domingo, 29 de julho de 2012
Fluido terapia Espirita resposta amiga da (Colombia)
TERAPIA
É a capacidade de através da doação de fluídos, interferir positivamente na saúde das pessoas, que pode ser:
•Através do passe
•Através da água fluída
PASSE
É uma transfusão de energias psíquicas e espirituais que alteram o campo celular.
•Não é uma técnica.
•É um ato de amor.
•Não foi inventado pelo espiritismo, mas foi estudado por ele.
•Jesus utilizava-o.
O PASSE ATUA COMO
•REVITALIZADOR – recompondo energias perdidas,
•DISPERSA FLUÍDOS NEGATIVOS
•AUXILIA NA CURA DAS ENFERMIDADES
RECEPTIVIDADE NA HORA DO PASSE
RECEPTIVOS:
•fé
•recolhimento
•respeito
DESCRENTES:
•ironia
•descrença
•dureza de coração
RECEPTIVOS: Na pessoa de fé, no momento de receber o passe, a sua mente e o seu coração funcionam como um poderoso imã, atraindo as forças curativas.
DESCRENTES: O fenômeno se dá ao oposto. Ele repele os jorros de fluídos que o médium canaliza para seu organismo. Podemos comparar com uma camada de gelo.
ÁGUA FLUÍDA
Nada mais é do que a água normal, acrescida de fluídos curadores. Esses fluídos são introduzidos pelos espíritos amigos, bem como pelo passista.
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/fluidoterapia/o-que-e-fluidoterapia/#ixzz21y73CmMg
É a capacidade de através da doação de fluídos, interferir positivamente na saúde das pessoas, que pode ser:
•Através do passe
•Através da água fluída
PASSE
É uma transfusão de energias psíquicas e espirituais que alteram o campo celular.
•Não é uma técnica.
•É um ato de amor.
•Não foi inventado pelo espiritismo, mas foi estudado por ele.
•Jesus utilizava-o.
O PASSE ATUA COMO
•REVITALIZADOR – recompondo energias perdidas,
•DISPERSA FLUÍDOS NEGATIVOS
•AUXILIA NA CURA DAS ENFERMIDADES
RECEPTIVIDADE NA HORA DO PASSE
RECEPTIVOS:
•fé
•recolhimento
•respeito
DESCRENTES:
•ironia
•descrença
•dureza de coração
RECEPTIVOS: Na pessoa de fé, no momento de receber o passe, a sua mente e o seu coração funcionam como um poderoso imã, atraindo as forças curativas.
DESCRENTES: O fenômeno se dá ao oposto. Ele repele os jorros de fluídos que o médium canaliza para seu organismo. Podemos comparar com uma camada de gelo.
ÁGUA FLUÍDA
Nada mais é do que a água normal, acrescida de fluídos curadores. Esses fluídos são introduzidos pelos espíritos amigos, bem como pelo passista.
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/fluidoterapia/o-que-e-fluidoterapia/#ixzz21y73CmMg
PSICOMETRIA ( Espiritismo)
psicometria
Esta forma especial de vidência se caracteriza pela circunstância de desenvolver-se no campo mediúnico uma série de visões de coisas passadas desde que seja posto em presença do vidente um objeto qualquer ligado àquelas cenas.
O objeto conserva as formas-pensamento de quem o possuiu. O objeto é animado pelas reminiscências que reavivam no tempo, através dos laços espirituais que ainda sustentam em torno do círculo afetivo que deixaram. O objeto fica envolvido pelas correntes mentais daqueles – encarnados ou desencarnados – que ainda se apegam a ele. Se estivéssemos interessados em conhecer esses companheiros e encontrá-los, um objeto nessas condições seria um mediador para a realização de nossos desejos. Isto é, podemos usar, para isso, alguma coisa em que a memória deles se concentram. Tudo o que se nos irradia do pensamento serve para facilitar essa ligação.
O pensamento espalha nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Deixamos vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente.
Quando libertados do corpo denso, aguçam-se-nos os sentidos e, em razão disso, podemos atender, sem dificuldade, a esses fenômenos, dentro da esfera em que se nos limitam as possibilidades evolutivas. Isto é, não dispomos de recursos para alcançar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a nós, o pensamento deles vibra em outra freqüência.
Os objetos, mormente os de uso pessoal, têm a sua história viva e, por vezes, podem constituir o ponto de atenção das entidades perturbadas, de seus antigos possuidores no mundo; razão por que parecem tocados, por vezes, de singulares influências ocultas, porém, nosso esforço deve ser o da libertação espiritual, sendo indispensável lutarmos contra os fetiches, para considerar tão-somente os valores morais do homem na sua jornada para o Perfeito.
O processo pelo qual é possível, ao psicômetra, entrar em relação com os fatos remotos ou próximos, pode ser explicado de duas maneiras principais, a saber:
Uma parte dos fatos e impressões é retirada da própria aura do objeto;
Outra parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor mediante relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Razão( espiritismo)
veja o video e linda musica!!
Esta é a grande chave para uma vida plena ,compreender que a escolha não deve ser apenas um ato racional ,mas ,sim,um ato baseado nas verdades mais profundas de cada um mesmo que as mesmas se contraponham a solida noção das tendencias de melhor escolhas no mundo .Assim,uma escolha não sera apenas uma escolha e sim uma escolha profunda e verdadeira e a razão cumprira o seu pequeno papel,que envolve a adaptação das verdades subjetivas na esfera objetiva.Desse modo todas as experiências resultantes das escolhas internas nos levarão a realização do nosso proposito pessoal.que em ultima instancia ,é o próprio proposito da vida.A RAZÃO pura e simples nos torna escravos de um mundo infeliz contaminado por modelos sociais estereotipados assim nos tornamos mais um no mundo .Pense nisso
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Passe imposição das mãos (Espiritismo)
Quando nos identificamos com o pensamento do Cristo e nos impregnamos da mensagem de que Ele se fez Messias, sempre temos algo que dar em Seu nome, àqueles que se nos acercam em aflição.
Dentre
os recursos valiosos, de que podemos dispor em benefício do nosso próximo,
destaca-se a "imposição das mãos" em socorro da saúde
alquebrada ou das forças em deperecimento. A recuperação de pacientes,
portadores de diversas enfermidades, estava incluída na pauta das tarefas
libertadoras de Jesus.
