segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Auto cospia interna espiritualismo..

Por: Waldo Vieira.
12.1.1 - Sinônimo e definição: Aparecer para si mesmo, autovisão, deuteroscopia, ver seu próprio corpo. Observar a si mesmo projetado.
12.1.2 - Tipos de Autoscopia: Interna, externa, semelhante, diferente, recorrente, onírica, parcial, total, projetiva.
12.1.3 - Sensações: Pode ser positiva ou negativa, em graus diversos, e variedades diferentes do fenômeno que é obscuro e controvertido para explicar e entender entre todos os fenômenos projeciológicos.
12.1.4 – Narcisismo: – Vários psicanalistas atribuem as experiências autoscópicas, como um distúrbio narcisista. Hipótese totalmente rejeitada pela Projeciologia.
12.1.5 – Natureza: Geralmente passageira e acidental, as experiências autoscópicas são explicadas por hipóteses, pois em muitos casos, existe diálogos, embora na grande maioria o duplo apareça mudo. É explicado como uma auto-sugestão, uma forma pensamento. Por outro lado uma outra explicação surge como sendo a exteriorização do duplo etérico. 
12.1.6 – Hipótese: Tal aparição não constitui ou contém centro da consciência. <>
12.2 – AUTOSCOPIA INTERNA
12.2.1 – Sinônimo: - Aloscopia, introvisão, visão raio X de si mesmo.  
12.2.2 – Definição: - Ver o próprio interior, visão orgânica de si mesmo, ver dentro do cérebro, dos pulmões, o coração bombeando o sangue, os pulmões trabalhando,. Essa visão pode ser vista de duas formas: Penetrando dentro da carcaça física ou o órgão específico sai para fora do corpo numa aparente deslocação.
12.2.3 – Fenômeno: Apesar dos estudos, existem hipóteses sobre a ocorrência, já que ela acontece dentro do próprio corpo físico (alvo).
-Fora:Quando a consciência sai do corpo junto com o psicossoma, neste caso a visão percorre o cordão astral para mergulhar no corpo, neste caso ela é projetiva.
-Dentro:Quando ocorre da consciência estar dentro do corpo, ela só ocorrer em duas situações, na clarividência viajora ou numa projeção parcial, em que a cabeça do psicossoma fica presa dentro do corpo físico.
12.2.4 - Diagnóstico: Ela não é patológica, pelo contrário, torna-se um ferramenta extraordinária para um autodiagnóstico projetivo preciso e perfeito. <>
12.3 – AUTOSCOPIA EXTERNA:  <>
12.3.1 – Sinônimo: - Aparição para si mesmo, autofania, desdobramento homólogo.
12.3.2 – Definição: – Ato de alguém se ver diante de si mesmo. Reflexão fantasmagórica de si mesmo, alucinação autoscópica, duplo quimérico.
12.3.3 – Ocorrência: Do ponto de vista psiquiátrico e médico, existem certas zonas cerebrais que quando estimuladas provocam as visões autoscópicas. Considerada alucinatórias. Existe um tipo de autoscopia especular em que o indivíduo se vê diante de si e este imita seus gestos como se fosse um espelho. 
Outro fenômeno é a autobilocação do indivíduo estar dentro do corpo físico e ver o seu duplo agir, caminhar, fazer coisas, como pode ocorrer o inverso, do indivíduo ver o seu corpo físico deitado, quando está projetado.
12.3.4 – Hipóteses: – Existem explicações variadas de acordo com diversos projetistas e ocultistas como Blackmore, Bozzano, Bret, Coleman, Fodor, Owen, Muldoon, Monroe, Richet e Waldo Vieira. 
Vamos as principais: No caso poderá existir a clarividência viajora, que é expansão da consciência, neste caso pode-se ver tanto de um lado como de outro, ou ver os dois corpos ao mesmo tempo, existe o caso de ver o próprio duplo etérico. Monroe afirmava que sua visão percorria o cordão astral e podia ver os dois corpos. Por fim as criações ideoplásticas, no caso as formas-pensamento, essas podem ser mais profundas e criar um duplo que fale, que converse consigo mesmo.<>
12.4 – AUTOBILOCAÇÃO CONSCIENCIAL:  <>
12.4.1 - Sinônimos: autobicorporeidade, autoconfrontação, visão de dois corpos, visão de dois corpos, epiprojeção.
