segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O Espiritismo e o Evangelho.


Pergunta: - Quais foram os principais motivos que fizeram Allan Kardec preferir o Evangelho de Jesus para fundamentar a moral de sua doutrina?

Ramatís: - Em primeiro lugar, porque os ensinamentos de Jesus, assim como os postulados espíritas, são simples e destituídos de fórmulas ou símbolos complicados. Ademais, Jesus não exigia que os homens se tornassem santos ou heróis sob a influência imediata de suas palavras. Ele ensinava os predicados do Céu no seio da vida em comum, nas ruas, nas estradas, nos campos, nos lares ou à beira das praias. O Mestre preferiu conviver entre o povo aflito e sofredor e que pedia consolações, em vez de interessar-se pelos poderes políticos ou complicações religiosas do mundo. Suas máximas eram simples, compreensivas e fluíam diretamente para o coração dos homens, através de recomendações inesquecíveis como "Ama ao próximo como a ti mesmo", "Faz aos outros o que queres que te façam", "Quem se humilha será exaltado" ou "Cada um colhe conforme suas obras".

Jamais outro Código Moral tão sublime poderia fundamentar o espiritismo, cuja doutrina também é um modelo de simplicidade, lógica e libertação. A verdade é que nenhuma moral ensinada pelos espíritos poderia se comparar com a prédica evangélica que Jesus expôs aos terrícolas. Allan Kardec, mais uma vez, comprovou a sua elevada missão entre os homens quando escolheu o Evangelho de Jesus para orientar as atividades espíritas.

Bem, creio que o texto é auto-explicativo, me resguardo a dizer apenas que, Allan Kardec ao escrever o Evangelho Segundo o Espiritismo, tinha com certeza o aporte por parte do espírito da verdade ao lhe intuir todo o direcionamento para este trabalho tão importante nas searas espíritas plantadas por todo o mundo.

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