De
acordo com a gênese do mal de que cada necessitado se fazia portador, Ele
aplicava o concurso terapêutico, restabelecendo o equilíbrio e favorecendo com
a paz.
"Impondo
as mãos" generosas, cegos e surdos, mudos e feridos renovavam-se, tornando
ao estado de bem-estar anterior. Estimuladas pela força invisível que Ele
transmitia, as células se refaziam, restaurando o organismo em carência.
Com
o seu auxílio, os alienados mentais eram trazidos de volta à lucidez e os obsedados
recobravam a ordem psíquica em face dos espíritos atormentadores que os
maltratavam, os deixarem.
Estáticos
e catalépticos obedeciam-Lhe à voz, quando chamados de retorno.
Esse
ministério, porém, que decorre do amor, Ele nos facultou realizar, para que
demos prosseguimento ao Seu trabalho entre os homens sofredores do mundo.
Certamente,
que não nos encontramos em condições de conseguir os feitos e êxitos que Ele
produziu. Sem embargo, interessados na paz e renovação do próximo, é-nos
lícito oferecer as possibilidades de que dispomos, na certeza de que os nossos
tentames não serão em vão.
Jesus
conhecia o passado daqueles que O buscavam, favorecendo-os de acordo com o
merecimento de cada um. Outrossim, doando misericórdia de acréscimo, mediante
a qual os beneficiados poderiam conquistar valores para o futuro, repartindo os
bens da alegria, estrada a fora, em festa de corações renovados.
Colocando-se,
o cristão novo, à disposição do bem, pode e deve "impor as mãos"
nos companheiros desfalecidos da luta, nos que tombaram, nos que se encontram
aturdidos por obsessões tenazes ou desalinhados mentalmente...
Ampliando
o campo de terapia espiritual, podemos aplicar sobre a água os fluídos
curadores que revitalizarão os campos vibratórios desajustados naqueles que a
sorveram, confiantes e resolutos à ação salutar da própria transformação
interior.
Tal
concurso, propiciado pela caridade fraternal, não só beneficia os padecentes
em provas e expiações redentoras, como ajuda aqueles que se aprestam ao labor,
em razão destes filtrarem as energias benéficas que promanam da
Espiritualidade através dos mentores desencarnados e que são canalizadas na
direção daqueles necessitados.
É
compreensível que se não devam aguardar resultados imediatos, nem efeitos
retumbantes, considerando-se a distância de evolução que medeia entre o
Senhor e nós, máxime na luta de ascensão e reparação dos erros conforme nos
encontramos.
Ninguém
se prenda, neste ministério, às fórmulas sacramentais ou a formas
estereotipadas, que distraem a mente que se deve fixar no objetivo do bem e não
na maneira de expressa-lo.
Toda
técnica é valiosa, quando a essência superior é preservada. Assim, distende
o passe socorrista com atitude mental enobrecida, procurando amparar o irmão
agoniado que te pede socorro.
Não
procures motivos para escusar-te.
Abre-te
ao amor e o amor te atenderá, embora reconheças as próprias limitações e
dificuldades, em cujo campo te movimentas.
Dentre
muitos que buscavam Jesus, para o toque curador, destacamos a força e
confiança expressa no apelo a que se refere Marcos, no capítulo cinco,
versículo vinte e três do Evangelho: "E rogava-Lhe muito, dizendo:
- Minha filha está moribunda; rogo-Te que venhas e Lhe imponhas as mãos para
que sare e viva."
Faze,
portando, a "imposição das mãos", com o amor e a "Fé que move
montanhas", em benefício do teu próximo, conforme gostarás que ele faça
contigo, quando for tua a vez da necessidade."
Mensagem
psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco no dia 2 de abril de 1983, em
Bucaramanga, Colômbia).
Joana
de Angêlis
magos negros parte 3 (Espiritualismo)
Dragões e Magos Negros (parte III) A Queda da Atlântida
A segunda e a primeira parte desse texto estão:
Nos dois textos anteriores foi explicado um pouco sobre a origem dos
dragões e magos negros (os magos da escuridão, que são também conhecidos
por magos negros pela preferência em usar roupas em tons mais escuros,
demonstrando oposição à luz), a indicação de algumas obras sobre o
assunto e a questão do exílio planetário.
Nesse texto buscarei esclarecer, segundo meu entendimento,
alguns dos eventos finais que envolveram a Atlântida, bem como o
desenrolar no resto do planeta, tanto do período final da guerra entre
as duas populações atlantes (brancos e vermelhos) como a colonização
realizada pelos sobreviventes atlantes, que levaram significativo avanço
tecnológico a várias partes do planeta.
A Atlântida da última Era de Ouro
(período que demarca o apogeu dessa civilização nos últimos 12 séculos
antes da chegada dos capelinos exilados à Atlântida para as suas
primeiras encarnações no orbe terrestre) era reduto de espíritos de
grande moral e de grande conhecimento, sobretudo na manipulação do
fluido universal através do uso de cristais e de metais como o ouro e o orichalco,
tecnologia criada pelos magos atlantes que encarnaram durante essa
última Era de Ouro e ficaram conhecidos como magos brancos em virtude
das vestes que usavam na cor branca. Foi justamente o reencarne em massa
na Atlântida de espíritos exilados de Capela que precipitou o fim da
Era de Ouro.
Tanto o fluido universal e o orichalco foram usados de forma negativa
pelos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida na guerra entre os dois
povos. Como a manipulação do vril (fluido universal controlado mentalmente)
era restrita a um seleto grupo de magos negros nesse conflito, os
líderes dos dois povos arranjaram uma forma de proteger e dar força de
ataque aos exércitos com atlantes que não dominavam o vril e essa forma
foi exatamente o orichalco, talhado na forma de armaduras que respondiam
bem na defesa a ataques de vril, pois foi a manipulação do fluido universal que deu origem ao orichalco.
Material leve e extremamente resistente, o orichalco além de resistir a
ataques vindos de magos negros (que manipulavam amplamente o vril) tinha
outra vantagem e talvez tenha sido essa a decisiva para que o povo dos
vermelhos, liderados por Atlas, tenha vencido o conflito entre os dois
povos: era um material com propriedades semelhantes aos cristais de quartzo, ou seja, podiam ser programados e
foi exatamente essa ampla programação que foi realizada pelo maior mago
das sombras que estava encarado naquela época na Atlântida, no povo
vermelho: Atlas.