12.4.2 – Tipos: Autobilocação consciencial apresenta dois tipos:
- Imóvel: Ocorre quando corpo humano está imóvel, incapacitado, estendido no leito, cataléptico. 
- Móvel: – Ocorre quando o corpo humano está em movimento, caminhando ou correndo, a consciência projetada observa o corpo de cima (epiprojeção) ou mesmo por trás (retroprojeção). 
12.4.3 – Outros: Casos mediúnicos em que o encarnado deixa o corpo físico numa projeção consciente e uma entidade desencarnada incorpora, para usar o aparelho vocal, para transmitir uma mensagem, ou mesmo tentar tomar o corpo para si, no caso se sabe que isso é totalmente impossível. Casos de se ver em cenas do futuro ou passado fazendo alguma tarefa.
Corpo Mental: Um fato que deve ser considerado é a projeção do corpo mental, deixando os dois corpos a vista, sendo que a consciência estará no corpo mental observando os dois corpos inanimados.<>
12.5 – BILOCAÇÃO FÍSICA:  <>
12.5.1 – Sinônimos: Automaterialização, aparição sólida, bipresença, desdobramento físico, duplicação do físico.
12.5.2 – Explicação: No caso específico caracteriza-se o aparecimento físico do corpo em dois lugares ao mesmo tempo. No caso a tese dos ocultistas é que um dos corpos estará em transe, o outro se fará presente noutro lugar. No caso o corpo que estará ativo será sempre o psicossoma projetado com densidade astral ao ponto de se tornar visível. Casos de trilocação, é efeito de velocidade de aparecimento com a velocidade supra normal, dando aparência do corpo aparecer em mais de um lugar ao mesmo tempo. 
Não confundir a bilocação com a clarividência mediúnica no qual somente o médium percebe a presença de uma entidade projetada.
Casos de aparição de um morimbundo para um ente querido, registra-se como bilocação porém mais vaporosa, menos densa, que uma bilocação física natural.
A bilocação pode ser consciente (controlada pelo projetor) ou inconsciente (não controlada).<>
Saiba mais sobre Bilocação Física: 
12.6 – VISÃO DUPLA EXTRAFÍSICA:  
12.6.1 – Definição: Visão por quatro olhos, ver dois lugares ao mesmo tempo. Muito comum em casos projetivos dentro da faixa de atividade do cordão astral, Ver pelos olhos físicos e pelos olhos do psicossoma. 
No meu caso o lado direito fica a parte física e o lado esquerdo o lado do psicossoma, ficando a imagem dividida ao meio com duas cenas simultâneas, uma sempre mais nítida do que a outra. Também existe a dupla audição, duplo tato, duplo olfato, dupla motricidade.
Sylvan Muldoon, página 112– Projeção do Corpo Astral relata: Durante a projeção na faixa de atividade do cordão de Prata, a várias maneiras de se ver, o cordão astral é tão apto a condução da corrente dos sentidos, a visão pode estar num ponto ou no outro, podendo ver o corpo deitado ou corpo projetado e disso pode-se tirar muitas variantes. Como estar no quarto e na sala ao mesmo tempo. Ver os dois corpos ao mesmo tempo. 
– Muldoon afirma isso por dedução Lógica, pois para ele os olhos físicos não podem ver no astral, então seria impossível os olhos do corpo físico ver o psicossoma, mesmo porque geralmente os olhos do corpo físico estão fechados. 
Por isso deduz que a visão vista do corpo físico também é astral, que foi levada através do cordão de prata, cuja anatomia e funções ainda são um mistério, mesmo para projetistas veteranos.
Outra Abordagem sobre o assunto: 
Fonte: Waldo Vieira, Robert Monroe, Sylvan Muldoon, Allan Kardec. <>
12.7 - PROJEÇÃO ASTRAL E OS DEFICIENTES FÍSICOS:  <>
12.7.1- AMPUTAÇÃO DE UM MEMBRO: 
Baseado em Waldo Vieira e Wagner Borges.
Nos casos de retirada de uma perna ou braço, ocasionado por acidente, permanece ainda laços energéticos no psicossoma por um determinado tempo. 
Por isso a sensação de ter o membro e inclusive as dores fantasmas que os amputados sentem.
Na projeção astral consciente poderá ajudar a conservar o membro amputado por mais tempo ou até por toda a vida física. Porém nos casos comuns a tendência é o corpo astral por não ter o físico molecular como molde, e os chakras perderem a função de circular energias, esse membro astral vai se deteriorando, encurtando até desaparecer por completo.
