, está incurso,
espontaneamente, nessa
fatalidade destruidora, que não estava
no seu
programa e foi colocada por
imprevidência ou
presunção.
O alcoolismo é gerador de distúrbios
orgânicos e
psíquicos de inomináveis
conseqüências,
gerando desgraças que, de forma
nenhuma
deveriam suceder. É ele o
desencadeador da
loucura, da depressão ou da
agressividade, na
área psíquica, sendo o responsável por
distúrbios
gástricos, renais e, principalmente,
pela
irreversível cirrose hepática. Seja
através da
aguardente popular ou do whisky
elegante, a
alcoolofilia dízima multidões que se
lhe
entregam espontaneamente.
A toxicomania desarticula as sutis
engrenagens
da mente e desagrega as moléculas do
metabolismo orgânico, lesando vários
órgãos e
alucinando todos quantos se comprazem
nas
ilusões mórbidas que dizem viver, não
obstante
de breve duração. Iniciada a
dependência que se
fez espontânea, desdobrara-se à frente
longos
anos, numa e noutra reencarnação, para
que
sejam reparados todos os danos que
poderiam
ter sido evitados quase sem esforço.
A sexolatria gera distonias
emocionais, por
conduzir o indivíduo ao reduto das
sensações
primitivas, mantendo-os nas áreas do
gozo
insaciável, que o leva à exaustão, a
terríveis
frustrações na terceira idade, se a
alcança, e a
depressões sem conta pelo descalabro
que
desorganiza o corpo e perturba a
mente. Além
desses, são criados campos de
dificuldade
afetiva, de responsabilidade emocional
com os
parceiros utilizados, estabelecendo-se
compromissos desditosos para o
Ii1turo.
A glutoneria, além de deformar a
organização
física, é agente de males que
sobrecarregam o
corpo produzindo contínuas distinções
gastrointestinais, dispepsias, acidez,
ulcerações,
alienando o homem que vive para comer,
quando
deveria, com equilíbrio, comer para
viver.
São muitos os agentes dos infortúnios
para o
homem, que ele aceita no seu
comportamento,
afetando-lhe a vida.
Entretanto, através de outras atitudes
e conduta
poderia preserva-la, prolongá-la, dar-
lhe beleza,
propiciando-lhe harmonia e felicidade.
Além de atingir aquele que elege esta
ou aquela
maneira de agir, os resultados
alcançam os
descendentes que, através das heranças
transmissíveis, conforme as suas
necessidades
evolutivas, as experimentarão.
O comportamento do Espírito, no corpo
ou fora
dele, é responsável pela vida,
contribuindo de
maneira eficaz na sua programática,
igualmente
interferindo na conduta do grupo em
que se
movimenta e onde atua, como dos
descendentes
que de alguma forma se lhe vinculam.
As ações corretas prolongam a
existência do
corpo e promovem o equilíbrio da
mente,
enquanto as atribuladas e agressivas
produzem o
inverno.
Nunca será demasiado repetir-se que,
assim
como o homem pensa e age, edificará a
sua
existência, vivendo-a de conformidade
com o comportamento elegido.
Psicografia de Divaldo Franco. Livro:
Temas da Vida e da Morte
Autor: Manoel Philomeno de Miranda (espírito)
O fatalismo biológico, estabelecido
mediante as
conquistas pessoais de cada indivíduo,
não é
definitivo em relação à data da sua
morte.
A longevidade como a brevidade da
existência
corporal, embora façam parte do
programa
adrede estabelecido para cada homem,
alteram-
se para menos ou para mais, de acordo
com o
seu comportamento e do contributo que
oferece
à aparelhagem orgânica para a sua
preservação
ou desgaste.
Necessitando de um período de tempo em
cada
existência física para realizar a
aprendizagem
evolutiva em cujo curso está inscrito,
o Espírito
tem meios para abreviar-lhe ou
ampliar-lhe o
ciclo, mediante os recursos de que
dispõe e são
facultados a todos.
É óbvio que o estróina desperdiça
maior quota de
energias, impondo sobrecargas
desnecessárias
aos equipamentos fisiológicos, do que
o
indivíduo prudente.
As ocorrências que lhes sucedam têm as
suas
causas no comportamento que se
permitem.
Igualmente, a forma de desencarnar,
sem fugir
ao impositivo do destino que é de
construção
pessoal, resulta das experiências que
são vividas.
O homem imprevidente e precipitado,
desrespeitador dos códigos de lei
estabelecidos,
toma-se fácil presa de infaustos
acontecimentos,
que ele mesmo se propicia como efeito
da
conduta arbitrária a que se entrega.
Acidentes, homicídios, intoxicações,
desastres de
vários tipos que arrebatam vidas,
resultam da
imprevidência, da irresponsabilidade,
do orgulho
dos que lhes são vitimas, na maioria
das vezes e
no maior número de acontecimentos.
Devendo aplicar a inteligência e a
bondade como
norma de conduta habitual, grande
parte das
criaturas prefere a arrogância, a
discussão acesa,
o desrespeito ao dever, a negligência,
tornando-
se, afinal, vitimas de si mesmas,
suicidas
indiretas.
Nos autocídios de ação prolongada ou
imediata,
a responsabilidade é total daqueles
que tomam a
decisão infeliz e a levam a cabo,
inspirados ou
não por Entidades perversas com as
quais
sintonizam.