Além disso, Atlas possuía ampla ascendência mental sobre o povo
vermelho, que o admirava como um verdadeiro líder e isso facilitava uma
egrégora mental muito forte e amplamente usada por ele no confronto
contra o exército e magos negros da população de etnia branca.
A vantagem do exército de Atlas era tão absurda, em virtude dessa ampla
programação das armaduras e da egrégora mental que envolvia seu
exército, que numa atitude desesperada, o líder do exército dos brancos,
Gaderius, tentou invadir a Grécia para conseguir um contingente maior
de homens que pudessem usar as armaduras de orichalco e assim, quem
sabe, ter alguma chance contra o exército de Atlas.
Aproveito aqui para corrigir uma informação que coloquei no primeiro texto (parte I), pois na
verdade o povo formado pelos atlantes de etnia vermelha não ficava a
oriente da Atlântida, mas sim a ocidente, enquanto que os atlantes de
etnia branca, liderados por Gaderius, é que viviam a oriente. O
ocidente da Atlântida dava para os territórios das Américas, enquanto
que o oriente para a Europa e África, isso explica o desenvolvimento das
etnias européias, entre terrícolas e descendentes da etnia atlante
branca, enquanto nas Américas essa influência foi predominante da etnia
atlante vermelha, justamente por eles estarem no lado ocidental da
Atlântida.
Atlas era um mago das sombras tão poderoso na manipulação do vril e na manipulação hipnótica que nem todos os magos negros da etnia branca juntos poderiam fazer frente a sua força descomunal, até porque ele usava habilmente a egrégora energética criada pelo povo vermelho que o amava e admirava; diferente do líder da etnia branca Gaderius que não possuía esse carisma junto ao seu povo. Apesar de ser um mago das sombras, Atlas sabia que somente o amor incondicional do seu povo é que poderia dar a força necessária para que enfrentasse a guerra contra a etnia atlante branca e vencesse.
Atlas ficou conhecido como o mitológico Hércules, descrito na
mitologia como “um viril guerreiro com uma clava, de pele bronzeada e
grande barba, que se utilizava de trapaças e truques a seu favor e que
deixou o mundo seguro para a humanidade após destruir diversos
“monstros” e também como o mitológico Poseidon ,
senhor supremo da Atlântida ou Poseidonis, visto como um Deus pelos
gregos após salvá-los das tropas de Gaderius. Inclusive a descrição
física de ambos, Poseidon e Hércules é bem semelhante, ambos possuem
aspecto forte, barba vasta e seguram em uma de suas mãos objetos
semelhantes, Hércules um clave e Poseidon um tridente.
Podemos observar no mapa da Atlântida que existiam duas colônias (na verdade um confronto entre as forças dos dois povos) exatamente na África onde hoje é o Marrocos, com o exército de Atlas ao norte, mais numeroso descrito como “Atlas” e abaixo um exército menor, descrito como “AntiAtlas”, pois Gaderius tentou realizar a invasão sobre o território grego exatamente através do norte da África .
Após os
vermelhos derrotarem por completo o exército de Gaderius, muitos
atlantes da etnia vermelha permaneceram na região, dando origem a
diversos povos, como os etruscos e os bascos, no entanto a maioria
preferiu retornar a Atlântida. Sobreviventes da etnia atlante dos
brancos se juntaram a um grupo de atlantes também da etnia branca que
havia fugido de barco da Atlântida perante a certeza da derrota para os
vermelhos. Os atlantes brancos se aglomeraram então na Península
Balcânica (Bálcãs) a sudeste da Europa e assim, nos séculos seguintes
junto aos remanescentes da civilização do Hiperbóreo (atual Groenlândia) que já viviam no continente europeu, se iniciou o desenvolvimento majoritário dos árias na Europa.
A guerra entre os dois povos atlantes, vermelhos e brancos, tinha
algumas peculiaridades. Gaderius, líder dos brancos, desejava exterminar
toda a população dos vermelhos quando vencesse o confronto, enquanto
Atlas não tinha esse mesmo desejo, apenas acreditava que a única forma
de defender a sobrevivência dos vermelhos na Atlântida seria
exterminando o líder e o exército dos atlantes brancos e foi exatamente
isso que Atlas fez, pois logo após a vitória sobre os brancos ele não
permitiu que a civilização vermelha realizasse uma chacina sobre os
cidadãos atlantes da etnia branca que viviam no lado oriental da
Atlântida
Esse desejo praticamente insano de extermínio que dominava Gaderius advinha da aliança que ele realizou com os Dragões
( descrito na parte I desse texto), que eram e são seres interessados
na destruição do planeta, diferentemente da maioria dos magos negros,
que desejavam exercer um controle sobre grupos de espíritos encarnados e
desencarnados. O que motivou a Alta Espiritualidade a destruir a
Atlântida através da queda de um meteoro vermelho no continente atlante,
foi basicamente impedir que a energia advinda do Sol Negro (descrito na página 66 do livro “Atlântida no Reino das Trevas”, Editora do Conhecimento) pudesse se espalhar na dimensão física da Terra.
O Sol Negro é uma poderosa egrégora
(um foco central onde são canalizadas emanações mentais que criam um
campo, uma forma pensamento que absorve todas as energias que se alinham
aquela vibração, bem como alimenta energeticamente o espírito que dela
saiba usar e manipular) desenvolvida pelos Dragões assim que eles foram
exilados pra Terra após o evento em Erg, sendo que essa egrégora emana
matéria astral (antimatéria, pra entender mais sobre antimatéria falo
sobre ela nesse texto: AQUI )
Essa matéria astral emanada pelo Sol Negro apresenta intensa radiação atômica, e seria capaz de desagregar a matéria da dimensão material em proporções inimagináveis, como se agisse como um micro buraco negro, caso chegasse à dimensão física.