Porém vários projetores afirmam que com relação aos RECÉM-AMPUTADOS, o membro continua a existir no plano astral.
Aos projetores conscientes que tenham o membro amputado cabem 2 atitudes:
1ª) Veículos: O corpo astral é ideoplástico, uma operação de retirado de um membro, de um corte, não necessariamente afeta ao corpo astral de imediato. Portanto o corpo astral obedece a vontade ativa do projetor, que pode reconstruir seu membro a partir de sua VONTADE PRÓPRIA.
2ª) Condição: Esqueça momentaneamente que é um amputado. Mentalize que possui todos os membros intactos.
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12.7.2 - PARAPLÉGICOS, HEMIPLÉGICOS E TETRAPLÉGICOS:
São distúrbios de motilidade, que incapacita uma pessoa de fazer os movimentos motores. Nestes casos o condicionamento diário cria mentalmente a anulação da existência se refletindo nos hábitos projetivos. 
Existem casos de encarnados projetados saírem do corpo e criarem uma cadeira de rodas, tal é o condicionamente em que vivem na carne e ele acaba se refletindo no plano astral.
Mas existem casos de projetistas conscientes, que saem do corpo e voam, caminham, correm com seus membros deficientes. Também nos casos recentes, mesmo em sonhos naturais os corpos astrais se movimentam, até por desejo reprimido daqueles que ficam presos e inconformados na cadeira-prisão.
Todavia com o tempo e a conformidade, que também se reflete no plano astral, cria-se mentalmente uma forma-pensamento de uma cadeira de rodas, que pode até planar, volitar, mas leva sempre o corpo astral sentado. 
Já foi observado um paraplégico, volitar e sentar na cadeira física movimenta-la e o duplo astral da cadeira (forma idêntica ideoplástica) se movimenta pela casa com ele sentado.
12.7.2.1 - Diferença entre Amputação e Dasativação física dos Membros:
Existe uma grande diferença, pois no caso dos amputados os membros amputados não alimentam a ideoplastia com a duplicidade física, se não for alimentado pela mente acaba desaparecendo. No caso dos paralíticos, o membro está desativado por acidente que ocasionam uma lesão medular, infecção ou surgimento de tumores nos ligamentos que levam os impulsos até o cérebro, mas continuam no astral.
12.7.2.2 - Projeção Astral Consciente De Um Paralítico: 
Naturalmente que ao se projetar consciente, o paciente deve ter em mente que pode fazer. 
Sentir as pernas projetado, se mover fora do corpo, sentir desde o formigamento inicial quando está entrando nos estado projetivos, tudo porque o corpo astral é uma forma-pensamento comandada pelo mente, criado a partir da memória celular, qualquer acidente físico pode ser corrigido no plano astral energeticamente, porém voltamos a frisar que o condicionamento psicológico, muitos não conseguem fazer que se livre de sua inoperância corpórea. <>
12.7.3 - CEGUEIRA FÍSICA:
12.7.3.1 - CEGUEIRA DE NASCENÇA: 
As pessoas cegas de nascenças, geralmente tem sonhos auditivos, até por desenvolverem mais esse sentido.
12.7.3.2 - CEGUEIRA PROGRESSIVA:
As pessoas que ficaram cegas durante a vida, perdem gradativamente os sonhos visuais. Foi observado em pesquisa com cegos, que sons como telefone, buzina, passarinhos, som de água batendo nas pedras, barulho do vento, despertador, fazem parte dos sonhos de um cego, é por esses barulhos que se inicia um sonho, no qual se ouve pessoas, os barulhos geram as informações, porém num mundo totalmente sem imagens.
12.7.3.3 - CEGUEIRA E A PROJEÇÃO ASTRAL CONSCIENTE:
Como se sabe, até porque é só perguntar para eles, os sonhos de pessoas cegas são povoados de sons, principalmente para quem nunca viu nada em toda sua vida, e aqueles que foram ficando cegos ainda tem sonhos visuais.
No entanto muitos cegos afirmam que durante suas projeções conscientes inclusive com narrativas afirmam que podem enxergar com seus para-olhos, isto nas EFC Lúcidas. 
Existem casos de videntes cegos, que quando em clarividência viajora, descrevem as cenas melhor do que aqueles que estão no local com os olhos físicos 
Porém não existe um estudo com todos os cegos projetistas conscientes, até por ser difícil encontrar um que tenha PAC (Projeção Astral Consciente). <>

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