quinta-feira, 1 de março de 2012

Animais nossos irmãos!!


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        Os animais possuem_uma_inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, os animais possuem um princípio independente da matéria que sobrevive ao corpo. É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É , porém, inferior à do homem. 
        Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus.

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Após a morte, a alma dos animais conserva a sua individualidade. Mas, quanto à consciência do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente.

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        Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal depois da morte fica numa espécie de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito_errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas.
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A vida do animal não é propriamente missão, apresentando, porém, uma finalidade superior que constitui a do seu aperfeiçoamento próprio, através das experiências benfeitoras do trabalho e da aquisição, em longos e pacientes esforços, dos princípios sagrados da inteligência.

[41a - página 82] - Emmanuel - 1940
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        Quanto mais inferior é o Espírito, tanto mais apertados são os laços que o ligam à matéria. Não o vedes? O_homem_não_tem_duas_almas; a alma é sempre única em cada ser. São distintas uma da outra a alma do animal e a do homem, a tal ponto que a de um não pode animar o corpo criado para o outro. Mas, conquanto não tenha alma animal, que, por suas paixões, o nivele aos animais, o homem tem o corpo que, às vezes, o rebaixa até ao nível deles, por isso que o corpo é um ser dotado de vitalidade e de instintos, porém ininteligentes estes e restritos ao cuidado que a sua conservação requer.
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À alma dos animais não é dado escolher a espécie de animal em que encarne, pois que lhe falta livre-arbítrio.

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O Espírito que animou o corpo de um homem não poderia encarnar num animal. Isso seria retrogradar(voltar para trás; recuar) e o Espírito não retrograda.

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        Os mamíferos que se ligam a nós outros por extremos laços de parentesco, em se desencarnando, agregam-se aos ninhos em que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual ocorre entre os animais inferiores, nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não possuem pensamento_contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de nova forma.
        Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.
        Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de maliar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
        Quando não se fazem aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa quota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia, semelhante_à_hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução.
André Luiz  (Uberaba, 9 de Março de 1958) [56 - página 87]
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A Questão Espiritual dos Animais
Dra. Irvênia Prada
Este livro pretende demonstrar que os animais não são simples máquinas, movidos por um combustível chamado instinto, pelo contrário, suas mais variadas formas e espécies representam manifestações materiais do Princípio Inteligente no cumprimento da longa jornada evolutiva. A arquitetura da casa mental, projetada em etapas que correspondem às do desenvolvimento filogenético do cérebro, surgem como testemunha da paridade evolutiva entre o Princípio Espiritual e o Princípio material. Temas como desencarne e reencarnação, erraticidade, figuras animais no plano espiritual, mediunidade carma e sofrimento, "espíritos da natureza", bem como o dilema ético e doutrinário de comer ou não comer carne são tratados de maneira crítica nos levando à reflexão.

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        Os animais têm a sua linguagem, os seus afetos, a sua inteligência rudimentar, com atributos inumeráveis. São eles os irmãos mais próximos do homem, merecendo, por isso, a sua proteção e amparo.
        Seria difícil ao médico legista determinar, nas manchas de sangue, qual o que pertence ao homem ou ao animal, tal a identidade dos elementos que o compõem. A organização óssea de ambos é quase a mesma, variando apenas na sua conformação e observando-se diminuta diferença nas vértebras.
        O homem está para o animal, simplesmente como um superior hierárquico. 
·                   Nos irracionais desenvolvem-se igualmente as faculdades intelectuais. 
·                   O sentimento de curiosidade é, na maioria deles, altamente avançado 
·                   e muitas espécies nos demonstram as suas elevadas qualidades, exemplificando o amor conjugal, o sentimento da paternidade, o amparo ao 
·                   próximo, as faculdades de imitação, o gosto da beleza. 
        Para verificar a existência desses fenômenos, basta que se possua um sentimento acurado de observação e de análise.
        Inúmeros espíritos trouxeram à luz o fruto de suas pacientes indagações, que são para vós elementos de inegável valor. Entre muitos, citaremos Darwin, Gratiolet e vários outros estudiosos dedicados a esses notáveis problemas.
·                   Os mais ferozes animais têm para com a prole ilimitada ternura. 
·                   Aves existem que se deixam matar, quando não se lhes permite a defesa das suas famílias. 
·                   Os cães, os cavalos, os macacos, os elefantes deixam entrever apreciáveis qual idades de inteligência. É conhecido o caso dos cavalos de um regimento que mastigavam o feno para um de seus companheiros, inutilizado e enfermo. 
·                   Conta-se que uma fêmea de cinocéfalo, muito conhecida pela sua mansidão, gostava de recolher os macaquinhos, os gatos e os cães, dos quais cuidava com desvelado carinho; 
·                   certo dia, um gato revoltou-se contra a sua benfeitora, arranhando-lhe o rosto, e a mãe adotiva, revelando a mais refletida inteligência, examinou-lhe as patas, cortando-lhe as unhas pontiagudas com os dentes.
·                   Constitui um fato observável a sensibilidade dos cães e dos cavalos ao elogio e às reprimendas.
        Longe iríamos com as citações. O que podemos assegurar é que, sobre os mundos, laboratórios da vida no Universo, todas as forças naturais contribuem para o nascimento do ser.
[71 - página 96]  - Emmanuel - 1938  
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        Depois de sete anos analisando o cérebro de vários animais, um grupo liderado pelo neurocientista Erich Jarvis, da Universidade de Duke (EUA), chegou à conclusão de que os pássaros são mais espertos e adaptáveis do que se imaginava. Seu cérebro é tão desenvolvido e capaz quanto o dos mamíferos. Dois exemplos são emblemáticos: 
·                    os corvos, que fazem ferramentas, 
·                    e os papagaios, que imitam a voz humana com perfeição.
Revista ISTOÉ/1843 - 9/2/2005
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