Sabendo disso, os magos da luz (também conhecidos como magos brancos, pois se vestiam com roupas brancas e não por serem de determinada etnia) que viviam na Atlântida selaram o intenso fluxo de vril que partia do cume da grande pirâmide Atlanteana feita com cristais, para impedir que ele fosse usado no conflito entre os dois povos atlantes. Após o final da guerra, com Atlas reinando sobre toda a Atlântida esse fluxo, que havia sido corrompido durante a guerra, estava agora nas mãos da civilização vermelha e apesar do carisma e esforços de Atlas pra evitar um genocídio contra o povo atlante branco, cada vez mais rebeldes capelinos, encarnados no povo vermelho, começavam a se insuflar desejando vingança completa pelos anos de guerra entre os dois povos.
Com
o crescente sentimento de vingança sendo alimentado dentro do próprio
povo vermelho e a insistência de Atlas em não realizar um genocídio
sobre o povo branco, logo surgiu uma conspiração entre os próprios
vermelhos para eliminar Atlas, que já se preparava para deixar o poder
após aqueles anos de luta, deixando o reinado da Atlântida e seus
estados-governo na mão de uma de suas filhas, que era sacerdotisa do
vril. No entanto ambos, Atlas e a futura rainha, ja pressentiam que o
fim da Atlântida estava próximo.
No meio desse processo, dias antes da queda do meteorito vermelho na grande Poseidônis, um grupo de vermelhos descobriu a “pirâmide inversa”, uma formação feita de matéria astral (antimatéria) que tinha as mesmas dimensões da Grande pirâmide Atlanteana, só que com o cume apontando pro centro do planeta e era usada na última Era de ouro pelos magos da luz em diversos processos tecnológicos para o bem da civilização atlante, mas que vinha sendo estudada nos anos finais de vida de Gaderius como forma de captar a energia do Sol Negro dos Dragões.
Gaderius apenas não iniciou o uso dessa captação do Sol Negro pois não
soube como manipular essa energia enquanto era vivo, pois sabia que se
perdesse o controle, a energia causaria uma intensa destruição nas
imediações da Grande Pirâmide, que estava exatamente no território do
povo branco, o que poderia causar a destruição completa do seu reino
durante a guerra que travou com Atlas.
Os vermelhos que desejavam tirar Atlas do poder resolveram ativar a
pirâmide inversa, mesmo sem ter o conhecimento pleno de como manipular
aquela energia, pois sabiam que essa energia seria capaz de atingir
Atlas ou qualquer outra pessoa à distância, além de iniciar um processo
de destruição onde os atlantes brancos viviam.
Foi essa ativação a razão da morte de Atlas e a responsável por um
processo irreversível na grande pirâmide Atlanteana, que deu início a
emanação de cada vez mais radiação do Sol Negro, que era parcialmente
bloqueada pela programação existente nos cristais da grande pirâmide,
feita na época de ouro pelos magos da luz e não havia sido ainda
corrompida totalmente.
A radiação começou a se espalhar rapidamente mesmo com o bloqueio
parcial, pois os vermelhos não tinham o conhecimento necessário pra
controlar aquela energia, que vinha das profundezas da escuridão.
A anarquia se instalou na Atlântida, pois os conspiradores vermelhos
começaram a realizar uma chacina tanto entre membros da civilização dos
brancos como os próprios vermelhos que fossem fiéis aos ideais do já
falecido rei Atlas e de suas filhas.
A sacerdotisa e filha escolhida por Atlas para ser a rainha dos atlantes
foi morta e outras duas foram “ofertadas” aos deuses (os rebeldes
capelinos eram politeístas), acorrentadas num dos portos atlantes para
tentar acalmar a ira da natureza que já convulsionava, pois terremotos e
vulcanismo começaram a se tornar intensos com o grande desequilíbrio
energético produzido pela Grande Pirâmide.
Somente o intenso calor da lava vulcânica somada à pressão que a
pirâmide sofreria quando estivesse afundada a kilômetros no oceano seria
capaz de conter aquele verdadeiro portal aberto para o “inferno” e foi
exatamente isso que aconteceu: o meteoro vermelho caiu sobre a Atlântida
com um impacto tão violento que rachou a placa tectônica abaixo do
território atlante, produzindo inundação por magma dos vulcões e depois
da água do oceano invadindo o território que afundava em 2 grandes
pedaços.
Foi a única forma de selar a expansão energética da energia advinda do
Sol Negro através da grande pirâmide atlanteana, que permanece restrita
atualmente ao Triângulo das Bermudas, causando apenas alguns
desequilibrios magnéticos na região .
Podemos, por fim , lembrar ainda a mitologia grego-romana (que inclusive coloca Poseidon como uma divindade de origem etrusca) nos informando que “Poseidon teve de enterrar seus filhos, tamanha suas atrocidades, para assim evitar maior castigo”, o que denota de forma velada o afundamento da Atlântida/Poseidônis em virtude do grande desregramento dos capelinos rebeldes encarnados na Atlântida, a terra do rei Atlas.
Outra informação interessante, contida no livro “Atlântida no Reino das Trevas” é o formato do trono do grande rei, exatamente na página 260, descrevendo um trono que continha em cada um dos dois braços, a cabeça de um leão esculpida. “Coincidentemente”, Hércules é retratado na mitologia revestido pela pele de um leão inteiro com a cabeça do leão normalmente sobre seu ombro ou sobre sua cabeça. O leão era o símbolo da liderança de Atlas sobre o povo vermelho, que diferentemente do povo branco que era imberbe, possuíam os vermelhos vasta e espessa barba e corpo muito mais atlético, outra diferença da população dos atlantes de etnia branca, que eram esguios e com traços físicos mais refinados. O trono do rei atlante e a própria construção da Esfinge pelos atlantes no formato de um gigantesco leão inteiro (que teve a cabeça quebrada após o violento tsunami que atingiu o vale de Gizé quando do afundamento da Atlântida) atestam a supremacia dos vermelhos e do seu rei Atlas no período final da civilização atlante.
Emoção e espiritismo
Emoção e Espiritismo
Sérgio Biagi Gregório
SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3.
Considerações Iniciais. 4. Emoção: 4.1. Emotividade; 4.2. Alguns Tipos de
Emoção; 4.3. Tensão entre Sentir e Expressar. 5. Emoção, Paixão e Razão: 5.1.
