terça-feira, 19 de maio de 2015

O PENSAMENTO e a VONTADE como AGENTES.Espirita.


O PENSAMENTO e a VONTADE como AGENTES
Os Espíritos agem sobre os fluidos espirituais, não que os manipulem como os homens manipulam os gases, mas com o auxílio do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para os Espíritos aquilo que a mão é para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem a tais fluidos esta ou aquela direção; eles o aglomeram, os combinam ou os dispersam... Allan Kardec (A Gênese, cap. 14, item 14)
O pensamento do Espírito encarnado age sobre os fluidos espirituais como também o dos Espíritos desencarnados; transmite-se de Espírito a Espírito, pela mesma via, e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos circundantes. Allan Kardec (idem, item 18)
O pensamento produz, pois, uma espécie de efeito físico que reage sobre o moral; é isso que unicamente o Espiritismo poderia fazer compreender. Allan Kardec (idem, item 20)
Quando se diz que um médico cura seu paciente com boas palavras, estamos expondo uma verdade absoluta, pois o pensamento benfazejo traz consigo fluidos reparadores que atuam sobre o físico tanto como sobre o moral. Allan Kardec (idem, item 20)
O pensamento malévolo dirige uma corrente fluídica cuja impressão é penosa; o pensamento benevolente vos envolve em um eflúvio agradável; daí a diferença de sensações que se experimenta à aproximação de um amigo ou de um inimigo. Allan Kardec (O Evangelho Segundo O Espiritismo, cap. XII, item 3, 3° §)
Nenhum corpo lhe (ao pensamento) constitui obstáculo; penetra-os e os atravessa todos; até o presente, não se conhece nenhum que seja capaz de isolá-lo. Só a vontade pode estender-lhe ou restringir-lhe a ação; a vontade, com efeito, é o mais poderoso princípio; pela vontade, dirigem-se-lhe os eflúvios através do espaço, ou os acumula, a seu contento, sobre um ponto dado, ou saturam-se certos objetos, ou bem são retirados dos lugares onde são superabundantes. Digamos, de passagem, que é sobre esse princípio que está fundada a força magnética. Parece, enfim, ser o veículo da visão psíquica, como o fluido luminoso é o veículo da visão ordinária. Allan Kardec (Obras Póstumas, Iª p., Introdução ao Estudo da Fotografia e da Telegrafia do Pensamento, 6° §)

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