terça-feira, 8 de setembro de 2015
texto livro O Perispírito e suas modelações .
A instalação da doença no corpo físico, deve-se à vulnerabilidade perispiritual
do indivíduo como causa primária, o que possibilita a instalação virótica ou
bacteriológica como variável secundária. Como curar o homem, cujo físico ressente se
do acúmulo de substâncias tóxicas, que atingindo um limite insuportável, reage
com a desarmonia, que é a doença, grito de alerta em última instância?
Não são os vírus que determinam as doenças. Existem pessoas portadoras de
vírus de doenças graves, que nunca se manifestam em pústulas no corpo. Não são
as bactérias. Muitas pessoas ao contato com elas adquirem imunidades, observando se
o efeito oposto ao esperado, substituindo a virulência pela resistência.
O que faculta a instalação definitiva da doença é a queda do tônus vital no
organismo ou em um órgão em particular. E a gênese da patogenia é quase sempre
o perispírito, pelo adensamento fluídico pernicioso. O perispírito do homem animalizado, cujo teor dos pensamentos se caracteriza
pelo egoísmo, ódio, sensualidade e similares, torna-se impregnado de fluidos densos,
cuja fuligem tóxica, aderente e nociva, superpõe-se em camadas, a exigir drenagem
para clarificar-se. Quando esse fluido "petrificado" através dos séculos é atraído
pelo magnetismo natural do corpo físico, que funciona qual esponja absorvente ou
redutor de densidade, afeta o tônus vital da célula, trazendo como conseqüência
imediata a redução nas funções de captação do fluido vital, do teor de oxigênio,
forçando-a a sobrecarga de carbono, com efeito lesivo para o seu núcleo. Sobressaise
o processo cancerígeno, no ponto mais frágil ou vulnerável do organismo. Movidas
pelo instinto de conservação, essas células deficitárias multiplicam-se
desarmoniosamente, na ânsia de reter o oxigênio escasso. Obedecem à mesma lei
da multiplicação de hemácias, quando o indivíduo passa a habitar grandes altitudes,
onde o oxigênio é deficiente.
Viver é preciso! Essas células invadem o organismo instalando o caos orgânico,
mas também liberando do perispírito o "piche", produto mórbido das más paixões.
Exasperam-se os cientistas nas prováveis explicações para esse quadro. Vasculham,
das radiações ionizantes até as alterações enzimáticas, que atuam contrariamente à
economia celular. Mas, a terapia acadêmica surte efeito apenas, nos casos onde a
toxidez perispiritual se esgotava, sendo os demais casos solapados pela morte
ceifadora.
A depender da resignação do Espírito, que por sua vez reflete perispiritualmente
as suas novas e melhores condições, se as conquistou, segue-se a modelagem com o
seu auxílio mental, ou sem ele, ocasião em que os técnicos, empregando a divina
terapia da reconstrução de órgãos, procuram auxiliá-lo no difícil recomeço da paz
orgânica.
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