Origem da paixão; 5.2. Paixão: Boa ou Má?; 5.3. Emoção versus Razão. 6. Emoção e
Doutrina Espírita: 6.1. A Excitação Cerebral; 6.2. Cuidar do Corpo e do
Espírito; 6.3. Ferramentas Espíritas. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.
1.
INTRODUÇÃO
Um
estado de desequilíbrio emocional poderá nos trazer dificuldades para a harmonia
familiar, a convivência no emprego e o relacionamento com o próximo.
Pergunta-se: o que se entende por emoção? Qual a sua natureza? Quais são
os tipos de emoção? As emoções são boas ou más? Que influência o Espiritismo
exerce sobre as emoções?
2.
CONCEITO
Emoção
– Designa, na psicologia moderna, um estado da mesma natureza com o sentimento,
mas muito mais forte que ele, pois surge de improviso e, durante certo período
de tempo, impõe-se ao espírito, paralisando a associação livre e natural das
representações.
Canus
acrescenta: “Creio que a emoção deve ser distinguida do sentimento pela sua
maior complexidade, no sentido que, enquanto no sentimento o homem é excitado
por uma simples percepção sensorial, na emoção é excitado por um complexo
ideológico”. (Monaco, 1967, p. 34)
É o
reverbero cortical do fenômeno perceptivo que ocorre na subcorticalidade, em
nível subliminar, e só posteriormente se delineia na consciência – no córtex –
assumindo a forma de conhecimento propriamente dito. (Equipe da Feb, 1995)
Paixão
– Do grego pathos, pena. Significa a disposição para receber alterações
ou comoções mais ou menos vivas e com elas corresponder. São reações às emoções,
produzidas por causas externas e internas. Inicialmente passiva, torna-se ativa
quando espontaneamente a elas adere e quase coopera com elas.
3.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
As
emoções são os determinantes de nossas ações, tanto para o bem quanto para o
mal. Às vezes elas nos incitam a produzir muito e outras vezes inibem todos os
nossos campos da vontade. Hoje, costuma-se apelar muito para os sentimentos
emocionais das pessoas, principalmente para a compra deste ou daquele produto.
A emoção
faz parte do indivíduo, mas é fortemente influenciada pela sociedade, por suas
regras e seus costumes. Observe que muitos governos querem ditar normas de
conduta aos seus cidadãos.
Há também
aquilo que sentimos particularmente, mas que não podemos expressá-lo em público,
pois morreríamos de vergonha.
Caso não
tenhamos força de vontade, acabamos nos desviando do nosso projeto de vida,
porque não soubemos controlar os nossos estados emotivos. O que dá prazer nem
sempre é o que deve ser seguido. O importante para o consumo pode ser um péssimo
negócio para o nosso crescimento moral e espiritual.
4.
EMOÇÃO
4.1.
EMOTIVIDADE
Emotividade é a reação excessiva diante de um acontecimento, idéia ou
sensação. Podemos distingui-la: sentimento, emoção e paixão.
No
sentimento, nossas reações permanecem organizadas, reguladas e
controladas;
Na
emoção, há descontrole; não conseguimos organizá-las ou regulá-las;
Na
paixão, temos um sentimento superdesenvolvido a expensas de outros,
exaltado, que nos pode conduzir ou a grandes realizações ou a grandes quedas,
segundo seu teor. (Curti, 1980, p. 44)
4.2.
ALGUNS TIPOS DE EMOÇÃO
Raiva – Sentimento
violento de ódio ou de rancor. Quando alguém se sente enraivecido toma atitudes
violentas. Por exemplo, atirar em alguém.
Termos correlatos: fúria,
revolta, ressentimento, exasperação, indignação vexame, animosidade,
aborrecimento, irritabilidade e hostilidade.
Medo – Fenômeno
psicológico marcado pela consciência de um perigo ou objeto ameaçador
determinado e identificável. Nessa situação, o sangue corre para todos os
músculos mais rapidamente permitindo a fuga e movimentos rápidos.
Termos correlatos:
ansiedade, apreensão, nervosismo, preocupação, consternação, cautela, escrúpulo,
inquietação, pavor, susto, terror e, como psicopatologia, fobia e pânico.
Amor
– É a totalidade dos sentimentos e desejos que estruturam o pensamento para a
liberação de energia e de forças que guiam a ação na produção do bem e
possibilitam a aquisição de qualidades, constituintes do crescimento do
Espírito. Provoca um estado geral de calma e satisfação, facilitando a
cooperação entre os seres humanos.
Termos
correlatos: aceitação, amizade, confiança, afinidade, dedicação, adoração,
paixão, ágape (caridade).
Felicidade – Em geral, é
um estado de satisfação devido à própria situação do mundo. Inibe o aparecimento
de sentimentos negativos e favorece o aumento da energia existente.
Termos correlatos:
alegria, alívio, contentamento, deleite, diversão, orgulho, prazer sensual,
emoção, arrebatamento, gratificação, satisfação, bom humor, euforia, êxtase e,
no extremo, mania.
Tristeza – Estado afetivo
duradouro em que a consciência se vê invadida por um doloroso sentimento de
insatisfação, sendo acompanhada de uma ideia de desvalorização da existência e
do real. A tristeza acarreta uma perda de energia e de entusiasmo pelas
atividades da vida, em particular por diversões e prazeres. Quando a tristeza é
profunda aproxima-se de depressão.
Termos correlatos:
sofrimento, mágoa, desânimo, desalento, melancolia, autopiedade, solidão,
desamparo, desespero e, quando patológica, severa depressão.
4.3. TENSÃO ENTRE SENTIR E EXPRESSAR
4.3. TENSÃO ENTRE SENTIR E EXPRESSAR
Há, no
indivíduo, uma acepção interna e particular, que se distingue da sua
apresentação pública. Suponha a corrupção: internamente, o sujeito é contra,
pois o seu valor moral a reprime veemente. Na vida pública, é obrigado a
conviver com ela, o que lhe causa uma grande tensão entre os seus sentimentos de
pureza, de honestidade, de ético, com aqueles que é obrigado a enfrentar no seu
dia a dia.
5.
EMOÇÃO, PAIXÃO E RAZÃO
5.1.
