Quanto ao divorcio ,segundo nossos conhecimentos no plano espiritual ,somos de parecer não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens ,porque não existe na terra uniões conjugais legalizadas ou não ,sem vínculos graves no principio da responsabilidade assumida em comum.Mal sidos dos meios poligamico ,os homens e as mulheres sofrem ainda as sugestões animalizantes e, por isso mesmo ,nas primeiras dificuldades de tarefa a que foram chamados costumam desertar dos postos de serviço em que a vida os situa ,alegando imaginarias incompatibilidades e supostos embaraços ,quase sempre simplesmente atribuídos ao desregrado narcisismo de que são portadores.E com isso exercem terrivel tirania sobre o sistema psiquico do companheiro ou companheira multilados ou doentes,necessitados ou ignorantes .apos explora-lhes o mundo emotivo ,quando não se enternam pelas aventuras do homicidio, suicidio ,como fulga voluntaria de obrigações preciosas.
E imperioso ,assim,que a sociedade humana estabeleça regulamentos severos a beneficio dos nossos irmãos costumazes na infedelidade aos compromissos assumidos consigo proprios ,a beneficio deles,para que não se agreguem a maior desgoverno,e a beneficio de si mesma ,a fim de que não regresse á prosmiscuidade aviltante das tabas obscuras ,em que o principio e a dignidade da familia ainda são plenamente desconhecidos.
Entretanto ,é impressindivil que o sentimento de humanidade interfira nos casos especiais,em qque o divorcio é o mal menor que possa surgir entre os grandes males pendentes sobre a fronte do casal ,sabendo -se porem que os devedores de hoje voltaram amanha ao acerto das proprias contas .pense nisso .
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