Derrapando em comportamentos
pessimistas a
que se aferram, a atitudes agressivas
nas quais
se comprazem, na fixação de idéias
tormentosas
em que se demoram, em ambições
desenfreadas
e rebeldia sistemática, a etapa final,
infelizmente,
não pode ser outra. Com o gesto que
supõem de
libertação, tombam, por largos anos de
dor, em
mais cruel processo de recuperação e
desespero,
para que aprendam disciplina e
submissão contra
as quais antes se rebelaram.
Depreende-se, portanto, que o
comportamento
do homem a todo instante contribui de
maneira
rigorosa para a programação da sua
vida.
São de duas classes as causas que
influem na sua
existência, dentro do determinismo da
evolução
humana: as próximas, desta
reencarnação, na
qual se movimenta, e as remotas, que
procedem
das ações pretéritas. Estas últimas
estabeleceram
já os impositivos de reparação a que o
indivíduo
não pode fugir, amenizando-os ou
vencendo-os
através de atuais ações do rumor, que
promovem
quem as vitaliza e aquele a quem são
dedicadas.
As primeiras, no entanto, as da
presente
existência, vão gerando novos
compromissos
que, se negativos, podem ser atenuados
de
imediato por meio de atitudes opostas,
e, se
positivos, ampliados na sua aplicação.
O tabagismo, o alcoolismo, a
toxicomania, a
sexolatria, a glutonaria, entre outros
fatores
dissolventes e destrutivos, são de
livre opção
anual, não incursos no processo
educativo de
ninguém. Quem, a qualquer deles se
vincula,
padecer-lhe-á, inexoravelmente, o
efeito
prejudicial, não se podendo queixar ou
aguardar
solução de emergência.
O tabagismo responde por cárceres de
várias
procedências, na língua, na boca, na
laringe, por
inúmeras afecções e enfermidades
respiratórias,
destacando-se o terrível enfisema
pulmonar.
Todo aquele que se lhe submete à
dependência
viciosa, está incurso,
espontaneamente, nessa
fatalidade destruidora, que não estava
no seu
programa e foi colocada por
imprevidência ou
presunção.
O alcoolismo é gerador de distúrbios
orgânicos e
psíquicos de inomináveis
conseqüências,
gerando desgraças que, de forma
nenhuma
deveriam suceder. É ele o
desencadeador da
loucura, da depressão ou da
agressividade, na
área psíquica, sendo o responsável por
distúrbios
gástricos, renais e, principalmente,
pela
irreversível cirrose hepática. Seja
através da
aguardente popular ou do whisky
elegante, a
alcoolofilia dízima multidões que se
lhe
entregam espontaneamente.
A toxicomania desarticula as sutis
engrenagens
da mente e desagrega as moléculas do
metabolismo orgânico, lesando vários
órgãos e
alucinando todos quantos se comprazem
nas
ilusões mórbidas que dizem viver, não
obstante
de breve duração. Iniciada a
dependência que se
fez espontânea, desdobrara-se à frente
longos
anos, numa e noutra reencarnação, para
que
sejam reparados todos os danos que
poderiam
ter sido evitados quase sem esforço.
A sexolatria gera distonias
emocionais, por
conduzir o indivíduo ao reduto das
sensações
primitivas, mantendo-os nas áreas do
gozo
insaciável, que o leva à exaustão, a
terríveis
frustrações na terceira idade, se a
alcança, e a
depressões sem conta pelo descalabro
que
desorganiza o corpo e perturba a
mente. Além
desses, são criados campos de
dificuldade
afetiva, de responsabilidade emocional
com os
parceiros utilizados, estabelecendo-se
compromissos desditosos para o
Ii1turo.
A glutoneria, além de deformar a
organização
física, é agente de males que
sobrecarregam o
corpo produzindo contínuas distinções
gastrointestinais, dispepsias, acidez,
ulcerações,
alienando o homem que vive para comer,
quando
deveria, com equilíbrio, comer para
viver.
São muitos os agentes dos infortúnios
para o
homem, que ele aceita no seu
comportamento,
afetando-lhe a vida.
Entretanto, através de outras atitudes
e conduta
poderia preserva-la, prolongá-la, dar-
lhe beleza,
propiciando-lhe harmonia e felicidade.
Além de atingir aquele que elege esta
ou aquela
maneira de agir, os resultados
alcançam os
descendentes que, através das heranças
transmissíveis, conforme as suas
necessidades
evolutivas, as experimentarão.
O comportamento do Espírito, no corpo
ou fora
dele, é responsável pela vida,
contribuindo de
maneira eficaz na sua programática,
igualmente
interferindo na conduta do grupo em
que se
movimenta e onde atua, como dos
descendentes
que de alguma forma se lhe vinculam.
As ações corretas prolongam a
existência do
corpo e promovem o equilíbrio da
mente,
enquanto as atribuladas e agressivas
produzem o
inverno.
Nunca será demasiado repetir-se que,
assim
como o homem pensa e age, edificará a
sua
existência, vivendo-a de conformidade
com o comportamento elegido.
Psicografia de Divaldo Franco. Livro:
Temas da Vida e da Morte
Assinar:
Postagens (Atom)