ORIGEM DA PAIXÃO
As
paixões têm origem na emoção. Pode-se dizer que a paixão é um sentimento mais
duradouro do que a própria emoção. É um movimento da alma que nos arrasta pra
fora do nosso estado normal, provocado ou pela atração de um bem que se ama, ou
pela repulsa de um mal do qual se foge. Paixão é um desejo que não permite
outros. Rousseau dizia: “Todas as nossas paixões são boas quando nos tornam
senhores; todas são más quando nos tornam escravos”. Descuret acrescenta: “necessidades
desregradas que geralmente começam por nos seduzir para acabar
tiranizando-nos”. (Mônaco, 1967, p. 39)
5.2.
PAIXÃO: BOA OU MÁ?
A paixão,
se não for guiada para o bem, pode se descambar para mal. Os atos e os
movimentos das paixões são sempre acompanhados por um distúrbio físico no
organismo. A emoção é, inicialmente, orgânica, porque é a resposta a uma
sensação. No caso da paixão, é aquele ímpeto do nosso ser para realizar alguma
coisa, que geralmente emprestamos um valor extraordinário.
5.3.
EMOÇÃO VERSUS RAZÃO
Agimos
mais em função da emoção do que da razão. Observe um torcedor de futebol. Mesmo
que seu time seja mais fraco do que o do adversário, ele tem que ganhar de
qualquer jeito. Caso seu time não vença, o torcedor acaba xingando o juiz,
correndo atrás dos jogadores e punindo-os com as próprias mãos.
A fé é um
sentimento do coração, portanto emocional. Ele precisa ser melhorado, trabalhado
segundo a razão, para que não se transforme em fé cega, que pode gerar o
fanatismo. Não é sem razão que Allan Kardec escreveu no início de O Evangelho
Segundo o Espiritismo:
“Não
há fé inabalável senão aquela que pode encarar frente a frente a
razão, em todas as épocas da
humanidade”.
6.
EMOÇÃO E DOUTRINA ESPÍRITA
6.1. A
EXCITAÇÃO CEREBRAL
As
decepções, os infortúnios e as afeições contrariadas excitam sobremaneira o
nosso cérebro, sendo as causas mais freqüentes de suicídio. “Ora, o verdadeiro
espírita vê as coisas deste mundo de um ponto de vista tão elevado; elas lhe
parecem tão pequenas, tão mesquinhas, a par do futuro que o aguarda; a vida se
lhe mostra tão curta, tão fugaz, que, aos seus olhos, as tribulações não passam
de incidentes desagradáveis, no curso de uma viagem. O que, em outro, produziria
violenta emoção, mediocremente o afeta”. (Kardec, 1995, Introdução, item 15)
6.2.
CUIDAR DO CORPO E DO ESPÍRITO
Devemos
cuidar do corpo e do Espírito. Os dois estão de tal modo inter-relacionados que
não podemos nos dar ao luxo das fortes emoções sem as respectivas consequências
para o nosso estado espiritual. Observe a obsessão. Ela acontece porque nos
desregramos com alimentação, os prazeres e outras excitações da carne, com
coisas que nos trazem a influência desses Espíritos menos felizes.
6.3.
FERRAMENTAS ESPÍRITAS
A
Doutrina Espírita oferece-nos as ferramentas racionais para enfrentarmos
qualquer tipo de problema, inclusive os de cunho emocional, que nos fazem entrar
em contato com Espíritos inferiores. Estes se aproveitam de nossa fraqueza
momentânea para nos incutir o remorso, o medo, a raiva e outros tipos de
emoções, que devemos defender com a prece e os pensamentos voltados para o bem.
7.
CONCLUSÃO
Saibamos
dosar emoção, paixão e razão. Caso estejamos em dúvida, conclamemos a presença
dos benfeitores do espaço, para nos guiar no caminho do bem e da verdade.
8.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CURTI, R. Espiritismo e Evolução. São Paulo: Feesp, 1980.
EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro: FEB, 1995.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São Paulo: Feesp, 1995.
MONACO, Nicola. As Paixões e os Caracteres. Tradução de Miguel Zaupa. 2.
ed. São Paulo: Paulinas, 1967. (Psicologia Maior)
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Más tendencias( Espiritismo)
Vencer as más tendências
"O homem poderia sempre vencer as suas más tendências pelos seus próprios esforços? - Sim, e às vezes com pouco esforço; o que lhe falta é a vontade. Ah, como são poucos os que se esforçam." - (Questão 909 de "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec.)
Quando Jesus, em Sua reconhecida sabedoria, sentenciou a célebre frase: "Ajuda-te que o céu te ajudará", estava informando à humanidade inteira a lei do esforço, pois ninguém, em época alguma, encontrará o sucesso ou as realizações que almeja sem oferecer sua cota de dedicação e perseverança.
É do nosso conhecimento que fomos criados por Deus, simples e ignorantes, com a estrada aberta para conquistarmos a luminosidade de uma vida dentro dos padrões do equilíbrio ou para mergulharmos nas trevas da inércia, onde surgem os monstros vorazes da dor e do sofrimento.
Em verdade, a escolha é totalmente nossa. A bondade divina nos assegura os recursos e nos oferece as condições devidas para que trabalhemos nossas potencialidades, mas a obrigação de fazer, ou o descuido de deixar de fazer determinadas coisas, será deliberação exclusivamente particular, própria de cada ser humano. Portanto, superar as más tendências que ainda insistem em nos manter no fundo do abismo dos desajustes é tarefa definitivamente nossa, onde deve entrar a força de vontade e o idealismo de sepultar os defeitos que temos e sairmos à cata das virtudes que ainda não possuímos.
E ninguém, em sã consciência e perfeita lucidez de raciocínio, poderá afirmar que não tenha inúmeras falhas a serem sanadas, pois todos as temos, e com freqüência, de forma abundante.
Aqui é a nossa língua que tem grande ansiedade em comentar sobre a vida alheia, cuidando de problemas que não são nossos, quase sempre deixando de lado os defeitos que possuímos e que estão a rogar corrigenda.
Ali é a preguiça que ainda carregamos, criando dificuldades e nos prostrando no comodismo, ante as tarefas a serem realizadas, onde, via de regra, cobramos dos outros aquilo que também não fazemos.
Mais além surgem a indisciplina e a maledicência gerando em nossa volta o desregramento natural de quem deseja viver sem rédeas, freios e limites, como se tudo pudéssemos e tudo nos fosse permitido.
