sábado, 17 de setembro de 2011

Perante a dor

Nossas dores  podem  ser analisadas como fonte de apredizagem ou cárceres de lamentações.Elas surgem para que possamos perceber o que possamos perceber o que precisamos melhorar ou reformar interiormente.Dificuldades  e conflitos são materializações de atos e atitudes intimas  que precisam ser reavaliados.Portanto,não tomemos postura de vitima perante as dores : antes busquemos em nós mesmos as causas que as motivam.Quem vive se justificando diante do sofrimento não quer renovar -se, e que se acomoda transforma as dificuldades em conflito,fazendo da existência um verdadeiro tormento.Talves a falta de flexibilidade seja a causa primaria de muitos de nossos desajustes.Avitima não quer ver a realidade, o equivoco e os limites humanos; simplesmente veste o manto da infelicidade e culpa o mundo que a rodeia.Criaturas flexives e abertas utilizam-se de atitudes experimentais, jamais definitivas.Fazem novas leituras de mundo e reavaliam ideias e ideais, sempre que sujam novos fatos ou acontecimentos.Eis a regra de ouro diante da dor :Jamais se imobilizar no tempo e nunca fechar as cortinas da janela da alma, pois isso leva a uma vida de ilusões e vazia de experiências.O amanha existe para que não fiquemos presos no hoje.Examinemos cuidadosamente nossas aflições ;nelas estão contidos os avisos e lembretes de que necessitamos para harmonizar a nossa existência.pense nisso texto do livro (Um Modo de Entender )           

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