Noutro lugar aparece o inconformismo e mesmo a revolta contra os desígnios de Deus, onde por vezes gostaríamos que a mundo se curvasse aos nossos pés e que todos nossos sonhos e caprichos encontrassem a realização.
Enfim, como criaturas imperfeitas que ainda somos, são tantos os defeitos a serem corrigidos, tantas as falhas a serem sanadas, que precisamos dispensar enormes esforços para que possamos obter êxito na batalha contra nossas más tendências.
Assim, ao invés de ficarmos observando como vivem as pessoas, como procedem os homens, como atuam as criaturas, declinemos a mesma força, o mesmo ímpeto e a mesma dedicação para descobrir em nós mesmos onde estamos errando, quais são as nossas falhas e lancemo-nos, urgentemente, a saná-las, visando o nosso próprio bem.
Jamais olvidemos que o esforço de cada um será sempre a alavanca firme que nos impulsionará pelos caminhos das conquistas e das realizações. Esforcemo-nos, portanto, e a paz e a felicidade que queremos estarão cada vez mais próximas.
Waldenir Aparecido Cuin
Queixa( Espirita)
QUEIXA
Lamentar
aquilo que não temos é desperdiçar aquilo que possuímos, afirma um
antigo provérbio chinês, lembrando que esta máxima é válida para
situações ou coisas, sentimentos ou posições sociais.
O
problema da queixa é que ela vai construindo uma personalidade naquele
que usa da lamentação, como uma máscara sobre sua postura natural.
Com
o passar do tempo, se permanecemos fazendo uso da queixa, ela é
incorporada pela nossa postura natural que passa a ser queixosa.
Uma
vez que absorvemos a lamentação em nosso patrimônio comportamental ela,
a queixa, começa a se exteriorizar através de nossos pensamentos e
nossas palavras, passando assim a ser nossa característica pessoal,
nossa marca.
Este
processo é perigoso pelo fato de que muitas vezes ele ocorre de maneira
inconsciente, por automatismo.Reclamamos seguidas vezes, independente
de termos razão ou não, e o que inicialmente é uma escolha ou um ato
involuntário, torna-se um hábito.
Desde
a antiguidade, Sócrates* asseverava de que somos “escravos do hábito”
pelo fato de que ficamos presos àquilo que fazemos repetidas vezes.
Por
este fato, constantemente, aquele que reclama da vida ou das situações
impostas por ela, não percebe que age assim pois reclamar passa a ser
uma segunda natureza do indivíduo.
Geralmente
quando alguém diz a outra pessoa que ela reclama muito, que queixar-se
passou a ser comum nas suas expressões, ela assusta-se crendo ser
absurda tal situação.
A reclamação é sempre uma surpresa àquele que a possui e que acabou por condicionar-se a ela..
Lembre-se
de quando você sai dirigindo seu carro, de tanto passar por determinado
caminho, ele ganha familiaridade em nossa mente assim, algumas vezes, o
percorremos sem nos darmos conta do trajeto.
Com
nossos comportamentos acontece o mesmo. De tanto agir de determinada
forma, ele passa a ser a diretriz das nossas ações ou a base onde elas
se assentam para servir de ponto de partida para as demais situações.
Partindo
daí, tudo o que pensamos ou falamos sofre a influência da queixa e é
assim que lamentar torna-se uma armadilha psicológica que aprisiona quem
a possui. Estabelecer uma nova proposta comportamental exige esforço e
um processo de reprogramação de nossas reações em torno dos
acontecimentos da vida.
Muitas
vezes, reagimos às intempéries que nos ocorrem dizendo que não
agüentamos mais a vida, entretanto, o que não agüentamos mais não é a
vida mas nossa postura diante dela.
Se
admitimos que a vida é obra direta de Deus e sua precisão mostra
claramente sua grandeza, ela, a vida, não pode ser o problema, é apenas a
oportunidade de fazermos dela um problema ou não.
Em
boa definição, a pequenez moral do homem é marcada pelas suas horas de
lamentação. Quanto mais lastimamos nossa vida, mais ela ganha uma
aparência amarga e triste. O queixoso depõe constantemente contra a
própria vida e sempre está achando culpados para isso, seja pessoas ou
situações.
Alguém
poderia contestar afirmando que não é reclamação mas, sim, a verdade!
Ora, não interessa o nome que vamos dar quando divulgamos ou mesmo
exaltamos as situações menos felizes de nossa vida. O que não deu certo e
usamos isso para justificar nossa situação, isso nos faz mal.
O
pessimismo, que é pai de toda reclamação, reflete sempre nossa
incapacidade de lidar com a vida e conosco mesmo. Ao reclamar, nos
colocamos pré-dispostos a adoecer do espírito até ao corpo que, afinal,
reflete nossa condição interna.
Toda
lamentação espelha uma queda moral onde, responsáveis pelas próprias
ações, somos impulsionados a agir pela realidade que criamos.
Herdeiros de nós mesmos, esta realidade deve estar sempre em nossa mente a qualquer suspeita de queixa aparecer.
Fonte: Livro Terapia Anti-Queixa
Autor Roosevelt Andolphato Tiago.
Lucidez( espirita)
O Espiritismo é o portal excelente por
onde podem adentrar todos quantos estejam dispostos a executar, com
segurança, o programa da própria encarnação.
Em cada hora, em cada experiência humana, apresentam-se inúmeros desafios que exigem o indispensável descortino de todas as razões que nos trouxeram às novas lidas do mundo corpóreo.
Em cada hora, em cada experiência humana, apresentam-se inúmeros desafios que exigem o indispensável descortino de todas as razões que nos trouxeram às novas lidas do mundo corpóreo.
É no conhecimento espírita que achamos, com lucidez e simplicidade, os motivos pelos quais todos os encarnados devem utilizar do melhor modo as oportunidades benditas de estarem usufruindo as horas importantes da atividade terrena.
Quantas dúvidas, quantas inseguranças, quantos temores se espalham pelas pautas da exuberante vida? É na Doutrina Espírita que temos o locus em que desfazemos dúvidas, galgamos os campos da segurança e solucionamos o drama dos medos humanos, pelas explicações de todo convincentes que nos oferta.
O ensejo de conhecer as nossas origens e de saber, de fato, quem somos, o papel que devemos desempenhar ao largo da trajetória no mundo bem como a destinação da alma, após o despojamento carnal, são elementos grandíssimos de ajustamento da nossa razão ao sumo bem, incentivando-nos a aderir às práticas dos atos enobrecidos em toda e qualquer relação social, pelo mundo afora.
Há, em múltiplos setores da vida na Terra, a concepção de que, por si mesma, a matéria propriamente dita seja apta a conceder todas as respostas ansiadas pelo indivíduo enredado no campo das suas provações terrestres. Nos fundamentos do Espiritismo, no entanto, identificamos a sobrevalência do ser espiritual que responde pela própria dinâmica da matéria bruta, desfigurando de modo expressivo toda a empafiosa manifestação das teses materialistas, irrompidas aqui e ali.
Pelos movimentos sociais do mundo, nas relações entre as criaturas, vulgarizou-se a ideia de que se vive bem quando se pode acumular bens materiais, produtos, moedas, jóias, fama ou poder. É o Espiritismo, no entanto, que alumia esses territórios das mentes e comprova, por sua imbatível logicidade e pelo bom senso em que se exprime, que todas as coisas servem apenas para as nossas lidas do mundo, ajudando-nos a desenvolver aptidões e mentalidade. Deverão permanecer no chão terrestre, nada obstante, sem qualquer chance de adentrar com as almas os campos da Vida Imortal.
O Espiritismo demonstra a utilidade do uso de todas as coisas, desde que com grandeza moral, para o progresso da individualidade imortal, tendo-se em consideração que elas existem para que possam auxiliar o ser perene em sua escalada ascensional.
Vemos porque vale a pena considerar o Espiritismo como portal luminoso, por onde sonham adentrar os Espíritos ansiosos por viver melhor e por tornarem sua vida bem-aventurada, mais plena e significativa para si mesmos.
Sem embargo, não nos deverão faltar o bom senso eminentemente kardequiano nem a firmeza de propósitos, que nos capacitam ao bom aproveitamento do tempo que a todos nos é concedido.
Espiritismo: conhecimento – trabalho – amor – renovação. Uma vez que nos ponhamos atentos a essas dimensões pertinentes à eminente Doutrina, conseguiremos participar dos programas do Cristo, com relação à regeneração planetária e à emancipação espiritual de cada um de nós. Camilo Chaves
sábado, 21 de julho de 2012
Pontos vibracionais em um terreiro
Pontos Vibracionais do Terreiro
Os Pontos Vibracionais são, toda e qualquer forma material de
magnetização, em determinado local, de freqüências adequadas à proteção do
ambiente.
Se dividem em três grandes grupos, à saber: Internos , Externos e Defesa.
I – Externos
1.
Tronqueira.
Firmeza para o Exu guardião
da casa, chamado por nós de Exu da Porteira, embora seu nome verdadeiro só seja
conhecido pela hierarquia mais alta da casa.
2.
Ogum de Ronda
Assentamento de Ogum de
Ronda. Junto com a tronqueira, são destinados a barrar fora do terreiro as
influências espirituais negativas.
3.
“Casa dos Exus”
É o local destinado aos
assentamentos dos Exus dos Médiuns, e das oferendas feitas aos mesmos. Assim
como na “Casa dos Orixás”, o médium deve manter uma atitude de extremo
respeito, falando apenas o estritamente necessário e trajando seu uniforme,
quando lá entrar.
4.
“Casa de Obaluaiê”
Assentamento de Obaluaiê
5.
Cruzeiro das Almas
Local destinado às oferendas
aos Pretos Velhos, e onde são acesas as velas para os desencarnados. Onde
deixamos as velas da prece dos desencarnados.
6.
Anjo da Guarda
Local onde as pessoas
acendem as velas aos anjos-de-guarda.
7.
Quartinha de Oxalá
Fica acima da porta, que
fica ao lado do anjo de guarda. Representa um ponto de atração de energias
positivas vindas de Oxalá, e que são irradiadas a todos os que passem.
8.
“Casa” do Caboclo (Ventania de Aruanda,
fundador do nosso centro)
Local onde é Homenageado o Caboclo
Fundador da casa, e onde são acesas velas para os demais caboclos.
9.
Cozinha
Onde são feitas as comidas a
serem ofertadas aos orixás. Quando a cozinha estiver sendo usada com esta
finalidade, nenhum médium deve entrar sem autorização. O médium se convidado a
ajudar, deve manter uma atitude de extremo respeito, falando apenas o
estritamente necessário e trajando seu uniforme, e OJÁ (pano na cabeça) quando
lá entrar. Os médiuns que estiverem próximos devem falar baixo e só se dirigir
ao médiuns que estão na cozinha se estritamente necessário. Antes de começar a
ser utilizada com fins religiosos uma vela deve ser acendida junto a um copo
d’água na cozinha em local apropriado a este fim.
II – Internos
É toda aquela que é feita no interior do recinto de trabalho:
1.
Centro do terreiro, no chão
2.
Ariaxé (No nosso caso Iansã) ao
centro do terreiro, no alto.
Estes dois juntos formam a
coluna energética do terreiro.
3.
Gongá
Altar dos Orixás, onde ficam
os otás, e elementos litúrgicos, oferendas dos mesmos, imagens, etc...
4.
Sob o Gongá (Pára-Raio)
Local para descargas de
energias negativas que possam ocorrer durante as sessões. Consiste de diversos
elementos protegidos, encimados por uma barra de aço que atravessa uma tábua
com um ponto riscado de descarga. No pára-raio é onde descarregamos o bastão
utilizado na limpeza de aura.
5.
Atabaques.
6.
“Casa dos Orixás”
É um local de alta vibração,
onde ficam os assentamentos de Orixá dos médiuns, e onde às vezes também ficam
oferendas. O médium deve manter uma atitude de extremo respeito, falando apenas
o estritamente necessário e trajando seu uniforme, quando lá entrar.
III - Defesa
Para evitar interferência espiritual de visitantes mal intencionados,
invasores, etc. Estes estão colocados em vários locais do centro espírita,
sendo de conhecimento apenas da hierarquia mais alta da casa.
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